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Causa e consequência 6 de outubro de 2023
Sérgio Moro não aceita ser delatado por Tony Garcia, “um criminoso condenado”. Como diz minha leitora, o ex-juiz da Lava Jato não preza o raciocínio, seja o dedutivo, seja o indutivo, pois não liga “a causa à sua consequência”. Exemplo, se Tony é criminoso condenado, como tal colaborou com Moro. O inocente também pode colaborar com a justiça, mas não como delator premiado, que é privilégio de delinquente, condenado ou não. No acordo Moro teria comunicado a Tony que este receberia condenação, ainda que menos grave.
Diante disso, a colaboração que Moro arrancou de Tony não é melhor nem pior que a dos bacanas da Lava Jato. Delação pode vir com calúnia e difamação, mas a de Tony revelaria a manipulação pelo juiz e, segundo o delator, com recursos da PF providos pelo juiz. Retorno à leitora favorita, “em Sérgio Moro, as premissas sempre estupram a conclusão”. Releve-se a força do verbo; a leitora é feminista e foi aluna brilhante de Direito Penal, a “superbacana”, como a apelidou seu mestre, o saudoso professor Ildefonso Marques, da UFPR.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Medo avião, modo avião
Mudei uma vogal e minha vida mudou
Uma vez perguntei ao saudoso Contardo Calligaris o que eu poderia fazer para voar melhor. Não queria mais usar Rivotril, mas ficava petrificada na fila de embarque do aeroporto.
Ele disse que eu precisava de uma recompensa, um prazer, um mimo, algo que eu amasse demais e que fosse, de certa forma, uma espécie de “pecadinho” ao qual eu me permitiria naquelas terríveis horas de negociação com minha neurose. Entendi que tinha de burlar meu cérebro, bugar o sistema. Enfiar um gozo proibido no lugar de uma tarefa indigesta. Contardo disse que se eu estivesse de regime, por exemplo, valeria levar o mais prazeroso e calórico dos chocolates.
Nunca tive fome em momentos de pânico, muito menos por doces. Dos pecados de que realmente gosto, boa parte envolve crimes contra a decência pública ou sujeitos barrados (pela moral, pela igreja, pela lei, pelo inconsciente, pela falta, pelo desejo, por ele mesmo, pela licença poética, pelo alívio cômico, pela mais completa falta de noção do que é um sujeito barrado). De toda forma, nada disso caberia na bagagem de mão.
Também gosto da sensação de transgressão e perversão que é torrar todo o meu dinheiro especificamente quando não tenho nenhum. Certa feita, nervosa para embarcar em uma ponte aérea no exato dia em que fui demitida da Globo, entrei numa HStern e me dei um anel tão espalhafatoso que depois, envergonhada em exibi-lo, o troquei por seis pequenas joias (que uma pessoa em estado normal poderia comprar; jamais de uma única vez).
Nas últimas semanas, viajei algumas vezes de avião, e algo estranhíssimo aconteceu: senti zero medo. Fazia pelo menos 20 anos que eu não viajava tão despreocupada e relaxada. Aliás, fazia no mínimo dez anos que só viajava com a ajuda de algum calmante. Dormi como as crianças dormem, com aquele pescoço completamente solto, a boca com uma baba seca no canto. Um amigo me pediu um pouco do que eu tinha tomado. Mas era nada. Zero. Teve bastante turbulência, alerta laranja de tempestade, e eu adorei, porque as tremidas me deram uma sensação gostosinha de parque de diversões. Parecia que eu tinha deixado minha mente em casa e viajado no corpo de uma surfista. Estava na maior paz que já senti na vida.
Publicado em Tati Bernardi - Folha de São Paulo
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Meu herói
Na infância de calça curta e joelho ferido meus heróis passariam a ser os mocinhos dos cinemas e dos gibis – Durango Kidd, Roy Rogers, Fantasma Voador, Capitão América. Até perceber que o herói mesmo era meu pai, que saía todo dia ás quatro da manhã para ir à fábrica e voltava para casa às dez da noite, sacrificando o tempo que lhe foi concedido para prover a família.
Na adolescência meus heróis eram americanos, no cinema e no gibi, e eu passei a achar que o pai não fazia mais do que a obrigação em prover a família. Hoje, cumprido o tempo que me foi outorgado, entendo que heróis são os operários anônimos das fábricas e dos campos e não os super-heróis dos quadrinhos e do cinema. Os americanos tiveram que inventar super-heróis. Homens como meu pai permaneceram apenas heróis.
Denúncias de xenofobia contra brasileiros disparam em Portugal
Lista de ofensas tem “lixo” e “putas”. Xenofobia é um tipo de aversão repugnante, manifestado contra quem não é do lugar, por pessoas (os xenófobos) que se consideram donas do pedaço e se sentem ameaçados por estrangeiros. Em Portugal, porta de entrada para a Europa que recebe brasileiros aos milhares, as denúncias de xenofobia contra imigrantes do Brasil cresceram 505% em anos recentes, segundo balanço da Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial do país.
Em apenas um ano, o número de residentes legais aumentou 36%, informa reportagem de TAB. Dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras divulgados em 20 de setembro indicam que os brasileiros são quase 400 mil num país de cerca de 10,4 milhões de habitantes, sem contar os que estão sem documentos e têm dupla cidadania. Muitos são estudantes de pós-graduação, e uma quantidade expressiva de imigrantes sobrevive lá fazendo serviços de faxina. “Há quem insista em dizer que Portugal é tolerante, multicultural. Mas a verdade é que o país tem um problema estrutural de racismo e xenofobia”, afirma Teresa Pizarro Beleza, professora da Universidade Nova de Lisboa. Leia aqui.
Mortes a sangue frio no “quiosque errado”. A Polícia Civil do Rio de Janeiro localizou quatro corpos que seriam dos autores dos tiros que mataram três médicos, e feriram mais um, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio. As execuções a sangue frio chocaram o país e mobilizaram as forças de segurança locais e federais. Na noite de quinta (5), quatro corpos foram encontrados em dois automóveis na zona oeste do Rio.
Reportagem do UOL mostra que o número de homicídios na Barra da Tijuca saltou de 11, em 2022, para 22, nos primeiros oito meses deste ano. Na Grande Rio, a região metropolitana, o total de mortes violentas no mesmo período caiu de 2.062 para 1.521. Um dos médicos mortos, Perseu Ribeiro Almeida, trocou mensagens com um amigo do Rio horas antes de ser executado.
Krenak, o primeiro indígena na centenária ABL. Demorou. No dia em que a Constituição completou 35 anos, ontem, 5 de outubro, os escritores da Academia Brasileira de Letras elegeram o mineiro Aílton Krenak para a cadeira número 5. O primeiro representante dos povos originários brasileiros com direito a vestir o “fardão”. Leia aqui.
Aos 70 anos, o filósofo e ativista da proteção do meio ambiente publicou Ideias para Adiar o Fim do Mundo, A Vida Não é Útil e Futuro Ancestral, entre outros livros. Em 1987, Krenak representava os indígenas na Assembleia Constituinte, lutando para que o texto da Carta Magna incorporasse direitos de acesso à terra, que voltaram a ser contestados recentemente pelos congressistas.
Mutirão por vacinas em São Paulo. No sábado (7), a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove o Dia D da Vacinação em mais de 5 mil UBS (unidades básicas de saúde), escolas e pontos de grande circulação em várias cidades.
O público alvo são crianças e adolescentes menores de 15 anos, que podem garantir a imunização contra poliomielite, tuberculose, covid-19 e outras doenças. Veja quais.
Brasileiras estão nas semifinais do Aberto da China. As tenistas Luisa Stefani e Ingrid Martins avançaram para as semifinais nas duplas do Aberto da China, em Pequim. Nesta madrugada (6), as brasileiras derrotaram as vice-campeãs do US Open, Siegemund e Zvonareva, por 2 sets a 0.
A dupla formada por Bia Haddad e Veronika Kudermetova perdeu por 2 a 1, depois de abrir o placar vencendo o primeiro set, nas quartas de final. O campeonato em Pequim reúne um ATP 500 e um WTA 1000. Veja a programação em Tenis Brasil.
Publicado em Sem categoria
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Dino sob pressão
A crise de segurança pela qual passa o país, que teve um novo capítulo com a morte dos médicos no Rio, pressiona o governo Lula, e em particular o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. A onda de violência inclui uma guerra de facções no Rio Grande do Norte e a escalada de crimes na Bahia, dois estados governados pelo PT. Em resposta, Dino anunciou um plano com investimento de R$ 900 milhões para combater facções criminosas.
Publicado em Sem categoria
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Mínimas
Mania de perseguição: mesmo sentado, quietinho, o sujeito fica de orelhas em pé.
Mural da História – 2011
Eu já havia sido defenestrado d’O Estado do Paraná
Publicado em mural da história
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O MON abrirá normalmente no feriado de outubro
O Museu Oscar Niemeyer (MON) terá funcionamento normal no feriado de 12 de outubro (quinta-feira). Nessa data é comemorado o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
O horário de visitação ao MON é das 10h às 18h, com acesso permitido até as 17h30. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria física ou de maneira remota, aqui.
As exposições atualmente em cartaz são: “O Feminino na Obra de Victor Brecheret”; “Buraco no Céu”, de Túlio Pinto; “Sou Patrono”; “Perpétuo Movimento”, de Norma Grinberg; “África: Diálogos com o Contemporâneo”; “Serguei Eisenstein e o Mundo”; “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses – Colonialismo”; “Sonoridades de Bispo do Rosário”; “O Mundo Mágico dos Ningyos” e “Poty, Entre Dois Mundos”, além do “Pátio das Esculturas”, “Espaço Niemeyer” e “MON Sem Paredes”.
SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.
Serviço
Mais informações nas redes sociais: @museuoscarniemeyer e no site: www.museuoscarniemeyer.org.br
Publicado em museu oscar niemeyer
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