Fraga

fraga-tânia-meinerz-amareloRetícula sobre foto de Tânia Meinerz

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Tempo

vida1-2Projeto Vida – pesquisa a partir da obra de Paulo Leminski. Companhia Brasileira de Teatro, junho|2011. Brilhante!

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Mural da História

millôr-teatroCartaz de Millôr Fernandes para o Teatro de Comédia do Paraná, 1967. Schweyk na 2ª Guerra Mundial, de Bertolt Brecht.

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Mural da História

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O novo cinema grego

atternberg2“Attenberg” está longe de ser um filme comum, mas isso deve ser um aspecto do cinema grego. O modo como desenvolvem a história, o jeito de filmar com longos planos sem diálogos, e cenas desconexas são algumas das características. O longa é sobre Marina, uma moça de 23 anos que mais parece uma criança, ela vive num mundo totalmente fechado, entre a melhor amiga Bella que é bem saidinha, e seu pai Spyros que está prestes a morrer por conta de um câncer. Sua vida se resume entre um emprego medíocre de motorista, cuidar de seu pai, trocar beijos com sua amiga, a única experiência que ela tem, já que repudia qualquer contato físico, e assistir os documentários sobre animais selvagens de Richard Attenborough, inclusive ela vive imitando esses animais, junto com o pai e a amiga. Ela evita se tornar adulta, e não é pra menos, a visão do futuro a assusta.

A história se desenvolve exatamente assim, vemos logo no início Bella ensinando Marina a beijar e comentando sobre, depois acompanhamos as idas ao hospital com seu pai, as exibições de passos de dança que Marina e Bella representam do nada. Nesse meio tempo Marina conhece um engenheiro interpretado por Yorgos Lanthimos (diretor de Dente Canino) do qual ela se sente atraída e aos poucos desenvolve um romance nada comum. Deixando que seu corpo sinta as experiências e assim descobrindo do que realmente gosta. Um fator interessante é como a morte é exposta, friamente encarada por Marina, já que ela não vive a realidade. Seu pai ainda vivo e ela tendo que tomar decisões, como o caixão que vai comprar, o tipo de serviço funerário que vai preferir, isso tudo causa uma sensação incômoda. Com o desejo de ser cremado Spyros tem que ser transportado para Hamburgo, na Alemanha, já que esse serviço está fora dos padrões da sociedade grega. O fio de sentimento que Marina esbanja é quando vê o como se é tratado depois da morte, tudo muito burocrático e sem um pingo de respeito pelo próximo.

Nada é explícito, o mal-estar por tudo que está acontecendo se esconde nas entrelinhas da trama. O nome do filme vem da má pronunciação do nome Attenborough (o cara do programa de animais selvagens), um simbolismo em meio a tantos outros. Sem dúvida uma obra artística e experimental, cujos apreciadores de cinema arte adorarão. A diretora Athina Rachel Tsangari nos dá uma pequena amostra de como o ser humano se comporta feito animais, como em certos momentos que ativamos o nosso instinto e seguimos em frente. Em relação ao sexo, a morte, a comida, enfim… O longa não nos puxa para dentro, não sentimos o que os personagens nos querem passar, até porque eles, principalmente Marina não sabe e não desenvolveu suas emoções ainda, temos apenas uma pequena chance de observá-los, mas como animais fechados em seus mundinhos e reagindo conforme as coisas acontecem. O clima é distante, mas não totalmente frio, às vezes a ternura aparece, mesmo que tímida.

Há críticas dizendo que é uma obra presunçosa, um filme feito para os próprios realizadores, mas há filmes que vem exatamente para confundir, e apenas sugerir formas, visões e não necessariamente expor uma obviedade. “Attenberg” mostra seres humanos que lidam com a dificuldade de enfrentar a morte, a descoberta sexual, e se infiltrar dentro de uma sociedade padrão, cujas responsabilidades só aumentam. É difícil percorrer o caminho que este longa oferece, talvez as cenas que julgamos desconexas são as que mais querem dizer algo. A dificuldade em decidir se gostou ou não surge, porque tentamos entender todo o contexto que por vezes é bem abstrato, e isso nos dá um certo desconforto, assim gerando a estranheza.

A imagem contemporânea da Grécia é mais ligada a crise econômica do que a cultura clássica, muitos críticos enxergaram na tortuosa narrativa nada mais do que uma metáfora da instabilidade do país. É uma solução possível, embora fácil demais. O roteiro não insiste nos fatores sociais, nem na política ou na economia, e se fecha em sua protagonista de maneira intimista e individual. “Attenberg” tem uma estética inovadora, o universo colocado em pauta é pequeno, o que dificulta achar razões e respostas.

É um filme inusitado e original, para quem gosta de se aventurar pelo cinema mundo afora é uma boa experimentação.

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Vai lá!

orlandosoBlog do Orlando

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Feriadão

aldeia-do-BetoFrancisco Correia e Lavinia Andrade (piauienses que moram em nosso coração), Vera Solda, Roberto Prado, Paulo Leites (El Pangaré) e o cartunista que vos digita, na Aldeia do Beto. Foto de Robert Amorim, o próprio.

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Na moldura, pra sempre

moldura-amy222Amy Winehouse, Adegão. Grosby Group

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Vai lá!

laranjahttp://laranjapsicodelicafilmes.blogspot.com.br/

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Aviso aos navegantes

Photographia de Furnaius Rufus

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Solda

O Ex-tado do Paraná – 4 de fevereiro, 2011

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Todo dia é dia

Reynaldo Jardim (1926|2011). Foto sem crédito

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Momento Caras

Nautílio-PortelaNautílio Portela. Foto de Albert Nane.

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Aviso aos navegantes

zé-beto-lineu-filho

Zé Beto Foto de Lineu Filho

Termina aqui a parceira entre este blog e o JornaleNotícias. Nada a lamentar, mesmo porque ele não morre, apenas sai de um endereço onde aportou há exatos seis anos (30 de julho de 2007) depois de ter nascido e ficado um ano no Jornal do Estado. A compreensão e paciência dos leitores, e a participação fundamental dos colaboradores nesta caminhada de pouco mais de 45 mil postagens, contribuíram para que aqui fosse praticado o que o signatário chama de arremedo de democracia. Não é pouco! Roberto Bertholdo, o criador do site, bancou essa “experiência de vida” sem um tico de interferência. Isso é muito num ambiente provinciano onde até respirar sem pedir autorização é difícil! Em maio voltaremos a trocar figurinhas. O nome e, va lá, estilo, continuarão os mesmos. Bastará procurar na tal “rede”. Obrigado por tudo. Saúde a todos. Blog do Zé Beto|30 de março|2014

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“Humor não serve mais para nada”, diz Jaguar, em sua “última entrevista”

desenhos-jaguarJaguarAbstêmio por causa de um tumor no fígado, cartunista mais escrachado do país diz que profissionais da área desaprenderam a fazer rir. Com 60 anos de ofício, ele confessa que ainda tem medo de perder o emprego.

RIO – O título acima pode dar a entender que Jaguar, o cartunista mais escrachado do país, está amargurado. Afinal, aos 82 anos, teve que parar de beber, um duro golpe. Mas, em quatro horas de conversa, ele emenda uma piada na outra sem perder o fôlego, ri como criança, chama a fotógrafa Ana Branco de ditadora e, quando ela deixa o local para fotografar um bueiro que explodiu, sugere que gazeteie a pauta: “Bueiro estourado e Jaguar, dá no mesmo”. Sem medo de patrulha, o fundador do “Pasquim”, hoje chargista do “Dia”, dispara contra todo mundo. E desenha, bebe cerveja sem álcool, canta e, apesar da amnésia abstêmia que às vezes interrompe sua fala, passa a limpo, ou a sujo, uma vida que daria livro, filme ou ópera. De vanguarda…

No próximo dia 29 você faz 82 anos. Acontece que fevereiro de 2014 só tem 28 dias. Como é que fica?

Só faço aniversário de quatro em quatro anos. Na prática, tenho 20 anos e meio. Mas ando alquebrado. Este olho esquerdo está caído. Eu ia hoje ao médico dar uma levantada, mas tinha esta entrevista. Estou cansado de entrevistas. Outro dia me ligou uma menina da revista “F,” eu achei que era “S”, aí ela disse: “É ‘F,’ de foda-se”. Eu respondi: “Que modos são esses? Eu sou um velhinho!” Quando chegou aqui, era uma garota de 18 anos, olhos azuis, uma santa. Trouxe 20 pessoas. Veio também o (desenhista e roteirista) Arnaldo Branco, que eu respeito muito. E o Allan Sieber, que dizem que é o maior cartunista do mundo. Bom, o mais tatuado tenho certeza de que é. Mas chega! Esta é minha última entrevista. Ou não… mas é, sim. Depois de sair no GLOBO, só falo para o “New York Times”.

Há dois anos você levou um susto. Com a bebida. Parou mesmo?

Tive um carcinoma no fígado. Um “Che”. Segundo os exames, está extinto. Fiz muito turismo hospitalar em São Paulo. Agora só vou lá para comer, porque no Rio atualmente se come mal e caro. Se parei de beber? Parei. Agora, só cerveja sem álcool. Quer dizer, tem 0,5% de álcool. Ou seja, de 0,5 em 0,5 a gente pode chegar a um resultado expressivo! Como disse aquele comediante Marcelo Adnet, que também está abstêmio, “é zero, mas pelo menos não é usada”. Boa, né? Mas para quem tomava Underberg depois do café… eu até ganhei uma placa deles, a bebida foi criada no ano do meu nascimento: “Pelos serviços prestados desde 1932”. Na época, fiquei indignado: eu só comecei a beber Underberg com 10 anos! Continue lendo

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