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No Fasano, virado pra lua
Publicado em Aftosas soldações, Cliques do Zé Beto, roberto josé da silva, soruda, zé beto
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Superman, também nos separamos aqui
Paulo Ramos é jornalista, escritor, professor universitário e crítico de histórias em quadrinhos. Um dos mais respeitados (se não o mais) do Brasil no momento. Mantém o Blog dos Quadrinhos, hospedado no portal UOL, de visita obrigatória. Com ele já conquistou duas vezes o Troféu HQ Mix (2008 e 2009) e tem feito um trabalho notável de difusão e análise da arte quadrinizada. É dele também os livros A Leitura dos Quadrinhos (Contexto) e Revolução do Gibi – A Nova Cara dos Quadrinhos (Devir), entre outros.
No apagar das luzes de 2013, Paulo Ramos fez aquilo que eu tenho vontade de fazer há algum tempo, mas vou adiando por puro relaxo. Paulo despediu-se do Super-Homem. Em carta aberta ao Homem de Aço, ofereceu os seus motivos (que são também os de todos nós, velhos leitores de gibis). Começa por avisar que não irá comprar o nº 18 da revista Superman, prestes a sair no Brasil, porque “é aqui que a gente se separa”.
Justifica: “Tenho acompanhado suas aventuras desde julho de 1984, data em que você começou a ser publicado pela Abril. Tenho colecionado suas revistas desde então. Nacionais e estrangeiras. (…) Nesse tempo, li muita coisa boa. (…) Mas, justiça seja feita, li muito mais narrativas ruins do que boas. Lembra-se de quando o transformaram em um ser composto por eletricidade? Horrível, não? Mesmo assim, eu resisti. Sempre apostei que, após alguma intervenção editorial malsucedida, poderia vir algo de bom depois da ‘próxima crise’”.
E continua: “O problema é que, agora, a mudança foi brusca demais, mais até do que aquela versão elétrica a que sujeitaram você nos anos 1990. A DC Comics (…) alterou sua personalidade, tanto como herói quanto na versão civil, Clark Kent. Essa reformulação, batizada por aqui de ‘reboot da DC’, tirou a sua essência. Assim, fica difícil de se identificar com as marcas centrais que o tornaram o personagem que é. Soma-se outro ponto: suas histórias estão ruins. Ruins como nunca havia visto”.
Paulo Ramos vai por aí afora, sublinhando que Superman, como tantos outros heróis, estão sendo vitimados por uma espécie de “kryptonita midiática”, com a transferência dos super-heróis para o cinema, em produções caríssimas e de grandes efeitos especiais, com faturamento equivalente.
Resultado: “… o gênero impresso dos super-heróis ruma a um ofuscamento” – preconiza Paulo, acentuando que a opção, que seriam boas histórias, não têm sido oferecidas ao personagem. Ao contrário.
Estou com Paulo Ramos, em número, gênero e grau. Por ser bem mais velho do que ele, conheci Super-Homem antes da Abril. Creio que foi em O Lobinho, do pioneiro Adolfo Aizen. Depois, reencontrei-o na Ebal, também de Aizen, onde ele ganhou título próprio, em novembro de 1947. Do Azulão não me desgrudei mais. Tenho praticamente todos os números das várias séries editadas pela Brasil-América, incluindo os exemplares coloridos, almanaques, edições bimensais e os subprodutos do título (Superboy, Supermoça, Jimmy Olsen & Míriam Lane, Legião dos Super-heróis, Liga da Justiça, Super-Homem & Batman) e em formatinho. Tenho ainda, devidamente organizadas, as fases da Abril e da Panini, até aqui. É um mundão de gibis.
Durante a carreira, Super-Homem passou por muitas e más situações. Tiraram-lhe os poderes, condenaram-no ao exílio, raptaram-lhe a memória, demitiram-lhe do jornal Planeta Diário, mudaram-lhe o uniforme, transformaram-no em “cyborg”, em hippie, em mutante e até em presidente dos EUA. Matar, já o mataram umas quatro ou cinco vezes. Conseguiram fazê-lo casar-se, enfim, com a quase desesperançada Lois Lane, mas esse casamento foi esquecido. Faltava fazer o homem de Krypton desmunhecar. Carência suprida em 1997, quando ele passou a dar choques, como referido acima por Paulo Ramos.
Agora, desesperados pela queda da vendagem das revistas e a concorrência dos games, os homens do marketing da DC resolveram oferecer nova (mais uma) repaginada na vida do Herói de Aço. Primeiro, trocou a tradicional malha justa azul e vermelha por calças jean, botinas de cadarços, uma camiseta de mangas curtas e uma pequenina e ridícula capa. Depois, abandonou a velha sunga sobre a malha para ficar mais próximo de sua imagem criada pelo cinema. Mas os argumentos das histórias impressas continuaram ruins, mais ruins do que nunca. Além do que, os editores revelaram-se mais perigosos do que a kryptonita vermelha. Em seus devaneios, conseguiram descaracterizar aquele que sempre foi o mais famoso super-herói dos comics de todos os tempos, tão popular quanto a Coca-Cola e o MacDonald americanos.
Por tudo isso, como Paulo Ramos, não vou adquirir os novos exemplares de linha de Superman – talvez apenas algum álbum especial, fora da atual (e terrível) cronologia. Foi uma fiel parceria de quase setenta anos que chegou ao fim.
Super-Homem, como praticamente todos os super-heróis de papel, reunindo os universos DC e Marvel, acabou. Perdeu a essência e o rumo. Ele já havia perdido os seus grandes criadores, gênios da pena, do pincel e do argumento. Agora, está perdendo os leitores. A arte sequencial está sendo totalmente asfixiada pelo mercantilismo rasteiro. E comprometendo todo o seu futuro.
No caso de Super-Homem, Batman e Homem-Aranha, por exemplo, meia dúzia de editores insensatos estão conseguindo fazer o que a kryptonita, Lex Luthor, Coringa, Pinguim, Dupla-Face, Duende Verde, Lagarto, Octopus e tantos outros delinquentes não conseguiram durante longos 75 anos: matar os heróis. Que o inferno lhes seja leve.
Célio Heitor Guimarães, blog do Zé Beto
PS: Lembro aqui, com saudades, do nosso grande Denisar Zanello Miranda, crítico de histórias em quadrinhos, editor da revista Correio dos Ferroviários, onde o cartunista obsoleto que vos digita publicou seus primeiros desenhos. A revista, da antiga RVPSC, não tinha verba para a publicação. Denisar me pagava do próprio bolso. Solda
Publicado em Célio Heitor Guimarães, Sem categoria, solda cáustico
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Veja-se!
Sügisball – Seis pessoas que vivem em um bairro desolado, na cidade de Tallin, Estônia, remanescente da extinta União Soviética. Cada um agarrado a sua própria existência solitária. A narrativa faz com que suas vidas comecem a se cruzar, porém, quanto mais se desenvolve, mais os personagens interagem, mais solitários vão ficando. É o final do outono e um difícil inverno virá pela frente, o futuro não parece trazer muitas esperanças.
Sügisball (traduzido como Baile de Outono) é repleto de traços de humor negro que faz lembrar o estilo do diretor finlandês Aki Kaurismäki. Mas aqui, cada golpe baixo que o diretor Veiko Ounpuu desfere contra os personagens parece ser remediado com uma forte mas singela veia de ironia. Um fluxo alternado de veneno de delicadeza, ainda que a segunda em doses menores.
Um obscuro baile de outono em que instintos são reprimidos e o egoísmo transborda. Quase uma ode à solidão. Uma ode visceral, incisiva e penetrantemente fria sem recorrer a uma interpretação miserável de lágrimas que escorrem por amores mal resolvidos e corações partidos.
O sofrimento é diretamente proporcional às relações que os personagens constroem entre eles mesmos a cada dia e as expectativas que inevitavelmente surgem. A empatia do filme é como a agulha de uma seringa que penetra na carne e contagia. Um filme em que a estrutura dramática se inicia com casualidades não naturais, mas dá espaço a um fluxo de emoções que tomam conta do espectador.
A trama é conduzida de forma rigorosa e esteticamente agradável, optando por uma edição enfatizada pelos planos de seqüência e profundidade de campo, comum no cinema da europa oriental, o que deixa ainda mais pura a ironia. A trilha bem colocada e a fotografia cinzenta e pálida, mas não por isso ruim, completam o resto do trabalho, fazendo com que o espectador sinta a atmosfera proposta no filme.
Porém, alguns pontos devem ser evidenciados. O diretor não teve receio de colocar cenas de nu frontal, aparentemente sem razão de ser. A narrativa em certos momentos fica longa demais e focada em um só ponto. Esse excesso de tempo daria margem para o desenvolvimento de subplots para um melhor proveito da história.
No geral, Veiko Ounpuu convence com seu primeiro longa metragem que é uma boa introdução ao cinema da europa oriental, dando mostras que o jovem diretor tem talento para sair do isolamento báltico e se tornar um nome respeitado no cinema mundial.
Publicado em Cartunista Solda, Cinema, Don Suelda el Itararé, O Solda nosso de cada dia, prof. thimpor, solda cáustico, soruda, Veja-se!
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Elas
Maarja Jakobson, atriz do filme russo Sügisball (Baile de Outono), de Aki Kaurismäki. Foto Divulgação
Publicado em Don Suelda del Itararé, elas, nora drenalina, O Solda nosso de cada dia, prof. thimpor, solda cáustico, soruda
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Le’ts play that!
Publicado em Cartunista Solda, Don Suelda del Itararé, let's play that!, nora drenalina, solda cáustico, soruda, youtube
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Ova-se!
Publicado em absolut, Entra por um ouvido e não sai pelo outro, ova-se!, solda
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Vai lá!
Publicado em 30º Salão Internacional de Humor do Piauí, Don Suelda del Itararé, prof. thimpor, solda, soruda, soy loco por teresina, vai lá!
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Mural da História
27 de fevereiro, 2010 – O Ex-tado do Paraná
Publicado em Aftosas soldações, Charge Antiga, Charge Solda, Charges, Don Suelda del Itararé, mural da história, o ex-tado do paraná, Pleonasmos, prof. thimpor, solda, Solda Charge, Soldades, Soldatti, soruda, tudo em geral
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30º Salão Internacional de Humor do Piauí, Parnaíba
Tonho Oliveira, do Rio Grande Sul é o vencedor do 30º Salão de Humor do Piauí. Uma comissão composta por cartunistas renomados escolheu o vencedor do 30º Salão de Humor do Piauí.
Publicado em Charge Solda, Don Suelda del Itararé, Parnaíba, prof. thimpor, soy loco por teresina
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Todo dia é dia
Foto de Pablito Pereira.
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Ela
Amy Winehouse, Adegão. Foto Getty Images
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Dibujo
Desenho de Mariza Dias Costa. Blog do Orlando
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Paulo Leminski na Fototécnica
Esta foi talvez a última foto que fiz na Fototécnica, que completou 50 anos, com João Urban. Foi para a agência Casulo, de Paulo Vitola, onde eu e o Bandido Que Sabia Latim ganhávamos o leite das crianças. Era um depoimento de Leminski para um anúncio do Sir Laboratório. Dia de sol, 8:30 da manhã, e antes de irmos até a Fototécnica, passamos pelo Pudim. Ironia do destino: passamos um bom tempo com João Urban e não fizemos nenhuma foto juntos. C’est la vie, diria o Boczon. Solda
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Um que eu tenho
Para ouvir de bermuda e chinelão. O antigo compacto em vinil. Raridade, versões mais longas de canções que posteriormente foram lançadas em álbuns de Peter Tosh. Uia!
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Álbum
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