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Puro luxo e sedução
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Dibujo
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Museu Oscar Niemeyer
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Chove aqui dentro
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Museu Oscar Niemeyer recebe a 1ª edição da FotoBienal Masp
O Museu Oscar Niemeyer recebe a primeira edição da mostra FotoBienal Masp, no dia 12 de dezembro, às 19 horas, no salão principal, Olho. Esta nova edição, concebida por Teixeira Coelho, curador do MASP (Museu de Arte de São Paulo), e apoiada pela Pirelli, tem como curador convidado Ricardo Resende. Entre os mais de 30 artistas participantes estão os brasileiros Fernanda Magalhães, Rochelle Costi, Claudia Jaguaribe, Rosângela Rennó, Caio Reisewitz, Rodrigo Braga, Berna Reale, Dora Longo Bahia, Odires Mlászho, a sérvia Marina Abramovic e o colombiano Oscar Muñoz.
A exposição será orientada por um enfoque atual da fotografia, entendida não só como aquela obtida por um aparato especificamente construído para esse fim, mas no seu formato de campo ampliado que a qualifica como uma das formas mais ricas da arte atual.
A linguagem da fotografia tradicional será confrontada com os demais meios artísticos que com ela hoje dialogam, como a pintura, o vídeo, a instalação. Jovens fotógrafos ao lado de consagrados, autores brasileiros e do exterior estarão lado a lado, numa troca intensa de pontos de vista e soluções estéticas, indispensável no atual momento da comunidade global da arte.
“Esta mostra traz o novo cenário em todos seus aspectos processuais, de maneira que fique evidentes como a fotografia tornou-se campo de experimentação conceitual e visual para os artistas nas últimas décadas”, define o curador Ricardo Resende.
A coleção
A coleção começou em 1990 como um projeto conjunto do MASP e da Pirelli, fabricante de pneus com 85 anos de história no Brasil. Ao longo de todo este tempo, buscou-se construir, de forma sistemática, um painel representativo da fotografia contemporânea brasileira a partir dos anos 1940 e 1950. O conjunto das mais de mil obras tem a virtude de reunir nomes consagrados, investir em talentos emergentes e também resgatar a memória de fotógrafos que foram importantes para a história da fotografia no Brasil. O resultado é uma coleção comprometida em contribuir para a formação de referências culturais em torno da fotografia nacional, construindo um pensamento crítico sobre a imagem na contemporaneidade.
Serviço: Exposição 1ª edição da FotoBienal Masp|Abertura: 12 de dezembro, quinta-feira, 19 horas, entrada gratuita|Até 13 de abril de 2014|Terça a domingo, das 10h às 18 horas|R$ 6 e R$3 (meia-entrada)|Primeiro domingo do mês: entrada gratuita|Primeira quinta-feira do mês: horário estendido (entre 18h e 20h entrada franca)
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Dibujo
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Travessa dos Editores publica coletânea da jovem literatura paranaense
Com a proposta de espiar o futuro, a Travessa dos Editores lança neste mês de dezembro o Livro dos novos, coletânea de contos que reúne 16 jovens autores radicados no Paraná. “As reflexões de uma geração que se apresenta para conduzir o mundo a partir dessas horas que vivemos constituem o carro-chefe da coletânea”, explica a organizadora e também escritora, Adriana Sydor. “É uma maneira de quase adivinharmos os novos rumos”, afirma.
A seleção abarca escritores entre 20 e 30 anos, que enviaram seus textos para a editora durante o último ano. Mais da metade é formada ou trabalha na área de comunicação, como jornalismo e publicidade. “Não foi tarefa fácil, pois há mais escritores prontos, maduros, preparados para entrar no mercado do que esperávamos inicialmente. Os escolhidos, na verdade, representam um número muito maior de jovens que têm preocupação e possibilidades com a escrita e a comunicação”, conta Adriana.
Para a organizadora, todas as ficções reunidas no livro levam à reflexão, em algum ponto, sobre as misérias humanas, as derrocadas morais e as dificuldades cotidianas. Elementos observados, por exemplo, em Hominho, conto de Yuri Al’Hanati, 27 anos, que explora uma brutal cadeia de acontecimentos ocorridos numa fazenda e iniciadas com o assassinato de um cavalo, numa prosa que encontra seu ritmo na fala do homem do campo, seca e precisa.
A relação de dominação, admiração e medo entre homem e natureza é, segundo o autor, um dos principais aspectos do texto. “O homem do campo, ao menos o descrito no conto, se sente ligado mais ao campo do que às pessoas, razão pela qual um cavalo ou outro animal de apreço constitui uma de suas poucas alegrias. Seu parente, deficiente mental, sobrevive graças às regras de civilidade e preservação da espécie desenvolvidas em sociedade, algo inexistente no reino animal”, explica o autor. “O homem, por mais que queira se sentir primitivo, bruto e natural, não abandona a herança social que o tempo lhe imputou”, completa.
Conectados com o presente
“Em graus diversos, todos os autores da antologia estão sintonizados com o momento presente”, escreve Luiz Bras no prefácio do Livro dos novos. O autor de Sozinho no deserto extremo e Paraíso líquido, entre outros, declara que este foi o prefácio mais transgressor e provocativo que já escreveu. “De certo modo, ele é um antiprefácio. Na tentativa de salvar algumas almas jovens do inferno da boçalidade, preferi oferecer um prefácio-manifesto, em vez de um prefácio chapa-branca, pasteurizado”, afirma Bras, que invoca em seu texto o futuro pós-humano que se aproxima de maneira inexorável, com a revolução das novas tecnologias.
“Quando essa revolução estiver alcançando o ponto máximo, no final deste século, tudo indica que a literatura já terá sido encostada, feito um gadget sem bateria”, profetiza o escritor, que clama por uma literatura de guerrilha a fim de manter viva a chama da ficção no formato livro. “Vocês são os novos guerrilheiros da irrealidade cotidiana, as narrativas aqui reunidas atestam isso. Já sabem denunciar, com raiva ou afeto, os males individuais e sociais, os muitos níveis da estupidez humana”, aponta.
A questão de gênero inspirou o pernambucano Arthur Tertuliano, de 26 anos, que reside em Curitiba há oito anos. Na sensível narrativa intitulada Guarda-roupas, ele aborda o relacionamento de uma filha (ou seria filho?) com seu pai viúvo. “Quando resolvi escrevê-lo, quis enfiar nele um monte de tipos de histórias que me interessam: as de amor, as infantis, as de ficção especulativa, as sobre relações familiares. A questão de gênero veio de uma inspiração muito clara: o Laerte [Coutinho, quadrinista]. Não à toa foi a ele que dediquei o conto”, explica Tertuliano, interessado na não-limitação do olhar do escritor como catalisador de sua ficção.
Ao narrar a trajetória de um cantor de bar, Marco Antonio Santos, de 24 anos, discute no conto Era aspectos como a memória e o fracasso. “Acho engraçado o apego do personagem ao passado. Sempre pensei no fenômeno dos bares de videoquê em Curitiba, especialmente nos anos 2000, e nas pessoas que faziam sucesso naquele contexto, e sobre como elas seriam em outros ambientes”, diz Santos. O sucesso na carreira de cantor de fim de semana do protagonista contrasta, por sua vez, com a desagregação de sua família e a infelicidade profissional dos dias de semana. “Me interessava essa alienação, o deslocamento do sujeito em relação à vida cotidiana”, expõe o jovem autor, que participa pela primeira vez de uma coletânea. “Talvez novas vozes tragam novas perspectivas, outras leituras, outras visões e ideias”, comenta ele.
Reflexão em primeiro lugar
A publicação de Livro dos novos reforça a preocupação da Travessa dos Editores com a boa literatura produzida em nosso Estado. Criada em 1994, a editora é conhecida pelo cuidado com o projeto gráfico, aliado ao catálogo que preza a reflexão crítica. A edição comentada e ilustrada do clássico Catatau, de Paulo Leminski, lançada em 2004 e hoje esgotada, é apenas um dos exemplares da linha editorial da casa, que já publicou importantes nomes da nossa ficção, como Jamil Snege, Wilson Bueno e Marcio Renato dos Santos.
“Mais que a preocupação com o mercado, mais que o objetivo de vendas, mais que ocupar lugar de destaque nas livrarias, a editora pensa em devolver ao mundo o que faz parte dele de maneira livre e plena”, afirma Adriana Sydor. “Reconhecer a importância de quem começa agora a desenhar a literatura do Estado, do País e do mundo faz parte desse conceito”, declara a organizadora da coletânea.
Serviço: Lançamento – Livro dos Novos|Data: 12 de dezembro|Horário: 19h|Local: Livraria da Vila – Pátio Batel (Avenida do Batel, n° 1868)|Mais informações: (41) 3079-9997
Os autores
Ana Figueiredo tem 20 anos. Nasceu em Curitiba (PR), em 1992. Dona de tatuagens e ideias malucas, escrevia poesia no colégio e achou que poderia ser escritora, fora isso passa a maior parte do tempo tentando ser médica veterinária e salvar guepardos.
Arthur Tertuliano tem 26 anos. Nasceu em Recife (PE), em 1987, mas vive em Curitiba (PR). É bacharel em Direito e mestrando em Estudos Literários, ambos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). É escritor, colaborador do Jornal Rascunho, colunista do site Posfácio e editor do blog o leitor comum.
Celso Alves tem 24 anos. Nasceu em Ponta Grossa (PR), em 1988. Em 2007, mudou-se para Curitiba (PR) para cursar publicidade. Além de trabalhar como redator publicitário, publica contos e crônicas em www.meulapisquebrou.com.br.
Cristiano Luiz Castilho tem 29 anos. Nasceu em Curitiba (PR), no verão de 1984. É graduado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pós-graduado em Jornalismo Literário pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário (ABJL). Trabalha na Gazeta do Povo desde 2008, e desde sempre usa a escrita como principal linguagem para compreender o mundo em que vive.
Daniel Zanella tem 28 anos. É cronista e jornalista, formado pela Universidade Positivo (UP). Nasceu em Curitiba (PR), em 1985, e é radicado em Araucária (PR) há quase vinte anos. Integrou diversas coletâneas por editoras independentes e é editor do jornal RelevO, impresso mensal de literatura, há três anos. Mantém o blog Cenas Urbanas no portal da Gazeta do Povo: www.gazetadopovo.com.br/blogs/cenas-urbanas.
Dédallo Neves tem 20 anos, nasceu e mora em Curitiba, é estudante de História da PUCPR, estudou um ano em Portugal na Universidade do Porto, trabalhou na Rádio Educativa. Planeja voltar à Europa para fazer mestrado em Estudos Medievais. Atualmente desenvolve uma pesquisa sobre o samba carioca, além de publicar textos, crônicas, contos e poemas no seu blog Dentro da Baleia.
Felipe Franco Munhoz tem 23 anos. Nasceu em São Paulo (SP), em 1990. É graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Em 2010, recebeu uma Bolsa Funarte de Criação Literária para escrever — em tempo integral — o romance Mentiras, inspirado na obra de Philip Roth. Vive em São Paulo (SP).
Felipe Kryminice tem 23 anos. Nasceu em Paranaguá (PR), em 1990. Vive em Curitiba (PR) desde o seu quarto dia de vida. Formado em Comunicação Social pela Universidade Positivo (UP), trabalhou nas redações do Jornal Cândido e da Revista Ideias.
Francine Porfirio tem 25 anos. Nasceu em Curitiba (PR) e é psicóloga, especialista em psicologia clínica, consultora educacional e assessora editorial. É contista, com participação em antologias, e seu primeiro romance será publicado pela Editora Alcantis em 2014.
Guylherme Custódio tem 26 anos. Nascido em Curitiba (PR), em 1987, mora no bairro São Braz. É graduado em jornalismo pela Universidade Positivo (UP) e atualmente cursa Letras na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde 2008 publica seus contos e crônicas no blog “Di-Vagá” (www.di-vag.blogspot.com).
Marco Antonio Santos tem 24 anos. Filho de pais sergipanos, nasceu em Curitiba (PR), em 1989. Estudou Comunicação e trabalha na área. Escreve no blog www.obscenidadedigital.wordpress.com com amigos.
Mellissa R. Pitta tem 21 anos. Nasceu em Curitiba (PR), em 1992. Contista e jornalista, escreve para as revistas Negócios Públicos, O Pregoeiro e SJPMais. Seus contos são publicados mensalmente no blog cultural Estranho ao meu modo.
Renan Machado tem 20 anos. Nasceu em Ponta Grossa, cidade do interior do Paraná, em 1993. Atualmente, cursa jornalismo na PUCPR. Publicou Helena, pela Tulipas Negras Editora, e A morte paga passagem, na sessão “Em busca de Curitiba”, do Jornal Cândido, editado pela Biblioteca Pública do Paraná. Vive em Curitiba desde 1998.
Rodrigo Araujo tem 30 anos. Nasceu em Colombo (PR), em 1983. Atua como historiador e escritor. Publicou A brisa é você (2009), coletânea de contos com outros escritores, pela editora Araucária Cultural.
Walter Bach tem 25 anos. Nasceu em Canoinhas (SC). É jornalista e mora em Curitiba (PR) desde 1988, ano em que nasceu. Publica crônicas e reportagens no blog Ecos Letrados.
Yuri Al’Hanati tem 27 anos. Nasceu em Praia Brava, distrito do município de Angra dos Reis (RJ), em 1986, e reside em Curitiba (PR) desde 2004. Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), trabalha como repórter no jornal Gazeta do Povo, na área de política. Publicou o conto Meu Alvo na revista Arte e Letra: Estórias U e Final de Jogo na revista Jandique nº 3.
Publicado em Travessa dos Editores
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Vai lá!
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Edgar Vasques
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Canini morreu, longa vida ao Canini!
Pra quem não recebe o baita jornal Extra Classe (do Sinpro/RS, com circulação mensal, dirigida aos professores do ensino privado), onde o Canini publica (junto com Edgar Vasques/Fraga/ Santiago/Verissimo), aí está a matéria que registra a imensa perda pros amigos e pra cultura nacional.
Diz o livro dos Provérbios, capítulo 31, versículo 11: “Como é difícil encontrar uma boa esposa. Mais difícil do que encontrar pedras preciosas”. Uma anotação ao lado do trecho bíblico com a caligrafia de Renato Canini: “Encontrei!!”. Pois foi assim que, poucas semanas depois do seu falecimento, repentinamente causado por problemas cardíacos, em 30 de outubro passado, Lourdes Maria Martins Canini, 78 anos, encontrou a interferência bem-humorada do marido nas escrituras sagradas. Livro que, segundo ela, era diariamente consultado e que permanecia desde a sua morte na gaveta da sua mesa de trabalho, onde ela não costumava mexer. No dia 25 de novembro eles completariam 18 anos de casados.
Ela também descobriu, na mesma Bíblia, uma lista de nomes de parentes e amigos, além de todos os membros da Grafar (associação aberta a cartunistas, chargistas, caricaturistas, ilustradores e quadrinistas gaúchos). Tratava-se de uma relação de pessoas a quem dedicava orações de forma sistemática. “Nunca fui tão eu como no tempo em que dividi com ele. Humilde, generoso e essencialmente bom”, diz Lourdes, emocionada e com a voz embargada, lembrando que certa vez mandou fazer um pequeno troféu, com a inscrição: “marido ideal”. Mimo que Renato guardava junto com os prêmios e homenagens nacionais e internacionais que conquistou por intermédio do desenho e do humor. O casal vivia atualmente em Pelotas e mantinha um apartamento em Porto Alegre. Não tiveram filhos; além da esposa, Canini deixou três irmãs: Eunice, Damaris e Consuelo Canini.
Para José Fraga, um dos amigos mais próximos nas últimas décadas, trata-se de um episódio emblemático e revelador, que nos explica um pouco mais do homem que existia dentro do artista, esposo, irmão e amigo, surpreendente até na ausência. Como se sabe, além do humor, Canini levava a religiosidade muito a sério, era metodista praticante, lia a Bíblia sempre e orava tanto quanto dedicava-se ao desenho.
Renato Canini é considerado um dos grandes mestres brasileiros do traço. Natural de Paraí, no interior do RS, participou das revistas Recreio, Pasquim, Pancada, Crás, além de ser um dos grandes artistas a ter trabalhado na linha Disney, conhecido especialmente por sua passagem marcante com o personagem Zé Carioca, com o qual atuou como desenhista e roteirista, sendo um dos principais responsáveis pelo abrasileiramento do personagem. Também é criador do Dr. Fraud (personagem republicado no Extra Classe) e Zé Candango, este último quando participou de uma cooperativa, a Cooperativa Editora de Trabalho de Porto Alegre (Cepta), criada para publicar histórias em quadrinhos brasileiras, no início da década de 1960.
Ele também criou Kactus Kid, inspirado no ator Kirk Douglas, uma sátira aos quadrinhos de faroeste, transformando Zeca Funesto, dono da funerária da cidade em que não morria ninguém em herói improvável, ao colocar uma peruca, fazer um furo no queixo transformando-se em Kactus Kid, publicado na extinta revista Crás, da Editora Abril, que abrigava exclusivamente autores nacionais na segunda metade dos anos 1970. O personagem deu forma ao Troféu HQMix do ano de 2007.
Mais recentemente sua principal criação e grande paixão foi o personagem Tibica, publicado no livro Tibica – O Defensor da Ecologia (Editora Formato), que continuará sendo republicado no Extra Classe. Entre alguns dos prêmios que recebeu estão o HQ Mix e o Angelo Agostini. Canini também foi eleito o primeiro Mestre Disney brasileiro, além de ter sido homenageado pelo FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, em 2009.
No ano passado, Canini lançou o livro Pago pra ver, coletânea de cartuns, desenhos e ilustrações tendo como tema o pampa e o gaúcho.
Em 5 de dezembro circula uma revista Zé Carioca em que a Editora Abril faz uma homenagem a Canini, com a história A fuga muito doida do Zé Carioca, com argumento do editor Paulo Maffia, roteiro e desenhos de Fernando Ventura e arte-final por José Wilson Magalhães.
Criada originalmente em 2005, para compor o volume 5 da série Mestres Disney – estrelada por Canini –, a história permanece inédita (na época da publicação, a aventura foi substituída por outra escrita e desenhada pelo próprio homenageado). Emulando o inconfundível estilo gráfico de Canini, a HQ estava guardada nos arquivos digitais de Fernando Ventura e foi resgatada para se transformar nessa homenagem especial.
Depoimentos
“Era de uma doçura cativante, o Canini. Desde o momento que o conheci, ele foi assim: leve, receptivo, como são as crianças que mal se olham e já se tornam amigos pra vida. Acho que ele desenhou, pensou, repensou, mergulhou tão fundo no imaginário infantil, que descobriu que o mais sábio era ser sempre guri”. (Rodrigo Rosa)
“No começo dos anos 1970, os desenhos animados na TV eram tudo preto e branco. Quando conheci a Recreio, com aquela explosão de cores e, principalmente, um desenhista que fazia umas galinhas quadradas, foi paixão eterna à primeira vista. Adorava o Zé Carioca verde e amarelo, depois veio o Tibica, Kaktus Kid. Conheci o Canini pessoalmente em 1983 e somos amigos até hoje e continuaremos, mesmo depois dele ter partido. Quando eu quero conversar com o Canini, é só pegar um dos livros dele e abrir…” (Lancast)
“Felizmente já foi dito por todos que o Renato Vinícius Canini era um enorme artista dentro de uma pessoa maravilhosa. Felizes fomos nós os amigos chegados, que usufruímos dos dois. Seguindo a mesma evolução dos grandes mestres da pintura, chegou à sua maturidade artística se expressando por uma extrema síntese gráfica do desenho. Não foi diferente com Joan Miró e Pablo Picasso, que no fim da vida tentavam atingir a depuração, a espontaneidade e a doçura do desenho das crianças”. (Santiago)
“O Canini é sempre citado como aquele que afrontou o imperialismo cultural e abrasileirou o Zé Carioca, mas na verdade o que é mais interessante é que ele fez isso e tudo o mais que ele fez na área – brincou com Freud e o western, ensinou ecologia, explorou o Pampa e seus personagens – com a doçura que lhe era característica”. (Fabio Zimbres)
“Sempre achei que o Canini tinha algo de etéreo, de anjo desgarrado. É um consolo pensar que ele agora está em casa”. (Luis Fernando Verissimo)
Renato Canini foi um desenhista impressionante. Literalmente. Avesso a qualquer badalação, apenas com a originalidade de seu desenho, sempre sintético, sempre inventivo e surpreendente, impressionou gerações de cartunistas, ilustradores e quadrinistas. No Brasil e no exterior. E vai seguir, mediante a extensa obra que deixa, imprimindo sua marca visual na sensibilidade de novas levas de autores. Sendo uma das três ou quatro linhas mestras do cartum brasileiro moderno (com Millor, Ziraldo e Nássara), nos últimos anos superou os limites da arte aplicada, ampliando o alcance do desenho como arte pura”. (Edgar Vasques)
“Eu tive contato com os desenhos do Canini, quando era criança, através da revista infantil Bem-te-vi, editada pela imprensa metodista, de São Paulo. Certa vez, quando eu tinha 5 anos, minha mãe mandou um desenho meu de Santa Maria para lá, ele selecionou e a revista publicou. Os primeiros personagens que eu conheci foram o vagalume Cafuru e a abelha Zabelinha (ali por 1964). Só fui conhecer o Canini pessoalmente em 1975, através do Juska, no tempo em que desenhava o Zé Carioca para a Abril. Mas nessa época ele também fazia cartuns maravilhosos e engraçadíssimos. Além de ser um gênio do humor e da síntese, o Canini era um cara de uma grandeza humana comovente”. (Augusto Bier)
“O Canini era um gozador nato: do mundo, dos outros, de si mesmo. E era tudo isso sem deixar de ser religioso. E era religioso sem ser puritano – a pior forma da religião. E era um cartunista com compaixão pelo humano – a melhor forma de humor. E além disso era sempre civilizado – a mais perfeita forma de conviver. O Canini aperfeiçoou de tal forma a gozação e o convívio que nos pastoreou sem a gente notar – só notamos a sua pastorinha gozada pela ovelha negra. E quando ele se foi, foi em plena forma: no auge da sua arte. Nunca mais outro Canini – a forma quebrou”. (Fraga)
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Pago Pra Ver
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Álbum
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