…e depois a maluca sou eu!

marizaMariza Dias Costa é uma das mais importantes e influentes ilustradoras da imprensa brasileira. No Pasquim, na Folha de S. Paulo onde ilustrou o Diário da Corte, de Paulo Francis e as colunas de Contardo Calligaris, Mariza sempre incendiou as páginas com seu traço violento, irônico e incomparável.
 
No livro, que tem 224 páginas, estão reunidas pela primeira vez mais de 200 ilustrações publicadas em diversos veículos nos últimos 40 anos. A obra foi organizada por Orlando Pedroso e tem textos de apresentação escritos por Contardo Calligaris, Dr. Marcelo Ribeiro, Laura Capriglione e Orlando Pedroso.
O projeto gráfico com fontes digitais criadas por tipógrafos brasileiros é de Toninho Mendes e a capa é de Claudio Rocha.

Lançamento do livro, exposição, venda de originais e a história da ilustração sendo contada. Apoie no catarse:
http://catarse.me/pt/livromariza

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Hoje!

hqPrepare-se para a imperdível útima apresentação da temporada 2013 do CENA HQ com as presenças dos autores Eric Acher e Ronaldo Bressane em Curitiba! Quarta, dia 04 de dezembro, as 20h no Teatro da Caixa! José Aguiar.

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Miran

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Meu tipo inesquecível

AndyWarhol_JeanMichelBasquiat_1982-2Jean-Michel Basquiat (22 de dezembro 1960, Brooklyn, Nova Iorque – 12 de agosto de 1988, Nova Iorque) foi um artista americano. Ele ganhou popularidade primeiro como um grafiteiro na cidade onde nasceu e então como neo-expressionista. As pinturas de Basquiat ainda são influência para vários artistas e costumam atingir preços altos em leilões de arte.

Carreira

Basquiat tinha ascendência porto-riquenha por parte de mãe e haitiana por parte de pai. Desde cedo mostrou uma aptidão incomum para a arte e foi influenciado pela mãe, Matilde, a desenhar, pintar e a participar de atividades relacionadas ao mundo artístico. Em 1977, aos 17 anos, Basquiat e um amigo, Al Diaz, começaram a fazer grafite em prédios abandonados em Manhattan. A assinatura era sempre a mesma: “SAMO” ou “SAMO shit” (“same old shit”, ou, traduzindo, “a mesma merda de sempre”). Isso gerou curiosidade nas pessoas, principalmente pelo conteúdo das mensagens grafitadas. Em dezembro de 1978, o veículo Village Voice publicou um artigo sobre as escrituras. O projeto “SAMO” acabou com o epitáfio “SAMO IS DEAD” (SAMO está morto) escrito nas paredes de construções do SoHo novaiorquino.

Em 1978, Basquiat abandonou a escola e saiu de casa, apenas um ano antes de se formar. Mudou-se para a cidade e passou a viver com amigos, sobrevivendo através da venda de camisetas e postais na rua. Um ano depois, em 1979, contudo, Basquiat ganhou um status de celebridade dentro da cena de arte de East Village em Manhattan por suas aparições regulares em um programa televisivo. No fim da década de 1970, Basquiat formou uma banda chamada Gray, com o então desconhecido músico e ator Vincent Gallo. Com o conjunto, tocaram em clubes como Max’s Kansas City, CBGB, Hurrahs e o Mudd Club. Basquiat e Gallo viriam a trabalhar em um filme chamado Downtown 81 (também conhecido por “New York Beat Movie”). A trilha sonora deste tinha algumas gravações raras da Gray. A carreira cinematográfica de Basquiat também incluiu uma aparição no vídeo “Rapture” da banda Blondie.

Basquiat começou a ser mais amplamente reconhecido em junho de 1980 quando participou do The Times Square Show, uma exposição de vários artistas patrocinada por uma instituição de nome “Colab”. Em 1981, o poeta, crítico de arte e “provocador cultural” Rene Ricard publicou um artigo em que comentava sobre o artista. Isso ajudou a catapultar de vez a carreira de Basquiat internacionalmente. Nos anos consecutivos, Basquiat continuou a exibir sua obra em Nova yorque ao lado de artistas como Keith Haring e Barbara Kruger. Também realizou exposições internacionais com a ajuda de galeristas famosos. Já em 1982, Basquiat era visto freqüentemente na companhia de Julian Schnabel, David Salle e outros curadores, colecionadores e especialistas em arte que seriam conhecidos depois como os “neo-expressionistas”. Ele começou a namorar, também, uma cantora desconhecida na época, Madonna. Neste mesmo ano, conheceu Andy Warhol, com quem colaborou ostensivamente e cultivou amizade.

Dois anos depois, em 1984, muitos de seus amigos estavam preocupados com seu uso excessivo de drogas e seu comportamento paranóico. Basquiat, então, já estava viciado em heroína. No dia 10 de fevereiro de 1985, Basquiat foi capa da revista do The New York Times, em uma reportagem dedicada inteiramente a ele. Com o sucesso, foram realizadas diversas exposições internacionais em todas as maiores capitais européias.

Basquiat morreu de um coquetel de drogas (uma combinação de cocaína e heroína conhecida popularmente como “speedball”) em seu estúdio, em 1988. Após sua morte, um filme que levava seu nome foi lançado contando sua biografia, dirigido por Julian Schnabel e com o ator Jeffrey Wright no papel de Basquiat. Foto de Andy Warhol, 1982.

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Rui Werneck de Capistrano

Nossas atividades na Academia “Templo é Dinheiro”

Segunda-feira: Uma Esteira para o Céu. Correndo ou andando na esteira, acompanhando pelos fones de ouvidos os mais belos cânticos, você encontrará o caminho para o Céu. Mesmo correndo ou andando no mesmo lugar. Corra do satanás, afaste-se dos maus pensamentos. Poreje os pecados. Quarta-feira: Bicicleta do Desespero. Pedale, pedale fervorosamente e dê uma bicicleta no desespero, na falta de perspectivas, ganhando músculos e suando todas as impurezas do corpo e da alma. Ouvindo, é claro, as músicas profanas com letras sagradas no melhor estilo gospel. Castigue o corpo e salve a alma. Sexta-feira: Masagem com o Óleo das 80 mil Orações. Enquanto você relaxa ao som das músicas, mãos abençoadas massageiam seu corpo com gotas preciosas do Óleo das 80 mil orações. Você vai sentir que o demônio se afastará de sua alma e seu corpo ganhará mais vida, mais firmeza. Com bumbum empinado, alma lavada e tonificada. Domingo: Relax Total do Corpo & Alma Unidos, segurando na mão de Deus, corremos pelo Parque Barigui ouvindo lindas e edificantes canções, interpretadas por nosso coral: Ungidos Quebraremos o Jugo.

Apetrechos importantes:
Água Mineral Abençoada 500 ml: R$ 100,00
Água Mineral Abençoada, com gás Divino 500 ml: R$ 150,00
Repositor de Sais Minerais e Bons Pensamentos 350 ml: R$ 200,00
Tênis com Asas de Anjo e Amortecedor Divino: R$ 700,00
Banho com Sabonete Abençoado: R$ 150,00
Toalha “Manto Sagrado”: R$ 300,00
Bolsa Abençoada, com porta-Bíblia: R$ 500,00
Livro ’33 exercícios para alongar corpo e alma’: R$ 30,00
Contribuição espontânea e abençoada, depositada na conta do Atlebispo Wernas Dark: R$ 2.000,00 mensais. Amém!

Rui Werneck de Capistrano é pastor de palavras esdrúxulas.

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Dibujo

des'cons'truindo-LOGODesenho de Tonho.

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Imperdível!

marcio-abreu

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Tonho

barcode-MondrianDesenho de Tonho.

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Soy loco por Teresina!

salaoO Salão de Humor do Piauí começou como brincadeira de intelectuais de uma bela e verde cidade provinciana. Sim. Teresina era bela, verde e provinciana e ainda tinha prédios antigos que, por falta de vigilância e zelo das autoridades, deram lugar aos atuais estacionamentos de automóveis. Éramos todos felizes boêmios e fazíamos isso caminhando de um bar para outro, pois os bandidos daquela época não matavam por um par de tênis ou um mísero aparelho celular. Foi em um clima assim que surgiu o Salão de Humor do Piauí.

Era simples, pequeno, cabia todo em uma salinha. Por isso mesmo, não precisávamos de muito dinheiro para fazê-lo. Então tudo era só alegria. Na foto, a Comissão Organizadora de um desses anos em que me falha a memória: José Elias Arêa Leão, Wiliam Melo Soares, Albert Piauí, Kenard Kruel e Arnaldo Albuquerque. Entre mortos e feridos, todos escapamos com vida. Albert Piauí

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30º Salão Internacional de Humor do Piauí, Parnaíba

kruel-SAM_1384Albert Piauí e Soruda, mais sérios que cachorro em canoa, ouvem atentamente os argumentos de Kenard Kruel, advogado e escritor, contra as biografias não autorizadas. Foto de Vera Solda

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Roberto Prado merece!

flyer beco 100Já depositou?

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Tonho

tonho-coca

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Revista Ideias 145

mural-da-história-1Travessa dos Editores|novembro, 2013.

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Hoje!

acrobataLiteratura audiovisual e outros desequilibrios. Teresina, Piauí.

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Amy-a ou deixe-a!

Foto Le Press

para meu amigo solda

eles tentaram
me fazer ir para a reabilitação
mas eu disse “não, não e não”
sim, eu já passei pelas trevas,
mas quando eu voltar
saberia-sei-saberei

eu não tenho tempo
e se meu pai acha que eu estou bem
ele tem tentado
me fazer ir para a reabilitação
mas eu não vou-vou-vou

prefiro estar em casa com meu amor
eu não tenho setenta dias
porque não há nada
não há nada que você possa me ensinar
e não posso aprender com o psiquiatra
eu não tive um monte de aula
mas eu sei que não entro
em uma redoma de vidro

eles tentaram
me fazer ir para a reabilitação
mas eu disse “não, não, não”
sim, eu já passei pelas trevas,
mas quando eu voltar
saberia-sei-saberei

eu não tenho tempo
e se meu pai acha que eu estou bem
ele tem tentado
me fazer ir para a reabilitação
mas eu não vou-vou-vou

o doutor disse:
“por que você acha que está aqui?”
eu disse: “eu não tenho idéia.
eu vou, eu vou perder o meu bebê,
então eu não quero uma garrafa por perto.”
o doutor disse:
“eu só acho que você está deprimida,
beije-me aqui, baby, e vai descansar.”

eles tentaram
me fazer ir para a reabilitação
mas eu disse ”não, não e não”
sim, eu já passei pelas trevas,
mas quando eu voltar
saberia-sei-saberei

eu não quero jamais voltar a beber
acabei, oh, eu só preciso de um amigo
eu não vou passar dez semanas
pra todo mundo querer saber
o que vou usar sobre o curativos

não é só o meu orgulho
a dor também seca minhas lágrimas

eles tentaram
me fazer ir para a reabilitação
mas eu disse “não, não e não”
sim, eu já passei pelas trevas,
mas quando eu voltar
saberia-sei-saberei

eu não tenho tempo
e se meu pai acha que eu estou bem
ele tem tentado
fazer-me ir para a reabilitação
mas eu não vou-vou-vou

amy winehouse/versão de antonio
thadeu wojciechowski

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