Vai lá!

vai-lá!Blog do Orlando

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Hoje: o lendário Chucrobillyman

De Itararé para o mundo! Imperdível!

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Presos políticos, agora políticos presos: Genoino chora e reclama de dor no peito ao rever família

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Todo dia é dia

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Imperdível!

Humor Global

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Morre no RS o ilustrador Renato Canini, que “abrasileirou” o Zé Carioca

Desenhista de 77 anos sofreu mal súbito na casa onde morava em Pelotas. Gaúcho é reconhecido pelo trabalho à frente do personagem da Disney.Foto: Nauro Júnior/Agência RBS

Morreu na noite desta quarta-feira (30) aos 77 anos o ilustrador Renato Canini, reconhecido como um dos principais ilustradores do personagem Zé Carioca, da Walt Disney. Natural de Paraí, no Nordeste do Rio Grande do Sul, Canini morava em Pelotas, no Sul do estado.

Segundo a professora universitária e amiga da família de Canini Fabiane Villela Marroni, o ilustrador sofreu um mal súbito enquanto estava em casa. “O Brasil perdeu um talento”, desabafou a professora da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), que acompanhava o trabalho do ilustrador.

O desenhista é conhecido por dar às historias do Zé Carioca, criado nos Estados Unidos, uma temática brasileira. Ele também teve trabalhos publicados no Pasquim. Fabiane lembra os personagens criados pelo amigo.

“Foi um dos maiores artistas gráficos do Brasil. Era conhecido por ‘abrasileirar’ o Zé Carioca, mas sempre teve orgulho dos personagens dele, como o Tibica e o Dr. Fraud”, diz a professora. Canini deixou a mulher, Maria de Lourdes Martins Canini. O casal não tinha filhos.

Canini ainda trabalhava ativamente. No ano passado, lançou na Feira do Livro a obra “Pago Pra Ver”, que reúne trabalhos com temática campeira. Em 2010, havia lançado em Pelotas o livro “O Cigarro e o Formigo”.

O sepultamento está marcado para as 16h desta quinta-feira (31) no Cemitério São Francisco de Paula, em Pelotas.

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De solas

Foto de Roberto José da Silva

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Atividades especiais e entrada gratuita neste domingo no Museu Oscar Niemeyer

Efigênia Rolim. Foto de Kraw Penas.

Oficinas de arte com Efigênia Rolim e Rony Belinho fazem parte da programação gratuita, além das exposições em cartaz, apresentações de dança, contação de histórias e visitas guiadas

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza, no dia 3 de novembro, o projeto “Domingo + Arte”, dia em que o MON oferece programação especial e entrada gratuita. Haverá oficina com o artista Rony Belinho e também com Efigênia Rolim, visita mediada pelas obras da artista que estão na Bienal Internacional de Curitiba e pela exposição “ZERO” – que termina neste dia – além de apresentações de dança e contação de histórias. O ingresso precisa ser retirado no dia na bilheteria do museu até as 17h30.

A partir das 10h30 deste domingo tem Contação de Histórias voltada ao público infantil promovida pela Editora Inverso, no Pátio das Esculturas.  Às 11h30 o artista Rony Belinho, que tem quadros expostos no MON como parte da exposição da “Bienal Internacional de Curitiba 2013”, realizará uma oficina com o tema “Dalton Trevisan na pintura de Rony Bellinho”. A artista do acervo, Efigênia Rolim, também realizará oficinas artísticas com o tema “Construção de brinquedos”, às 14h, 15h15 e 16h30. Ambas as oficinas acontecem no espaço da Ação Educativa, no Subsolo, e  as vagas são limitadas.

Às 15h30 haverá visita mediada com o artista Luiz Carlos Brugnera pelas obras de Efigênia Rolim na Bienal Internacional de Curitiba, na frente da sala 7, no primeiro andar. A partir das 16h30 haverá uma vista mediada pela exposição ZERO, com Fabricio Vaz Nunes, professor de História da Arte na Escola de Belas Artes e Músicas do Paraná (EMBAP) e mestre em História da Arte pela Unicamp.

 Acontecem ainda as apresentações de dança com o grupo de balé do Teatro Guaíra: “Suporte para Violetas” às 15h, no Olho, e “Céu Aberto”, às 16h, no Chão de vidro. O público poderá conferir ainda a “Bienal Internacional de Curitiba 2013”, “IDEA Brasil 2013”, “Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural”, “Violeta Franco: a – Garaginha – e a arte moderna no Paraná”, “Espaço Niemeyer”, “Museu em Construção” e “Cones”.

O centro de Documentação e Referência do museu também funcionará neste domingo. O espaço possui cerca de cinco mil publicações e 1.300 periódicos para consultas no local sobre artes visuais, design, arquitetura e urbanismo. O horário especial de atendimento deste serviço neste domingo é das 12h às 18 horas.

Serviço|“Domingo + Arte”|Entrada gratuita e programação especial no Museu Oscar Niemeyer. Os ingressos precisam ser retirados na bilheteria até as 17h30|Dia 3 de novembro de 2013 (domingo)|Horário: 10h às 18 horas

Programação: Contação de Histórias|Editora Inverso|Horário: 10h30|Local: Pátio das esculturas

Oficina artística|Rony Bellinho|Oficina: “Dalton Trevisan na pintura de Rony Bellinho”|Horário: 11h30|Local: Espaço da Ação Educativa – Subsolo

Oficina artística|Efigênia Rolim – Artista do acervo|Oficina: “Construção de brinquedos”|Horários: 14h, 15h15 e 16h30|Local: Espaço da Ação Educativa – subsolo

Balé Teatro Guaíra|“Suporte para Violetas”|Concepção Coreográfica: Reinaldo Pereira|Músicas : Harmonium – Max Richter ; Karlheinz Stockhausen – XV e XVI|Horário: 15h|Local: Olho

Visita mediada|Exposição de Efigênia Rolim na Bienal Internacional de Curitiba|Mediação: Luiz Carlos Brugnera|Horário: 15h30|Local: em frente à sala 7 (1º andar)

Balé Teatro Guaíra|“Céu  Aberto”|Concepção Coreográfica: Ian Mickiewicz|Música: Dies Irae (Mozart)/Ave Maria (Schubert)|Horário: 16h|Local: Chão de vidro

Visita mediada|Exposição Zero|Mediação: Fabrício Vaz Nunes|Horário: 16h30|Local: Olho

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O cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais!

Roberto Carlos para Dilma: “Eu também já fui jovem, seu guarda!” – Lenine, atinge o orgasmo e segue o baile. Foto de Misquici.

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30º Salão Internacional de Humor do Piauí

Mostra realizada pela primeira vez em 2004, os 10enhistas de Humor do Paraná estão novamente no Salão Internacional de Humor do Piauí, agora em Parnaíba.

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Tchans!

Lisa Gormley. TaxiDriver

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Hoje!

Foto de Alice Rodrigues

O maestro Waltel Branco nasceu em Paranaguá em 22 de novembro de 1929, no Dia do Músico. Rodou o mundo por Cuba, Estados Unidos, Europa e Japão, tocou com os melhores e hoje mora em Curitiba, onde pode ser encontrado em estabelecimentos tradicionais, ou mesmo como convidado em um ou outro show no Teatro do Paiol. É músico completo: maestro, compositor, arranjador, violonista, guitarrista, produtor, professor. Especialista em trilhas para novelas e cinema. Já ensaiou a orquestra nos concertos de Igor Stravinski no Brasil. Andrés Segovia, Nat King Cole, Dizzy Gillespie, Bento Mossurunga, Tom Jobim, Roberto Carlos, Tim Maia, Baden Powell, Quincy Jones e Henry Mancini estão na lista de músicos que trabalharam, ensinaram ou aprenderam com ele. Da parceria com Mancini saiu seu trabalho mais conhecido no mundo, há exatos 50 anos: os arranjos do tema de A Pantera Cor-de-Rosa. Trabalhou no álbum Chega de Saudade, de João Gilberto. É, poucos sabem, primo do poeta Paulo Leminski. 

Waltel será homenageado hoje, com um coquetel promovido pela Associação Comercial do Paraná e Fundação Cultural de Curitiba, às 19h, na Sala Maria Cristina de Andrade Vieira (Rua XV de Novembro, 621, 8º andar). Confirmação e informações pelo telefone 3213 7523.

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Tempo

By Soruda

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30º Salão Internacional de Humor do Piauí

Banner da mostra “Ostras Parábolas”, em Parnaíba. Todo mundo lá!

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Hércules 56

Documentário político elucidativo e de bom gosto. (Hércules 56, 2006). O documentário brasileiro Hércules 56 aborda a história do rapto do embaixador norte-americano, Charles Burke Elbrick, usado pelos militantes de esquerda, contrários ao regime militar, como moeda de troca por quinze presos políticos. Essa é a versão documental, portanto, mais real, da história contada em O Que é Isso Companheiro?, filme nacional de 1997, indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Hércules 56, título do longa, é uma referência ao nome do avião que transportou os presos políticos que integravam a lista feita pelos revolucionários.

Em setembro de 1969, duas organizações revolucionárias, a ALN e o MR-8, uniram-se com a finalidade de raptar o embaixador dos Estados Unidos. O documentário, dirigido por Silvio Da-Rin, remonta ao acontecimento, entrevistando os dois lados envolvidos na história, os responsáveis por montar o plano do rapto – a palavra seqüestro não é aceita por seus mentores, pois possui uma conotação negativa, a de crime – do embaixador e os presos políticos escolhidos como moeda de troca pela vida do norte-americano.

Silvio Da-Rin acerta na abordagem para revisitar este capítulo de nossa história, que o cinema parece estar adorando mostrar. Ao colocar os revolucionários, responsáveis pelo rapto do embaixador, sentados em uma espécie de mesa de bar, conversando sobre o desenrolar dos planos, e suas conseqüências, o documentário fica descontraído, e ganha muito mais valor histórico, pois com os personagens envolvidos discutindo o assunto juntos, fica difícil haver qualquer tipo de manipulação, ou erro involuntário, no relato histórico. E isso é muito interessante de se notar. Um acaba ajudando o outro a lembrar de certos detalhes e, por vezes, surgem pequenas discussões a respeito do que de fato ocorreu. Também é interessante acompanhar passagens como a que um dos envolvidos no rapto pergunta aos demais se, caso não tivessem sido atendidos pelo governo brasileiro, executariam ou não o embaixador americano. É realmente gostoso acompanhar uma discussão política, com uma atmosfera descontraída, feita por pessoas que participaram de nossa história.

Se no lado dos raptores o diretor prefere colocar todos juntos para debater o assunto, do outro lado, ele prefere entrevistar os personagens de maneira clássica, individualmente, registrando a impressão de cada um por ter sido incluído na lista. Dos presos políticos que integravam a lista, e que ainda estão vivos, todos participaram do documentário. Eles relatam todo o processo. O momento, em que na cadeia, ficaram sabendo da inclusão de seus nomes na lista, da viagem feita no avião da FAB, Hércules 56, ao México, onde inicialmente ficaram exilados, até a ida a Cuba, convidados pelo governo cubano.

O que me desagradou no filme, mas isso não é culpa do diretor, que apenas fez o que deveria, foi ter de encarar José Dirceu, um dos presos políticos utilizados como moeda de troca, passando a impressão de ser herói da pátria. Claro que o deputado cassado por envolvimento no escândalo do mensalão teve sua importância histórica no combate aos excessos da ditadura. Porém, o tempo tratou de mostrar que Dirceu não é apenas um bom camarada. Ele também comete excessos políticos graves. E quem chegou a essas conclusões não fui eu, e sim, seus colegas de câmara.

Hércules 56 exige de seus espectadores um conhecimento prévio sobre o assunto para um entendimento completo das discussões. Mas, mesmo para aqueles que pouco conhecem sobre o assunto, o filme é elucidador, basta um pouco de esforço. Silvio Da-Rin ajuda o público a não se perder em meio a tantas pessoas. Ele está a todo momento colocando fotos e nomes dos envolvidos com o rapto, e usa um recurso inteligente de destacar os personagens de uma foto, conforme são citados por quem está explicando o retrato tirado em frente ao avião, minutos antes do embarque.

Colocando cada um em seu devido lugar na história – com grande destaque para o hoje ministro Franklin Martins -, e explicando todos os fatos que envolveram o episódio do rapto, este documentário brasileiro é um grande trabalho histórico, que, dificilmente, não será utilizado em aulas de história sobre o assunto.

Emilio Franco Jr.

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