Uebas!

amanda-bynes-050213Amanda Byrnes. TaxiDriver

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Segura a coisa!

Foto de Roberto José da Silva

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Fraga

Foto de Tânia Meinerz

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Show no Paiol marca lançamento do disco de Ana Larousse

Capa do disco de Ana Larouse. Foto Divulgação

Nesta sexta-feira (3), às 20h30, o Teatro do Paiol abre as portas para o show de lançamento do álbum de estreia da cantora curitibana Ana Larousse, intitulado “Tudo Começou Aqui”. Chegadas e partidas marcam o trabalho da artista, que elaborou um delicado tratado sobre a solidão. A gravação reúne 11 canções, algumas delas escritas durante o período em que Ana morou em Paris.

Produzido por Rodrigo Lemos (A Banda Mais Bonita da Cidade e Lemoskine), “Tudo Começou Aqui” traz músicas arranjadas de maneira intuitiva, quase descompromissada, com o processo criativo baseado na experimentação e diversão dos envolvidos. Referências como Beatles, Beach Boys, Mutantes, Pink Floyd, Los Hermanos, Belle and Sebastian e Mallu Magalhães aparecem de maneira sutil.

O disco, que pode ser baixado no site da cantora (analarousse.com), ”é um jeito de sublimar qualquer tristeza e bagunçar o coração de quem ouvir”, diz a artista. “Comecei a estudar violão aos dez anos de idade e, em bandas de rock, passei a jogar meu mundo em canções. Aos 19, deixei os gritos nas garagens de Curitiba para cantar baixinho lá na França. Foi na melancolia que carrega cada rua de Paris que eu encontrei suavidade e leveza para cantar minhas ausências”, confessa.

O álbum – A faixa de abertura é “Vai Menina”, um prólogo com timbres sombrios e elementos como trompas, cravo e sintetizador. Logo em seguida, “Café a Dois”, um dos destaques do disco, é um registro doce e perspicaz, que traz uma conversa cotidiana de café da manhã entre Ana e Rodrigo Lemos. A terceira canção, “Teresinha”, foi escrita para a avó da compositora. Quase toda tocada no piano, conta com a participação de Uyara Torrente (A Banda Mais Bonita da Cidade), que divide os vocais com Ana Larousse.

Em contraponto à atmosfera triste de sua antecessora, “Menino Maroto”, música escrita num momento de saudades do amigo Leo Fressato, é uma das mais animadas do disco. Com ar tropicalista, a canção fala sobre um garoto que quis fugir por causa da solidão. Na sequência, o disco apresenta “Olha o Tempo”, com letra e arranjo que brincam com o tempo. “É uma música bastante brincalhona, que termina numa grande festa sonora”, conta a compositora.

Única letra em inglês, “Meu momento bang-bang” traz o clima folk ao trabalho. Logo em seguida, “A Menina que Apagou” é um registro solitário, gravado durante uma tempestade. Trovões acidentais, ao lado da voz e violão, completam o arranjo da música. “A Desenhista”, oitava faixa, é uma música romântica e delicada, com vocais que se complementam naturalmente e tornam a melodia uma das mais agradáveis do disco.

“Algo como essa Canção”, composta por Leo Fressato, se diferencia das demais gravações por ter um arranjo pop e dançante. É o momento em que a melancolia, que permeia boa parte do disco, fica de lado.

Na sequência, “A Paz do Fim” é uma canção triste, que começa com voz e violão e cresce, agregando elementos da primeira música do disco. Ao terminar, a faixa traz uma música escondida: “Valentina et la chanson d’hiver”, cantada em francês, é o registro original do GarageBand da compositora.

Serviço: Show de lançamento do álbum “Tudo Começou Aqui”, da cantora curitibana Ana Larousse. Data e horário: dia 3 de maio de 2013 (sexta-feira), às 20h30. Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho). Ingressos: R$ 25 e R$ 12,50 (meia-entrada). Informações de bilheteria: (41) 3213-1340.

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Clique!

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Filme no Cine Guarani revela a trajetória de Valêncio Xavier

Valêncio Xavier no centro entre Pedro Merege (esquerda) e o diretor Beto Carminatti, em foto de 2004.

O escritor e cineasta Valêncio Xavier, fundador da Cinemateca de Curitiba, é tema do documentário longa-metragem “Muitas vidas de Valêncio Xavier” (BR/PR – 90’ – digital – 2011), obra do diretor Beto Carminatti, em cartaz no Cine Guarani (Portão Cultural) até o dia 9 de maio, com sessões às 18h e às 20h, de terça-feira a domingo. Valêncio, que faleceu em 2008, tem sua trajetória retratada por meio de depoimentos e entrevistas, com o uso de uma linguagem inspirada no universo de artista e pesquisador que caracterizou sua existência.

O paulista Valêncio Xavier – radicado em Curitiba –, que completaria 80 anos no último dia 21 de março, deixou um vasto legado cultural como roteirista, pesquisador, escritor e cineasta. No documentário, Beto Carminatti usa a sala de exibição da Cinemateca de Curitiba como espaço de referência para revelar essa trajetória. “Colocar a Cinemateca como espaço físico para o desenvolvimento da história de Valêncio é bem mais que um pretexto narrativo”, diz Carminatti. “Trata-se de um movimento orgânico da relação sala/cinema/vida. De maneira inventiva, ele sempre trabalhou a construção do tempo, ação, memória na sua literatura/cinema e o sentido do que é verdade histórica ou ficção no processo de criação”, enfatiza o diretor.

O documentário pretende desvendar e divulgar, para o maior número de pessoas possível, uma obra de inestimável valor para a nossa cultura, por meio de uma linguagem que alterna simplicidade e ousadia na captação das imagens. Carminatti usou duas câmeras na filmagem: a primeira numa concepção clássica de enquadramento, e a outra saltando para planos de maior envolvimento emocional, numa dinâmica de construção narrativa, baseada no rigor estético e preciso de montagem do cinema de Sergei Eisenstein, com a atmosfera da poética visual dos filmes de Alain Resnais, cineastas prediletos de Valêncio.

A carência de informações sobre a história do audiovisual no Paraná é um dos elementos que moveu a realização do documentário, pois o cinema e a televisão têm sido objeto de poucos estudos em nosso estado. Seus principais representantes ainda não têm os trabalhos devidamente registrados e divulgados. Resgatar conhecimentos por meio de um dos nomes de destaque é contribuir para o enriquecimento da cultura local e nacional. “Valêncio Xavier tem forte presença no país pela sua produção literária, mas seu pioneirismo no audiovisual ainda não recebeu a devida atenção”, ressalta Carminatti.

Pioneiro – Valêncio Xavier foi pioneiro da televisão brasileira, tendo trabalhado na realização de filmes e vídeos, além de ser colaborador dos jornais Gazeta do Povo e Folha de São Paulo. Sua carreira na literatura é conhecida internacionalmente, sendo que a obra “O mez da grippe e outros livros” ganhou o prêmio Jabuti de melhor produção editorial, em 1999.

Valêncio criou o Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, no final dos anos 60 e, em 1975, fundou a Cinemateca de Curitiba, dando incentivo à formação de profissionais do cinema na cidade. Na Cinemateca, desenvolveu e coordenou trabalhos de prospecção, restauração e pesquisas sobre o cinema paranaense.

Serviço: Exibição de “Muitas Vidas de Valêncio Xavier” (BR/PR – documentário – digital – 90’ – 2011). Local: Cine Guarani (Portão Cultural – Av. República Argentina, 3.430 – Portão). O acesso ao Cine Guarani, a partir das 19h, é feito pela portaria do estacionamento. Data e horários: sessões até o dia 9 de maio de 2013, de terça-feira a domingo, às 18h e às 20h. Ingressos: R$ 5 (inteira), R$ 2,50 (meia-entrada) e R$ 1 (aos domingos). Classificação: 14 anos. Informações de bilheteria: (41) 3345-4051

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Noite Black no Jokers

Foto de Newton Maringas Maciel

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Aproveite o feriado de 1º de maio para visitar diferentes exposições

No Dia do Trabalho é possível conhecer trabalhos de diferentes artistas nacionais e estrangeiros. Predestinação, a Magia de Escher

No feriado de 1º de maio, Dia do Trabalho, museus da Secretaria de Estado da Cultura estarão abertos para visitação. Exposições no Museu Oscar Niemeyer, Casa Andrade Muricy e Museu Alfredo Andersen, e as mostras itinerantes em Morretes, no Instituto Mirtillo Trombini e na Casa Rocha Pombo, estarão disponíveis ao público.

O Museu Oscar Niemeyer (MON) abriga atualmente exposições de sucesso entre o público, como “A Magia de Escher”, que vem quebrando recordes de visitação, “Leda Catunda – Pinturas Recentes”, “O Brasil de Marc Ferrez – Fotografias do acervo do Instituto Moreira Salles”, “Ione Saldanha: o tempo e a cor”, “PR/BR – Produção da imagem simbólica do Paraná na cultura visual brasileira”, “Museu em construção”, “Múltiplo Leminski” e “Acervo MON – Aquisições 2011/2012”. O museu fica aberto na quarta-feira, das 10h às 18h. Porém, até às 20h é possível visitar a exposição com obras do artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher. O ingresso custa R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia).

Colagens, pinturas, desenhos e fotografias de artistas brasileiros e alemães fazem parte das três novas exposições que estão em cartaz na Casa Andrade Muricy (CAM), em Curitiba. As mostras “Ocidentes e Orientes”, “Under Construction” e “Apresentação | Representação” têm entrada gratuita.  No feriado, é possível visitar a CAM das 10h às 16h.

O Museu Alfredo Andersen apresenta as exposições “Álbum de Família”, de Suzana Bianchini, e a mostra de Attila Wensersky. A primeira é fruto da pesquisa que a artista realiza há anos, na qual tenta extrair personagens, muitas vezes desconhecidos, das fotos de álbuns antigos e esquecidos nas gavetas. Já Attila Wensersky apresenta pinturas com planos bidimensionais de cor. As manchas e pinceladas soltas foram sendo contidas até se tornarem numa geometria caótica e orgânica. A visitação pode ser feita das 10h às 16h, também com entrada gratuita.

Em Morretes, as duas mostras que integram o programa de exposições itinerantes Museus Paraná estarão disponíveis para visitação no feriado de quarta-feira. “Jesus Santoro, a revelação de um mestre” e “Nego Miranda no acervo do Museu Alfredo Andersen” estão expostas no Instituto Mirtillo Trombini (10h às 16h) e na Casa Rocha Pombo (10 às 22h), respectivamente. A entrada de ambos é gratuita.

O Museu de Arte Contemporânea estará fechado para montagem de exposição. O Museu do Expedicionário e o Museu Paranaense estarão fechados para dedetização.

Serviço: Exposição “Nego Miranda no acervo do Museu Alfredo Andersen”. Local: Casa Rocha Pombo (Largo Dr. José Pereira, 43. Morretes). Período expositivo: até 2 de junho de 2013. Horário de visitação: de 27 de abril a 5 de maio, das 10h às 22h. De 6 de maio a 2 de junho, das 8h às 17h. Entrada gratuita.

Exposição mostra “Jesus Santoro, a revelação de um mestre”. Local: Instituto Mirtillo Trombini (Alameda João de Almeida, 20. Morretes). Período expositivo: até 2 de junho de 2013. Horário de visitação: de 3ª a domingo, das 10h às 16h. Entrada gratuita.

Exposições “Ocidentes e Orientes”, “Under Construction” e “Apresentação | Representação”. Local: Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915 – Centro. Curitiba). Visitação: de terça a sexta-feira, das 10 às 19h, sábado e domingo, das 10 às 16h. Entrada gratuita.

“Álbum de Família”, de Suzana Bianchini, e mostra de Attila Wensersky. As mostras permanecem até 12 de maio de 2013. Local: Museu Alfredo Andersen (Rua Mateus Leme, 336. Curitiba). Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h. Entrada gratuita.

“A Magia de Escher”, “Leda Catunda – Pinturas Recentes”, “O Brasil de Marc Ferrez – Fotografias do acervo do Instituto Moreira Salles”, “Ione Saldanha: o tempo e a cor”, “PR/BR – Produção da imagem simbólica do Paraná na cultura visual brasileira”, “Museu em construção”, “Múltiplo Leminski” e “Acervo MON – Aquisições 2011/2012” Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999. Curitiba). Visitação: terça a domingo, das 10 às 18h. Exposição do Escher até 20h. Entrada: R$ 6,00 e R$3,00. Venda de ingressos até 17h30. No primeiro domingo do mês a entrada é gratuita.  

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Chame o psiquiatra!

Foto de Roberto José da Silva

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Tchans!

Taylor Momsen. TaxiDriver

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Tempo

Sergio Mercer dançando com Leila Pugnaloni, na festa do seu 1º cinquentenário. Jaime Lechinski, ansioso, olha o relógio, em algum lugar do passado. Foto de Lina Faria

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Momento Caras

Giselle Hishida – Foto de Newton Maringas Maciel, testemunha ocular e auricular da História

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Museu Oscar Niemeyer tem horário estendido, visita guiada e projeto musical nesta quinta-feira

Haverá mais uma edição do projeto + MON + Música no Auditório Poty Lazzarotto. Desenho de Oscar Niemeyer

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza no dia 2 de maio, o “Mais MON”, primeira quinta-feira do mês em que o horário é estendido e entre 18h e 20 horas a entrada é gratuita. Às 18h ocorre uma visita mediada seguida de demonstração sobre as técnicas de gravura com a artista Uiara Bartira na exposição “A Magia de Escher”.

A partir das 19h30 haverá o projeto + MON + Música, no auditório Poty Lazzarotto, com o trio residente, formado por Jeff Sabbag (piano), Cristian Julian (contrabaixo) e Endrigo Betega (bateria). Nesta edição, o destaque é a música latina, que traz o pianista uruguaio Santiago Beis, o multi-intrumentista argentino Gabriel Castro e o contrabaixista panamenho Edwin Pitre. Edwin também é doutor em antropologia e professor de Música da UFPR e aproveita para participar do bate-papo musical com Maurício Cruz. A apresentação tem ainda as participações dos cantores Cris Tarran e Rodrigo Fornos. No repertório, clássicos de todos os gêneros musicais da rica cultura latino americana. A entrada é gratuita.

Até as 20 horas, o público poderá conferir as exposições em cartaz no MON, entre elas: “Acervo MON – Aquisições 2011/ 2013”, “”, “Múltiplo Leminski”, “A Magia de Escher”, “O Brasil de Marc Ferrez- fotografias do Instituto Moreira Salles”, “Ione Saldanha: o tempo e a cor”, “Leda Catunda – Pinturas recentes”, “PR/BR”, “Museu em Construção” e  “Cones”.

A loja e o café do MON também ficam abertos até as 20 horas neste dia.

Serviço: + MON. Horário estendido no Museu Oscar Niemeyer. Dia: 02 de maio de 2013, quinta-feira. Horário: das 10 às 20 horas (café, loja e exposições). A partir das 19h30: Apresentação musical  + MON + Música, no auditório Poty Lazzarotto. Das 10 às 18 horas ingressos: R$6 e R$3 (meia-entrada para professores e estudantes com identificação). Das 18h às 20 horas: entrada gratuita. Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico Mais informações: (41) 3350- 4400

Programação: Visita guiada seguida de demonstração sobre as técnicas de gravura pela exposição “A Magia de Escher”. Mediadora: Uiara Bartira. Horário: 18h; Salas 1 e 2

Apresentação musical com Endrigo Bettega, Jeff Sabbag, Cristian Julian e convidados.. Bate-papo musical com Maurício Cruz. Horário: 19h30. Local: Auditório Poty Lazzarotto. Entrada gratuita

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Mural da História

10 de junho, 2009 – O Ex-tado do Paraná

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Não tem remédio

Foto D.Spock

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