Correndo o risco

caco-galhardoNo dia 17 de abril, quarta-feira, às 19h, Caco Galhardo, autor das tiras Pescoçudos e Daiquiri e diversos livros, estará na Itiban Comic Shop para bate-papo com o público e sessão de autógrafos. Foto Dozotros

Sobre o Autor

Caco Galhardo nasceu em São Paulo e se formou em comunicação na FAAP. Começou como fanzineiro nos anos 1980, deu um tempo nas HQs e se tornou redator da MTV até voltar aos quadrinhos no final da década de 1990 com Os Pescoçudos, na Folha de S. Paulo, jornal em que publica diariamente até hoje. A partir daí engrenou uma carreira como quadrinhista e ilustrador, com trabalhos para diversas revistas e jornais, como Piauí (ilustra mensalmente Diário da Dilma, entre outras colaborações), Elle, Viagem, Época, Folha de S. Paulo, O Dia, entre outros. Alguns de seus personagens já viraram animações no Cartoon Network.

O artista já publicou diversos livros ilustrados e de quadrinhos como You Have Been disconnected! (Devir), Crésh! (Peirópolis), Dom Quixote em Quadrinhos (Peirópolis), Diga-me Com Que Carro Andas e te Direi Quem És! (Via Lettera), Bilo (Girafinha), participou das coletâneas Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol (Via Lettera) e Mauricio de Sousa por Mais 50 Artistas (Panini), ilustrou os livros A Menina e o Elefante, escrito por Frei Beto (Mercuryo Jovem), Vivendo com Não Elefantes, escrito por Yves Moyen (Virgilae) e Cine Bijou, escrito por Marcelo Coelho (Cosac Naify/SESC), além do livro em parceria com Marcelo Mirisola, O Banquete (Barracuda), em que o escritor escreveu perfis para desenhos de nus femininos feitos por Caco.

Sobre o local do evento. A Itiban Comic Shop fica na rua Silva Jardim, 845, ao lado da UTFPR, em Curitiba. Mais informações com Mitie, no telefone (41) 3232-5367.

 http://cacogalhardo.uol.com.br/

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Todo dia é dia

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Uebas!

Anne Hathaway. TaxiDriver

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Ligadão

Foto de Roberto José da Silva

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O “debilitado”

Foto Gazeta do Povo

Um jornal de Curitiba chamou Chuck Berry de “debilitado” e ressaltou os erros do artista no show que aconteceu ontem no Teatro Positivo. A lenda do rock tem 86 anos. Pode errar o quanto quiser. Tocou o show todo em pé e um dos momentos mais marcantes foi quando um bando de meninas subiu ao palco e dançou ao som de sua guitarra. Tempos atrás, no Teatro Guaíra, Johnny Winter, vinte anos mais novo, fez o show sentado porque, ele sim, está debilitado, mas não se viu manchete parecida. De qualquer forma, quem teve o privilégio de ver um dos pais do rock ontem, foi para casa nas nuvens. Mesmo porque o mestre declarou várias vezes amor ao público, coisa que em tempos passados ele jamais faria, pois era uma estrela e se sentia como tal.

Curitiba: a cidade madrasta (Solda)
Cabeça de Pedra

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“E a crítica que não toque na poesia”

O título acima é verso da canção “Ele me deu um beijo na boca”, de Caetano Veloso e foi gravada nos anos 80, época em que o baiano gravou a obra-prima “Verdura”, em letra e música de Paulo Leminski. Estou mencionando-a porque poesia e poeta são capitais simbólicos cuja estima merece atenção e cuidado. Por isso, não dá para assimilar certas manifestações de inveja travestidas de crítica literária, especialmente quando a prática é recorrente e, sobretudo, quando é regra atacar gratuitamente uma obra em festa. Sim, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski é motivo para festa. E está sendo festejada. Apesar da tremenda esquisitice de se tentar exigir que um jogador de futebol marque gols em todos os jogos. Pois é esse o cerne do artigo de Marcos Pasche que o jornal Rascunho fez circular recentemente. É mais um exemplar de uma linha ultraconservadora que tem dado o tom na trajetória desta publicação. O escriba da vez se perde em mazelas críticas defendendo aquela Literatura com L maiúsculo que ainda não digeriu sequer as clássicas vanguardas. Ou, o que é pior, o escriba crê no que pensa a respeito de poesia, que seus juízos de valor, valores estes que vêm de um sentido de alta cultura, do beletrismo do pior pré-modernismo, esquecido até pelo pensamento mais casposo das universidades, é a saída para um tempo e uma literatura que, em sua visão, está em “crise”. Pode até estar, como tudo em nossa volta, mas nem por isso deve-se apostar em saltos duplos para trás: “tais intervenções atestam a necessidade de uma atenta revisão da poesia brasileira do século 20 e do que dela permanece ainda hoje. Isso se confunde com a própria revisão de valores de que necessita o país”, conforme as palavras do escriba.

Eu simplesmente não consigo admitir a existência de jornal tão conservador no mesmo lugar em que se consagrou uma das literaturas mais criativas do país. Exagero? Que o digam sobre os livros excepcionais O Vampiro de Curitiba (1965), de Dalton Trevisan, Catatau (1975), de Paulo Leminski, O Mez da Grippe (1981), de Valêncio Xavier e Mar Paraguayo (1992), de Wilson Bueno. Melhor dizendo: por aqui se acumulou obras fundamentais em um período extremamente concentrado. Por isso deixam, simbolicamente, um altiplano para a literatura brasileira recente. Veja: altiplano não é alta cultura. Ou será mesmo que o escriba da vez acredita que a alternativa é voltarmos à prática dos sonetos? É desta profundidade poética, forma pura, exercício técnico-poético, que a poesia do escriba se compraz e se faz em “alta” cultura. Ora, deixe-se tocar pela profundidade da pele.

Por isso, não toque na poesia. Não menospreze o leitor de Leminski, que possui senso crítico e sensibilidade voltados para outras referências. Querem pensar e usufruir essa poesia sem aprisioná-lo em paralelos contextuais ou em linhas evolutivas da literatura brasileira. Neste artigo não há linha que queira entender essa poesia pelo que ela é. Ao contrário do que se faz parecer, não há distanciamento crítico e o texto é marcado pela frieza do desejo sério de não aceitá-la. Basta dizer que a evidente expansão múltipla e multiplicadora da poesia de Leminski, em gestos corporais (Kamiquase, por exemplo, citado pelo escriba), nos quais se propõe uma leitura mais aberta do que seja a escrita, antes de ser uma facilitação, pode ser apoiada em leituras de recepção oral e performativa de um Paul Zumthor ou Reinaldo Laddaga, por exemplo. Dois craques da reflexão crítica que mereceriam leitura atenta do escriba no que são pertinentes a esse recorte cuja especificidade está na relação poesia e corpo. Sim, também estou falando dos bigodes, da roupa oriental, da assinatura à la Lech Walesa… Vai atrás, meu. Pois não dá pra engolir essa ladainha que se arrasta desde muito de resumir esses gestos em “poeta pop”, com o pretenso raciocínio crítico de que isto seria um afastamento do que seja o espaço da literatura. Ora, leia um pouco da expectativa que Maurice Blanchot colocou como “espaço literário”, espaço que vacila entre a linguagem e o fora dela mesmo, um espaço que não se inicia e nem se encerra no livro ou no campo estrito senso da Literatura, esta com L maiúsculo. Isto permite detectar, em Leminski, suas marcas de expansão, cujos livros se abrem à relação com outras linguagens. As transversalidades entre poesia e letra, escrita e gesto, personalidade e humor, linguagem de massa e cartum. É… a poesia de Leminski não é um prato feito. É um prato cuja simplicidade é difícil de obter. Leminski propõe deslocamentos tais que incorpora rótulos de modo geral, mas isto, no entanto, antes de apresentar-se como dificuldade ou problema, coloca uma singularidade poética capaz de atravessar épocas e fornecer associações com diversas outras linguagens. Isto também não é nada fácil. Leminski pertencia ao tempo em que o sentido de pertencer, verbo transitivo, de transição, dizia menos de uma noção contextual e afinava mais com o sentido que o filósofo italiano Giorgio Agamben deu para o “contemporâneo”: “contemporâneo é aquele que mantém fixo o olhar no seu tempo, para nele perceber não as luzes, mas o escuro”. Paulo Leminski sempre manteve sua exigência pela atualidade, exigência intempestivamente nietzschiana. Não é fácil ser muitos. Por isso, como admitir a facilidade de um artigo que não entende o quão difícil é ser fácil?

Ricardo Corona é escritor, editor e performer. É Mestre em Estudos Literários (UFPR), atuando nos seguintes campos: poesia contemporânea brasileira e hispano-americana, estudos de relação entre as áreas artísticas (performance, poesia sonora, artes visuais), tradução, linguagem e cultura. É autor, entre outros, dos livros ¿Ahn? (Madri, Poetas de Cabra, 2012), Curare (SP, Iluminuras, 2011 – Prêmio Petrobras e finalista do Jabuti/2012), Amphibia (Portugal, Cosmorama, 2009). Na área de poesia sonora, gravou o CD Ladrão de fogo (2001, Medusa) e o livro-disco Sonorizador (Iluminuras, 2007).

http://blogdocorona.blogspot.com/

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Sucesso de vendas de coletânea reafirma crescente interesse pelo poeta Paulo Leminski

Com três reimpressões, o livro se encaminha para vender 19 mil exemplares. Obra “Toda Poesia” reúne tudo que já saiu em livro do poeta paranaense Paulo Leminski. Foto: Dulce Helfer|Agencia RBS. Talvez nem tudo esteja perdido, já que o mais recente best-seller nacional é um poeta.

Em menos de um mês, a coletânea Toda Poesia, que reúne a obra poética do escritor paranaense Paulo Lemisnki, esgotou três reimpressões e galgou espaço na lista dos mais vendidos, há algum tempo ambiente rarefeito para a poesia nacional.

Lançado em março, Toda Poesia reúne seis livros publicados e alguns poemas esparsos. Embora, estranhamente, lime do trabalho ilustrações e fotos de obras lançadas em colaboração com outros artistas, reúne tudo o que já saiu em livro da poesia de Leminski (1944 – 1989). De acordo com a editora, com as três reimpressões, o livro se encaminha para vender 19 mil exemplares. Não que seja estranho pensar em Leminski como best-seller. Lançados um a um, seus livros foram sucessos de venda quando editados pela Brasiliense – e o fato de as reedições de suas obras haverem sido interrompidas ainda nos 1990 ajudou a transformá-las em raridades. Antes de ser incorporado nesta nova edição, Caprichos & Relaxos, seu livro de 1983, podia ser encontrado custando preços de três dígitos na Estante Virtual.

– Depois que ele morreu, e a Brasiliense enfrentou problemas devido à morte do Caio Graco Prado (editor), as obras ficaram trancadas no catálogo da editora, sem reimpressão. O fato de agora um livro reunindo seus trabalhos estar sendo tão vendido mostra que havia uma demanda reprimida pela poesia do Leminski – comenta o poeta Ricardo Silvestrin.

Apesar da persistência de uma ideia preconcebida de que poesia não vende ou não é comercialmente viável, esse entendimento não é de todo preciso. A poesia de grandes nomes da literatura nacional vem sendo há anos alvo de disputas de passe cada vez mais comuns no mercado editorial do Brasil – hoje composto por grandes conglomerados, muitas vezes com ramificações internacionais. Carlos Drummond de Andrade vem tendo sua obra integral reeditada pela mesma Companhia das Letras que hoje publica Leminski. Mario Quintana teve sua obra reembalada pela Alfaguara, que arrematou seu catálogo, antes nas mãos da Globo. A poesia já canonizada e referendada pelo tempo de algum modo encontra e agrada o público. Uma coleção extremamente popular de livros de bolso, como a da gaúcha L&PM, tem obras de poetas entre seu top 10 de vendas, como Fernando Pessoa e Pablo Neruda.

Estaria, portanto, Leminski no ponto para assumir algo que ele próprio veria com certo desdém, um lugar no cânone? Talvez não. Um dos motivos pelos quais Toda Poesia obviamente está vendendo a rodo é o interesse pelo trabalho do autor, que pode ser explicado pela própria linha de atuação do poeta. Com uma obra que casava influências orientais, a tradição religiosa do cristianismo e o que de mais quente havia em teorias semióticas do período, Leminski criou uma poesia que teve sucesso em manter o aspecto lúdico do confronto com a linguagem. E essa característica sempre foi muito popular entre seus leitores, especialmente os jovens, para os quais Leminski nunca deixou de ser pop.

– A obra do Leminski é uma feliz combinação do erudito, normalmente camuflado, e do popular. E ele percebeu que não chegamos ao grande público se ele não for capaz de oralizar o que fazemos. Acho que Leminski se aproximar dos jovens é um convite aos poetas no sentido de darem mais atenção aos elementos orais, verbivocais, esses aspectos tangíveis da palavra – analisa o poeta Armindo Trevisan.

Toda Poesia|Paulo Leminski|Poesia. Editora Companhia das Letras, 424 páginas, R$ 35 (em média).

Carlos André Moreira

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Tempo

Retta Rettamozo e Paulo Leminski, Sir Laboratório. Década de 80. Foto de Nélida Kurtz, a Gorda

…não é do meu hábito apresentar soluções comunitárias, mesmo porque eu, hoje, estou mais preocupado em salvar meu próprio nariz do naufrágio. O meu livro “Catatau”, que vai ser publicado em dezembro, dez anos após tê-lo iniciado, é inclusive uma solução toda minha, pessoal, pras minhas próprias decepções e angústias quanto à cultura letrada. Os outros que encontrem seus paradigmas e modelos e construam suas próprias balsas para não morrerem afogado.

Gosto muito em Curitiba, entretanto, em vista de sua radicalidade natural, dos cartunistas Retamozzo, Mirandinha e Solda. Eles não têm nada a ver com minhas propostas e buscas – pois não há ninguém em Curitiba, quanto a isso, que me fascine – mas me parecem, em sua área de interesse, muito bem atualizados com as novidades e informações do setor. Os cartunistas trabalham com mais de um código. E isso pra mim é fundamental, na criação artística. Além do mais, nossos cartunistas me parecem bem mais atualizados que os nossos escritores nos avanços de sua especialidade.

(Paulo Leminski, 1977)

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Chuck Berry

Foto de Roberto José da Silva

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Musas

Irène Jacob. A Fraternidade é Vermelha (Three Colors Red), de Krzysztof Kieslowski. Foto  LePress

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Já foi na Academia hoje?

Desenho de Fernandes

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Dibujo

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Sertanar

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Gás Pimenta

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Solar da Fossa em Angra

Amanhã, domingo, 14, estarei em Angra dos Reis, no Bossa & Bar, levando um bate-papo sobre o Solar da Fossa, com  recital de Itamar Costa tocando músicas feitas na pensão. Toninho Vaz

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