Grupo paulista “Metá Metá” apresenta novo trabalho sob influência do rock

Trio-Metá-MetáO trio paulista Metá Metá, formado por Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Thiago França, estará no Teatro do Paiol nesta sexta-feira (12), às 21h, para apresentar o CD Metal Metal. O álbum ganhou esse nome numa referência ao novo trabalho do grupo, que acrescenta elementos do rock às composições influenciadas pela cultura africana. Foto Divulgação

O trio de voz, violão e sax conta com o acompanhamento do baixista Marcelo Cabral e do baterista Sérgio Machado para misturar influências diversas – punk, metal, noize, free jazz, música latina, brasileira e, sobretudo, a música africana. O rock aparece mais como atitude, jeito visceral de tocar, do que como gênero.

O CD está disponível para download gratuito no site www.kikodinucci.com.br. Entre os destaques estão a música de abertura, “Exu”, uma versão de “Tristeza Não”, de Alice Ruiz e Itamar Assumpção, “Cobra Rasteira”, de Kiko Dinucci, e a cantiga para Oxum “Man Feriman” (domínio público).

Serviço: Show “Metal Metal”, com o trio Metá Metá. Local: Teatro do Paiol – Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho. Data: 12 de abril de 2013 (sexta-feira), às 21h. Ingressos: R$ 25

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Canção de Redenção

– Uns pirata, é, os véio roubou eu,
Vendeu eu pros navio mercante
Logo depois que eles tirou eu
Do poço que num tem fundo
Mas minha mão foi feita forte
Pela mão do Todopoderoso
Nessa geração a gente avança
Triunfantemente

Vocês não ajudariam a cantar
Estas canções de liberdade?
Pois só o que jamais me falta
São canções de redenção

Emancipem-se da escravidão mental
Só nós mesmos libertaremos nossas mentes
Não tenham medo da energia atômica
Pois nenhum deles pode parar o tempo
Prosseguirão matando nossos profetas
Enquanto ficamos de lado, assistindo?
Alguns dizem: é só parte da coisa,
Temos que cumprir o Livro

Mas você não ajudaria a cantar
Esta canção de liberdade?
Pois só o que jamais me falta
É esta canção de redenção

Bob Marley (Redemption Song).
Versão de Ivan Justen Santana, atendendo
um pedido do grande Soruda.

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Ela, a Cidade Alta

faça-propaganda-e-não-reclamecidade-altaO próprio nome, Cidade Alta, já denunciava a mística e a mentalidade da cidade ao ver o mundo e se ver em relação a ele. Situada em um platô de alguns quilômetros quadrados, quinhentos metros acima da planície que a circundava, lá, de qualquer ponto, era possível ver toda a região. Os povoados lá embaixo, aos pés dos moradores, eram pequenos a seus olhos.

Em tudo ela era mais, mais: estava no ponto mais alto da região, a mais bonita, tinha um clima melhor que o quente e abafado da planície, era a sede do município, toda a região dependia de Cidade Alta e os moradores da planície tinham que enfrentar uma subida íngreme com seus carros, carroças ou as próprias pernas para lá chegar.

À noite, de qualquer ponto, eram vistas as luzes dos povoados na planície. E as crianças, adolescentes, homens e mulheres faziam piadas sobre as crianças, adolescentes, homens e mulheres lá de baixo. Os moradores da planície odiavam o nariz empinado dos moradores de Cidade Alta.

“Cidade Alta”, de Oscar Bettio, está disponível em 3 livrarias de Curitiba: Livraria do Chain, Rua General Carneiro, 441 – fone (41) 3264-3484 (ao lado da Reitoria da UFPR); Vá Ler, no Shopping Jardim das Américas, Av. Nossa Sra. de Lourdes, 63 – (41) 3359-0855 (Jardim das Américas); Presença Cultural, Av. Munhoz da Rocha, 1472 – (41) 3205-9901 (Cabral).

O livro também pode ser adquirido através do site da Editora Protexto: http://www.protexto.com.br/

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Ideias

ID138-soldaRevista Ideias|138|Abril|Travessa dos Editores

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Solda

regurgito

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Bah!

nascido-para-morrerFoto Dozotros

Depois é igual o antes. Alguém escreveu, falou, sabe-se lá. Mas é isso. A morte é igual a antes de nascer. Estamos no durante – e é preciso. O que? Quem é que sabe? Se disser que sabe, melhor nem ter pena. Ignorar. Queremos aprender, até o dia do nada. Cabeça de pedra é um apelido que não pegou. Mas ficou. Foi recebido de presente numa ilha e quem falou era analfabeto de letras, mas sábio da vida. Olhou a cabeça grande pelada e lembrou da pedra da beira-mar. Ficou por dentro, batendo na lembrança feito onda na arrebentação. Hoje veio de novo e carimbou o espaço. Podem falar. Podem vir pra cá. O que é que tem? Porque antes não havia nada. E depois é muito longe.

Cabeça de Pedra

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Tchans!

amigos-do-peito5amigos-do-peito-romas-ruckerFoto de Tomas Rucker

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Musas

inesquecível-300greta-garboGreta Garbo, 1929. Foto de Nickolas Muray

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Piauí

30Desenho de Retta Rettamozo

Publicado em 30º Salão Internacional de Humor do Piauí|Setembro|2013, Don Suelda del Itararé, Fundação Nacional do Humor, nora drenalina, prof. thimpor, retta rettamozo, solda, solda cáustico, Soldatti, soruda, soy loco por teresina | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
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Tempo

grilo-DSC03342Albert Piauí, Rubem Grilo e Soruda, no Encontro das Águas, Teresina, Salão Internacional de Humor do Piauí, 2007. Foto de Vera Solda

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Playboy – Anos 70

197004_Barbara_Hillary_161970|Barbara Hillary. Foto sem crédito

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Vai lá!

blog-do-orlando

Faz 40 anos que Picasso, até que enfim, voltou pra fase azul.

Orlando Pedroso

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Horóscopo

zéCapricórnio

Tinha quatro carros e uma moto na garagem. o cachorro ficava puto da vida porque o detran não havia lhe concedido o direito de ficar parado no trânsito dentro de veículo próprio, automático, vidro elétrico, airbag, gps e fralda descartável para animal. Por isso latia até quando dormia. Só acalmava quando ganhava chocolate Godiva. Havia quatro pessoas naquela casa. Ele era penetra. Entrou e foi ficando porque fez cara de coitado, algo assim como a de um nordestino que caiu do caminhão pau-de-arara sem ninguém notar. Sua maior virtude era de palhaço, mas faltava a roupa e fora da casa ninguém o achava engraçado. Às vezes levava uns cascudos para deixar de ser metido. Mas naquela casa tinha quatro carros na garagem e o mais velho era o dele, porque ganhou de presente por ter passado um dia inteiro sem falar palavrão. Na descidona da avenida o carro apagou total. Encostou, pediu socorro na casa. O primeiro que chegou perto, morreu. Sem fazer a chupeta. O segundo explodiu a bomba d’água assim que encostou – e o terceiro perdeu os freios e acertou as grades de um edifício. Tudo ali, no mesmo local. Os quatro ficaram olhando o trânsito na noite. ninguém parou. Nem a polícia. largaram tudo e voltaram a pé para casa. Estavam preocupados com o cachorro. Que continuava latindo. A moto foi vendida no dia seguinte. Os carros deixaram onde ficaram. Alguém escreveu no jornal que aquilo era uma intervenção artística. Um crítico elogiou no jornal. Uma semana depois chegaram os patinetes. Sobrou espaço na garagem.

Aviso: como o blog do Zé Beto está em processo de mudança, o blogueiro enviou o texto para publicação na minha pocilga e e pede perdão aos seus milhares de leitores Zé da Silva escreve apenas quando dá na telha e se não for publicado, pode sumir do mapa como já aconteceu algumas vezes. Não vamos contrariar o rapaz. Vai que ele resolva fazer previsões pessimista para o cartunista que vos digita… Ah, sim, o blog do Zé Beto deve voltar ao ar no dia 15 de março e no seguinte endereço: www.jornalenoticias.com.br/zebeto.

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Toda Poesia

LEMINSKI-by-Gilmar-FragaPaulo Leminski. Desenho de Gilmar Fraga|Zero Hora

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Clique

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