Hoje, quarta, 4 de outubro. Um ano atrás começava a terrível batalha do segundo turno. Hoje também é dia de ver uns documentários bacanas.
Racismo na veia
Um psicólogo que fosse fazer um teste vocacional da Câmara de Curitiba de início teria dificuldades em encontrar um talento ali. A Câmara não é muito boa em coragem, por exemplo: sempre baixa a cabeça para o prefeito. Não é boa em criatividade: os projetos de lei são em geral muito ruins. Também não se vê ali muita vocação para a democracia…
Mas tem uma coisa que a Câmara de Curitiba vem fazendo muito bem, e sempre. Fechar os olhos quando um dos seus faz bobagem. Já teve rachadinha, assédio, desvio de dinheiro, mas ninguém foi cassado. Agora, um vereador cometeu ato claro de racismo, mas de novo tudo foi ignorado.
Espera aí. Pensando bem houve um vereador cassado sim, e era justamente um negro que vinha sendo chamado de “moleque” por alguns de seus pares. Na real, talvez haja mais um talento aí, e que vem sendo muito bem explorado, como mostra esse novo episódio. É o talento para o mais explicito, o menos sutil dos racismos.
Deputados da base governista dizem que a relação do Palácio do Planalto com o Congresso só melhorou para o Centrão.
Parlamentares de partidos menores afirmam que a liberação de emendas tem um ritmo acelerado para PSD, União Brasil, MDB, PP, Republicanos e até o PL. O mesmo não ocorre com siglas como PDT, PCdoB, PV e PSB.
“Para mim, não melhorou nada”, disse ao Bastidor um deputado do Rio Grande do Sul que faz parte da base.
As críticas recaem sobre a articulação política do governo, que demora a atender demandas dos parlamentares e muitas vezes dificulta o acesso ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Até o fim de setembro, segundo o Portal da Transparência, as emendas empenhadas de parlamentares do PDT, PV, PSOL, PcdoB e PSB somavam 1,8 bilhão de reais.
Como comparação, o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro teve empenhado 2,28 bilhões. O PSD vem na sequência com 2,1 bilhões.
Voltou a ganhar força na Câmara a discussão sobre uma nova forma de divisão das emendas. Além de aumentar os valores disponíveis, deputados querem criar um outro repasse: a emenda de liderança.
O kaikai (“haiku”, em inglês), antiga forma popular-erudita de poesia japonesa, tem despertado, em todo o mundo, ao longo do século xx, amplo interesse. Estudando-a e tentando adaptá-la ao nosso idioma desde 1933, temos que não se trata, a rigor, de um gênero intransplantável.
Examinando-so com desempenho, chegamos a admitir que esse interesse de alguma forma possa contribuir para maior e mútuo entendimento dos povos brasileiro e japonês, já tão aproximados pelo sentido complementar das configurações geo-econômicas em que se encontram
Desconhecendo o idioma japonês, e utilizando bibliografia ocidental, não nos foi possível, de logo, adaptar a grafia dos nomes nipônicos à prosódia brasileira. Ainda: os haikais japoneses, não os transladamos ipisis literis dos textos estrangeiros, procurando recriá-los, quiçá desvalorizando-os. Aos divulgadores não japoneses preocupados com o compromisso da documentação e temerosos ante os perigos de uma tradução, não lhes ocorreria adicionar.
Aos poemas exemplificantes, qualquer toque poético mais fino. A isto, porém, aventurosamente nos dispusemos, sem esquecer, todavia, a obrigação da penitência.
No dia 8 de julho de 1940 nascia, em Santo Ângelo (RS), Faustin von Wolffenbüttel, mais conhecido como Fausto Wolff, jornalista e escritor brasileiro, autor de aproximadamente 20 livros. Quando completou 18 anos, ele se mudou para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em várias jornais. Escreveu sobre televisão no Jornal do Brasil, sobre teatro na Tribuna da Imprensa e sobre política no Diário da Noite. Suas opiniões polêmicas e independentes também começaram a aparecer na TV, com o Jornal de Vanguarda de Fernando Barbosa Lima a partir de 1963.
Em 1968, por conta da censura do governo militar, Fausto Wollf exilou-se na Europa, onde passou 10 anos, na Dinamarca e na Itália. Ainda no exílio, foi um dos editores de O Pasquim, além de diretor de teatro e professor de literatura nas universidades de Copenhague e Nápoles. Na volta ao Brasil, com a Anistia de 1978, trabalhou em jornais como O Globo e Jornal do Brasil, mas em seguida passou a dedicar-se apenas à imprensa independente, em especial a O Pasquim. Apoiou Brizola em sua eleição para o governo do estado do Rio de Janeiro em 1982 e, a partir dessa experiência, organizou o volume “Rio de Janeiro, um Retrato: a Cidade Contada por seus Habitantes” (1985), considerado um dos mais completos retratos sociológicos da cidade. A partir daí, longe do cotidiano das redações de jornais, dedicou-se à literatura. Em 1997, ganhou o Prêmio Jabuti por seu romance À Mão Esquerda. Voltou a ficar entre os dez finalistas do Jabuti em mais duas oportunidades: em 2004 na categoria Poesia e em 2006 na categoria Contos, com A Milésima Segunda Noite. Wolff teve também algumas participações no cinema.
Em 1977 foi co-roteirista do filme dinamarquês Jorden er flad, no qual igualmente foi ator. Fez ainda pequenos papéis em filmes dirigidos por amigos seus – como Natal da Portela (1988) e O Viajante (1999). Fausto Wolff morreu no dia 5 de setembro de 2008, no Rio de Janeiro, vítima de uma hemorragia digestiva e disfunção de múltiplos órgãos.
Rosy Pinheiro Lima (1914-2002) – Nascida em Paris, iniciou seus estudos na Europa. Aos 19 anos formou-se advogada pela Faculdade de Direito do Paraná. Fundadora do Centro Feminino Paranaense de Cultura, foi deputada estadual constituinte em 1947. Poeta e jornalista, publicou A Vida de Júlia da Costa e o volume de poesia Poeira do Sol, ambos de 1953.
Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar daAcademia Paranaense de Letras por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.
Mulheres querem mais respeito, reciprocidade e reconhecimento; homens querem mais carinho, cuidado e compreensão
Há mais de trinta anos, desde meu primeiro livro “A Outra: um Estudo Antropológico sobre a Identidade da Amante do Homem Casado”, de 1990, até “A Arte de Gozar: Amor, Sexo e Tesão na Maturidade”, de 2023, busco responder à mesma questão: o que é “dar certo” no amor?
Nas minhas pesquisas com 5.000 homens e mulheres, dos 18 aos 98 anos, as mulheres disseram que, para o amor “dar certo”, é preciso cultivar o respeito, a reciprocidade, o reconhecimento, a intimidade, a escuta, a conversa, a confiança, a fidelidade, o companheirismo, a admiração, a amizade, a atenção, o tesão, o romance, o beijo na boca e muito mais… A lista feminina é interminável. Já os homens foram mais econômicos: eles querem mais carinho, cuidado e compreensão.
Recentemente, uma jornalista me pediu um exemplo de casal que “deu certo” no amor. Imediatamente pensei em Lidiane e Tony Ramos.
Tive a alegria de participar de uma mesa do MaturiFest 2021 com Tony Ramos. Além de carismático, engraçado, carinhoso, atencioso, generoso, o que mais me encantou foi o amor e a admiração que ele demonstrou ter por Lidiane, com quem é casado desde 1969: 54 anos de um amor que “deu certo”.
Aos 75 anos, ele não economiza declarações de amor a Lidiane.
“Quando eu olhei aquela moça, eu falei: ‘vixe, Maria, que moça linda!’ Isso é paixão. Depois vem o amor, a vontade de estar junto, querer construir uma família. É respeito, é vontade, é carnal, é calor, é vontade de estar junto, de se enrolar, de botar a cabeça no colo”.
Qual é o segredo para o amor “dar certo”?
“Amor, muito amor. Muita transpiração, muita vontade de pegar na mão, muita vontade de estar junto. Olhar no fundo dos olhos daquela companheira dos momentos mais difíceis. Essa é a verdadeira razão de um casamento sem receita. Apenas deu certo, por amor, afeto e calor. Nada é maior do que eu chegar depois do trabalho e ela estar lá na sala, vendo alguma coisa na TV. Eu tomo banho, estico a cabeça naquele colo, recebo um beijo, e ali eu vejo definitivamente o grande amor da minha vida”.
Tony Ramos, além de ser um ator excepcional, é um homem apaixonado. E Lidiane é uma sortuda de ser amada do jeitinho que tantas mulheres gostariam de ser amadas.
“A parceira que eu tenho é tudo. Ela pegou o começo de toda a luta, sabe o que eu penso, como eu penso. A gente se entende só pelo olhar… Ela é o prumo, o Norte, sempre está ali, uma vida clara e transparente. É por isso que ela é definitivamente o grande amor da minha vida, uma companheira incrível”.
Eu só encontrei “o grande amor da minha vida” aos 57 anos. Será que os outros amores que vivi não “deram certo” porque terminaram? Ou será que só estou vivendo um amor mais maduro e companheiro porque vivi amores que “deram certo” enquanto duraram?
Aos 21 anos, quando me casei, eu queria ser uma mulher independente, trabalhar, ganhar meu dinheiro. Dois anos depois, me separei. Meu primeiro marido queria ter filhos, eu nunca quis. Hoje, ele é um grande amigo e um vovô extremamente dedicado aos netos.
Na época, meu trabalho era o propósito mais importante da minha vida (continua sendo) e, foi assim que, no meio de uma reunião, conheci meu segundo marido. Dos 25 aos 27 anos vivi um amor lindo, mas muito imaturo: era insuportável uma vida com tantas disputas, competições e briguinhas bobas e infantis.
Aos 33, casei com um homem que bebia muito e fumava dois maços de cigarro por dia, com sérios problemas de saúde. Cuidei bastante dele, até o dia em que descobri que ele me traía. Ele mesmo me contou que sempre transou, inclusive durante o nosso casamento, com “garotas de programa, porque é muito mais leve e divertido”.
Tempos depois, tive um casamento “cada um na sua casa”, com muitas coisas boas, mas com uma enorme dificuldade de comunicação.
E, aos 57, sem qualquer expectativa, encontrei o “grande amor da minha vida”. Ainda com muitos medos, desconfianças e inseguranças, em função dos amores e desamores que vivemos antes, estamos tentando, todos os dias, que nosso amor “dê certo”. Dá trabalho!
Parafraseando Rubem Alves, penso que a pergunta mais importante para saber se meu casamento irá “dar certo” é: “Terei prazer de conversar e dar risadas com meu marido daqui a trinta anos?”. Eu acredito que sim e ele também. Querido Tony, será que nosso amor está “dando certo”?
Os gambás se suicidam cheirando um lenço embebido em perfume francês falsificado ao perceberem que a impotência está a duas quadras de distância.
As samambaias do litoral são as únicas plantas que não sentem atração nenhuma por cadeiras coloniais, mas são capazes de amar intensamente qualquer frasco de água de colônia.
As focas, ao chegarem à praia, dão uma rápida reboladinha e se mandam para a Nigéria, que é o local mais indicado para elas, nesses momentos de intenso prazer.
As vacas argentinas, ao serem curradas pelos touros uruguaios, sentem na carne a opulência do macho, a não ser que ele esteja do outro lado da cerca.
Os contos eróticos noruegueses, depois das cinco da tarde, perdem completamente a noção do tempo.
Um jacaré, por mais experiente que seja, não sabe o que é um peitinho entumescido.
Os lagartos hipocondríacos não sabem distinguir um maço de salsão de um espanador.
O cão pequinês, ao sentar num rolo de arame farpado, torna-se irreverente e petulante e imediatamente começa a pronunciar palavras de baixo calão, esfregando a orelha num frenesi incontrolável.
Os pintores renascentistas, ao descobrirem os marsupiais, acabavam com a vida em rápidas pinceladas.
O óleo de fígado de bacalhau é o afrodisíaco mais usado pelos macacos da esquerda radical, na África.
As colheres, ao contrário do que se pensa, não têm uma vida sexual ativa. Quando muito, conseguem obter orgasmo apenas três vezes durante a vida, dois deles dentro de pratos de sopa requentada.
Os grilos machos, no verão, permanecem em silêncio e com a luzinha apagada a noite toda, com a finalidade de atrair a parceira que se encontra a milhares de km de distância e não sabe que o macho apagou a luz mas ainda não foi dormir.
Tô aqui me segurando para não comentar o episódio do atropelamento do ator Kaiky Brito, que está se tornando um folhetim da Globo, sempre com episódios novos – que não deixam o personagem bem na fotografia. Mas fico quieto, porque a vítima é sua mulher, a bela e dedicada jornalista curitibana, que sofre com a rejeição da família do ator. Pronto, falei, feito tiete das celebridades, médias e minúsculas.
Recursos públicos bancam as despesas. O PL gastou ao menos R$ 870 mil em seis meses com o pagamento de salários ao ex-presidente Jair Bolsonaro, à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao ex-ministro Walter Braga Netto e a outras dez pessoas ligadas a eles. Reportagem do UOL levantou os dados em prestação de contas do partido ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Estes gastos do PL são custeados pelo Fundo Partidário, por recursos públicos. Os salários variam entre R$ 7.800 e R$ 30,4 mil (a remuneração mais alta, de Bolsonaro e Michelle). O ex-presidente recebeu esses valores nos meses de maio e junho, e a esposa, entre março e junho. Até o momento, o PL não prestou contas sobre os valores pagos a eles no segundo semestre. Braga Netto, que foi vice na chapa de Bolsonaro, e cinco aliados do general receberam do PL um total de R$ 416 mil no primeiro semestre. Leia aqui.
Cidades catarinenses têm os imóveis mais caros. Os preços de venda dos imóveis residenciais no Brasil subiram 5,29% nos últimos 12 meses, sendo que os apartamentos de um quarto valorizaram mais. Os dados são do índice FipeZap, divulgado nesta terça (3). Entre 50 cidades brasileiras pesquisadas, Balneário Camboriú (SC) tem, em média, o metro quadrado mais caro: R$ 12.470.
No topo, entre as 10 cidades com os imóveis mais caros estão São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e o Distrito Federal. Comprar casa ou apartamento em Betim (MG) ou Pelotas (RS) pode custar menos da metade do que em Osasco (SP) ou Fortaleza (CE). Veja o ranking completo.
Apoiador da ditadura depõe sobre atos golpistas. A CPMI do 8 de Janeiro ouve nesta terça (3) o empresário ruralista Argino Bedin, o “pai da soja”, suspeito de financiar atos golpistas com caminhões enviados ao acampamento diante do QG do Exército em Brasília. Ele é obrigado a comparecer à sessão, mas pode ficar em silêncio diante dos parlamentares.
As contas bancárias de Argino Bedin foram bloqueadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Das 43 contas bloqueadas, 24 são de Sorriso (MT), cidade onde o ruralista mora.
Metrô e trens de SP fazem paralisação de 24 horas. Contra a privatização de serviços públicos, funcionários do metrô de São Paulo, da Companhia de Trens Metropolitanos e da Sabesp vão paralisar as atividades nesta terça (3). As linhas privatizadas e os ônibus municipais e intermunicipais funcionam normalmente.
O rodízio de veículos foi suspenso na cidade de São Paulo, e o governo estadual decretou ponto facultativo em todos os serviços. Veja o que vai parar.
Em oito meses, vagas de emprego superam 1,38 milhão. O mercado financeiro aguardava para agosto um saldo positivo de cerca de 173 mil vagas de emprego, mas os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) superaram as expectativas com 220.844 carteiras assinadas (saldo positivo que considera admissões e demissões).
Segundo o Ministério do Trabalho, de janeiro a agosto deste ano houve criação líquida de 1.388.062 vagas. Considerando oito meses, ou 240 dias, significa cerca de 5.800 novas vagas por dia no período. Entre as atividades econômicas, serviços e comércio lideraram a criação de empregos em agosto.
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