Fraga

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1-Pense em cinco maneiras fáceis e diferentes das que os motoristas de ônibus usam para atropelar crianças.
2-Indique cinco invenções modernas que teriam melhor uso na Idade da Pedra,
3-Escreva quatro manchetes reais e verdadeiras para a edição de amanhã do jornal conservador de sua cidade,
4-Imagine oito maneiras de fazer uma cerimônia de formatura ficar tão chata quanto já é.
5-Pense num assunto que não seja ‘tempo’ para ser conversado com um estranho que encontra no elevador.
6-Redija um anúncio classificado vendendo a sogra sem usar a palavra ‘megera’.
7-Indique as combinações úteis entre estes objetos: um coador de café, uma mola de aço, um tanque de guerra e dois canivetes suíços.
8-Tente se lembrar, em cinco minutos, quais as moedas que o Brasil teve nos últimos trinta anos.
9-Descreva cinco melhoramentos que introduziria num clipe?
10- O que faria para tornar popular novamente a navalha?
11-Faça um acróstico para homenagear o político em que votou nas últimas eleições, sem usar palavras de baixo calão.
12-Dê cinco exemplos do que faria para que um avião fosse subterrâneo.
13-Se um pássaro preto pousasse na sua cabeça, tente imaginar o que ele diria sobre o próximo atentado terrorista nos EUA.
14-Se você estivesse andando em alto mar e visse um trem prestes a atropelar um elefante, o que faria?
15-Desenhe quatro modelos de vestimenta para os padres baseando-se nas estações climáticas.
16-Ponha no papel seis elogios verdadeiros que faria a uma criança que acabou de jogar um punhado de barro na sua roupa limpa.

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ArtShow

Oscar Luciano Bettio filmando no ArtShow, organizado por Sergio Moura no TUC – Teatro Universitário de Curitiba, 1978. Foto Dozotros

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Casa Maluca

Foto de Iara Teixeira

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Leia-se!

Reconheço que o sobrenome do autor deste livro, Coraúcci, não é fácil de decorar na primeira leitura, mas você nunca mais se esquecerá dele, depois de acompanhar a trajetória do maestro Severino Araújo e da sua Orquestra Tabajara contada por ele neste livro. É uma narrativa tão cuidadosa e tão deliciosa que já estou incluindo o nome de Carlos Coraúcci ao lado dos principais personagens dessa história, os instrumentistas que atuaram e atuam na orquestra, como os irmãos Araújo, K-Ximbinho, Porfírio Costa, Geraldo Medeiros, Paulo Moura e tantas outras figuras desse maravilhoso capítulo da música brasileira.

Para quem, como eu, acompanha as atividades da Orquestra Tabajara desde a infância, seja ouvindo os seus discos, seja dançando nos bailes animados por ela, este livro é uma demonstração de que nem a gente faz idéia da bela história de Severino e de seus músicos. Por isso, só me resta aconselhar no estilo jornalístico de quem prefere – muitas vezes, nem prefere, mas é obrigado – escrever pouco: leia o livro e ouça os discos.

Ainda bem que Carlos Coraúcci decidiu sair em campo para evitar que essa história caísse no esquecimento, já que estava apenas na memória dos seus personagens, e somos todos mortais. Felizmente, muitos desses personagens são longevos e dotados de boa memória, o que garantiu ao autor não só depoimentos fundamentais, como a possibilidade de apro­fundar a pesquisa em outras fontes. Mas nem isso seria suficiente se não estivéssemos diante de um escritor que sabe o valor de cada palavra e, sobretudo, conhece a importância da história a ser narrada. O resultado é um livro escrito com amor e com talento.

Enfim, estamos diante de um livro digno da grandeza de Severino Araújo e da Orquestra Tabajara.

Sérgio Cabral

Companhia Editora Nacional, 1ª Edição 2009, Todos os direitos reservados, Coordenação de arte: Narjara Lara, Assistência de Arte: Marilia Vilela e Viviane Aragão, 296 páginas. Foto da capa: Orquestra Tabajara no Rio de janeiro, 2004. Verônica Peixoto.

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O Trenzinho Caipira

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Solda

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Solda

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Vai lá!

Brasil Limpeza

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Musas

Monica Vitti. Getty Images

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Chope

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Por que, Chico?

Charge de Chico Caruso publicada n’O Globo

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Com licença, outro palpite

A facilidade com que os jornalistas brasileiros podemos distribuir culpas, sem maior verificação nem menor reflexão, mais conturba do que ajuda a consertar os desarranjos nacionais. A tragédia de Santa Maria reproduz vários exemplos nesse sentido.

Como sempre em dramas e tragédias municipais, foi posta imediatamente uma corda no pescoço do prefeito local. Problemas com a fiscalização e as consequentes licenças para atividade da boate. Não há dúvida de que o problema existe, por parte da prefeitura ou do Corpo de Bombeiros.

Mas será mesmos aos prefeitos que cabem a tarefa e a responsabilidade de fiscalizar, a meio dos seus afazeres, boates e prédios em geral? Enquanto, desde a tragédia, o prefeito se desdobra em entrevistas e explicações, o nome do responsável pelo departamento municipal de fiscalização nem sequer entrou no noticiário. Deveria ser o primeiro procurado para explicar a situação das relações legais entre as características da boate e o cumprimento, ou não, das responsabilidades exigidas a respeito, tanto da casa como do setor de fiscalização.

Houve, de início, licenciamento correto? As fiscalizações periódicas foram realizadas como exigido, resultando em liberação ou em exigências? Em caso negativo, o que o causou? Quem fez cada uma das fiscalizações, se foram feitas? E, como estamos no Brasil, se as respostas foram insatisfatórias, as condições de vida e de bens do pessoal de fiscalização são compatíveis com a remuneração?

Mais ou menos o mesmo deveria estar feito quanto aos bombeiros e a alegada “análise” que desde 19 de outubro impediu a aprovação ou reprovação da boate. Cá por mim, já vi numerosas inspeções de bombeiros em áreas de risco, como setores gráficos com todos os seus inflamáveis, e a prática dos inspetores nunca exigiu mais do que observação objetiva, para exigência ou breve produção de laudo aprobatório. O que havia na boate a ser tão “analisado”? Não foi perguntado nem dito. Mas a resposta existe: nada, nem mesmo as bebidas duvidosas e as poeiras animadoras, capaz de exigir três meses de análises.

Com a investida sobre o prefeito, seus congêneres e governadores providenciam fiscalizações urgentes nos seus arraiais. Não adiantam de nada, mas dão algum sossego e notícias favoráveis. Para levar ao efeito necessário, todas as fiscalizações de segurança têm de ser feitas a qualquer tempo, sem aviso, e não só na ocasião dos relicenciamentos. As alterações feitas depois das fiscalizações são regra geral em empreendimentos sujeitos a inspeção. Depois se ajeitam as coisas, que jeitinho é para isso, na futura fiscalização.

Também sem haver alguma ordenação no lado das prefeituras e dos governos, nada melhorará na insegurança. São pelo menos três, e com frequência bem mais, os setores do poder público responsáveis pelas condições proporcionadas ao público, por exemplo, nas casas de diversão: prefeitura, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. Quando não, também, as áreas de meio ambiente, de saúde pública, de trânsito e de plano urbanístico. Cada um agindo ou não agindo por si. A irracionalidade é um dos nossos patrimônios nacionais, mas sem alguma racionalização nessa balbúrdia, nada feito. Muito menos a pretendida criação de mais leis, já comentada ontem na Folha pela atenção ininterrupta de Fernando Rodrigues.

Bem, alguma coisa sempre é feita, sim. O governo Alckmin decidiu fiscalizar todas as casas noturnas com mais de 1.000 m². Pronto. Agora é só os possíveis frequentadores verificarem, antes de entrar, quanto a casa mede. Se tiver mais de 1.000 m² e não exibir todas as licenças, o freguês já sabe: não entra, vai correr riscos nas casas com 999 m² ou menos, que não serão fiscalizadas.

Jânio De Freitas

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Tempo

Retta Rettamozo e Paulo Leminski, no Sir Laboratório. Década de 80. Foto de Nélida Kurtz, a Gorda

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