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Fantasiado

clique-MARINGAS-2-300fantasiadoNewton Maringas Maciel. Autorretrato

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Quaxquáx!

curtam-careta-thadeuAntonio Thadeu Wojciechowski. Foto de Caetano Solda

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Clique!

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Mural da História

23 de junho, 2011. Somewhere over the rainbow

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Tempo

moldura-rettaPauline Black (The Selecter, bons tempos!) Soruda e Rodrigo Cerqueira, em algum lugar do passado. Foto de  Giselle Hishida

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Veja-se!

Diretor francês zomba de prêmio nos EUA e diz que “inventa língua estrangeira” para fazer filmes. Premiado por “Holy Motors” com o troféu de melhor filme em língua estrangeira pela Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles, o diretor francês Leos Carax não compareceu à cerimônia de entrega, no sábado (12) à noite.

Prevenido, Carax mandou uma mensagem de agradecimento por escrito, considerado pelos anfitriões e pelos veículos que cobrem a indústria norte-americana de cinema “excêntrico e surreal, como o filme que dirigiu”.

Ao ler a mensagem, no entanto, fica claro que Carax deu um tapa sem luva de pelica na hegemônica indústria e nas incontáveis associações e sindicatos que lhe dão sustentação. Veja a íntegra da mensagem:

“Olá, eu sou Leos Carax, diretor de filmes em língua estrangeira. Faço filmes em língua estrangeira a minha vida inteira. Filmes em língua estrangeira são feitos em todo o mundo, claro, com exceção dos Estados Unidos. Nos EUA, fazem apenas filmes de língua não-estrangeira. Filmes em língua estrangeira são muito difíceis de fazer, obviamente, porque é preciso inventar uma língua estrangeira ao invés de usar a linguagem costumeira. Mas a verdade é que o cinema é uma língua estrangeira, uma língua criada para quem precisa viajar para o ou tro lado da vida. Boa noite.”

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Interludes (8)

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Euterpe

You Goddess, of the singing Muses is the First.
You are from your sisters the one who most blessed this bard
So you are Prime. But it is easy to prove straight away

Before a word says it sounds

You are the One who rules over the syllables
That inside the words and the phrases
Dance under the meter of your flute

And thus your song is sacred
For it combines the syllables in new words
That reveal to the listener
What the speaker tries to hide
Without you any stupid leader
Would just make fools of us all

Your dialect is the most understood in all languages
As the sailors in the harbor, after long days on the ship,
Go to the tavern to meet stranger people
And by the sound of Music sing, dance and dine
With foreigners like old friends or kin

So universal is your art, uniting all nations, all colors and all faiths

Sing to us, Muse, your 9th Symphony.
Show all your skills in polyphonic counterpoint
And call your Sisters to compose this choir
So that we hear again the voices of freedom that surpass
 
The control of the companies,
The control of the states,
The control of the military
The control of the web
The control of the rich

Remember us the language of the Gods
That through the 9 Muses speak to all senses

Through the leaf that falls,
Through the bird that flies,
Through the voice that sounds,
Through the color that shines
Through the touch that feels
Through the smell that calls
Through the taste that reminds
Through the word that returns
Through the flower we know

And by all these signs observing
For they always repeat in Doublets and Trines
Know what is going on in One´s life,
In the life of the World and the life of the Universe.

Sing to all people your eternal masterpieces,
Teaching us the canon, the sonata, the fantasy
And the form that one needs to know best

The Fuge!

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Albert Piauí, Wanessa Jansen, Soruda, Thiago E, Talita do Monte e Duayer, sombra e água fresca. Salão Internacional de Humor do Piauí. Foto de Vera Solda

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Divisão do Piauí: sequer supor a iníqua hipótese!

A propósito, de frente para o meu aparelho de TV, vi a Cidade Verde (a mais séria Televisão do Piauí) presentear a “Terra Querida”, no seu próprio dia, com um debate sobre a possível divisão do Piauí. Nunca pensei viver para ver uma coisa dessas. Carlos Lacerda dizia sobre Getúlio em 1952: “O Sr. Getúlio Vargas não deve ser candidato, sendo candidato não deve ser eleito, sendo eleito não deve tomar posse e tomando posse não devemos deixá-lo governar.” Sobre a divisão do Piauí refaço-me na paródia pródiga e trágica: Não devemos supor essa hipótese, supondo-a não devemos permitir manipulações de opinião, havendo-a temos que derrotar a monstruosa proposta e no caso de sermos vencidos, pegar em armas e lutar até as últimas consequências para impedir a absurda, enganadora, vil, cruel, cretina, oportunista, impatriótica e criminosa injúria cujo resultado imediato além do golpe fatal na nossa auto estima, será a depauperação, ainda maior, das duas regiões.

Divisão do Piauí: sequer supor a iníqua hipótese! Mais ainda: ouvi o próprio governador do Estado do Piaui defender a tese de um outro estado, alheio ao resíduo histórico e ao amor a terra , elemento de cujo o valor deveria ser o representante maior, símbolo humano visível do todo, da posse emocional e da verve psicológica que menos faz amar igualmente tanto o Delta do Parnaíba como a Serra da Capivara, tanto a histórica Piracuruca quanto à singular corrente do Parnaguá. Essa diferença, que culturalmente não existe, além de não ser critério não é impedimento cabível para o esforço de juntos unidos íntegros, inteiros perseguirmos nosso destino que há de chegar, mas enquanto o Piaui sonha em ser e tornar-se, seus políticos querem ter e obter. Está muito claro a gana de quem quer iludir uma população presumivelmente desassistida e angariar espaço para uma condição temível, um projeto temível de consequências inevitáveis e igualmente temíveis.

O grande problema do sul, seu isolamento geográfico, perde sentido com as facilidades tecnológicas da comunicação globalizada, e o despovoamento, a baixa densidade demográfica, será ainda um desafio a ser enfrentado por muito tempo e não solucionando com um simples desmembramento. Quando muito se fala que os maiores investimentos até agora foram feitos no norte falta-se com a verdade. No sul estão concentrados os maiores esforços e recursos.As maiores obras fisicas: a barragem da boa esperança,o parque da capivara, as maiores e melhores estradas as mais extensas redes de eletrificação rural, as plantações de soja, as fronteiras agrícolas e os demarcadas áreas extensas de preservação.Grandes cidades estão plantadas no Sul e a delimitação geográfica com suas fronteiras  naturais , não artificiais que nos foram presenteadas pela extensão do rio Parnaíba de mais ou menos 1200 km  separando o Piaui imenso de norte a sul  do Maranhão tal qual imenso e a  majestosa serra da Ibiapaba fronteira natural com o Ceará a leste. Ainda na cidade de Picos, uma das paisagens mais bonitas deste semi árido nordestino, a Serra do Araripe nasce despretensiosa, quase imperceptível, para mais adiante cautelosa se transformar na chapada dominada por florestas e caindo nas beiras do cariri Cearense e Pernambucano, delimitando os três estados em socavões nostálgicos, desses que, só de ver, o incapaz vira poeta.

A nossa história nos origina inteiro. nossa geografia concedeu inteira a nossa feição e os nossos limites, nossa sofrida existência marcada por três séculos de humilhação pública diante dos outros de nós mesmos, nossa historiografia cheia de vácuos mal explicados nos concedeu a situação peculiar dessa territoriedade inteira. No momento em que estamos acordando para a nossa identidade dispersa e vaga. nos empurram de goela abaixo o golpe desta sensação artificial que descamba para uma fronteira artificial, do surgimento de um estado artificial, forjada numa diferença artificial. É o que a sociologia chama de ” necessidades falsas”,de que outrora muito nos falou o Professor Mangabeira Unger. O casuísmo das legislações viciadas e o oportunismos daqueles que não sabem amar, não tem compaixão, não tem pena nem piedade, nem responsabilidade nem noção do futuro, nem diferenciam o bem do mal. Enxergam as oportunidades das vantagens imediatas, por elas desvalam até nos perigos dos ódios étnicos, religiosos e político ideológicos, ranços históricos de que o Brasil até agora ainda não havia sido acometido, importados caldos sociológicos de outras culturas. Essas supostas “necessidades falsas” surgem ante esses interesses torpes que pulam a vista e patrulham qualquer outro valor humano ético, religioso, tradicional, poético, humano, sábio, sóbrio, enfim tudo o que não seja o dinheiro, hoje muito bem representado pelo dinheiro fácil das benesses e prerrogativas dos cargos públicos.

É patético e cínico , sei que o adjetivo é forte mas não consigo encontrar outro. Recordo a fala de Ariano Suassuna tão respeitado e respeitável num excepcional encontro que tivemos em Teresina. Na ocasião ao comentar minha opinião de que o ex- líder comunista Roberto Freire sustentava uma visão equivocada sobre as perspectivas políticas do Brasil, o mestre foi enfático: ” Não é equívoco não, é safadeza mesmo!” Tem horas que o discurso radical tem que ser a única possível investida justa e honesta diante da ambição sem limites dessa gente, pois o maior argumento de quem pretende desmembrar o Piauí, subtrair nosso território sagrado e tolher a mais rica esperança da região do sul, a perspectiva , o argumento pueril, canalha e simplista é o aumento do FPE ( Fundo de participação dos Estados). Mas é engraçado que numa reforma tributária justa ninguém pensa, e se pensa, não demonstra um esboço de luta.

Lembro aos tecnocratas divisionistas que o PIB pode ser um valor técnico mas não é um valor ético.

A estrutura burocrática a ser criada  num possível novo estado do Gurguéia consumiria quase um bilhão de reais, uma farra institucional  disposta aos aproveitadores de plantão que agora além de se beneficiar aqui vão também se beneficiar lá e no Piaui divido ou não,ou num futuro Estado do Gurgueia, o sol nascerá pra todos mas a farra de um bom cargo publico é para os mesmos.

Há uma sentença do inevitável. Vem do fundo da alma do indignado defensor das  causas perdidas, aquele pessimista que, apavorado com a eficácia com que as coisas, em geral, pioram e sempre atento ao fato de que o que está ruim ainda pode piorar mais, clama revoltado: dividam, continuem dividindo, criando factóides para multiplicar acomodações políticas e manter e ampliar privilégios, daqui a pouco teremos mais vereadores que eleitores.

João Cláudio Moreno – setembro|2011
(Enviado por Joca Oeiras)

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A volta

cliques-maringas-300vortaFoto de Newton Maringas Maciel, testemunha ocular e auricular da História

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Quaxquáx!

curtam-careta-meryl-streepMeryl Streep. Foto de Annie Leibovitz transgredindo, sempre

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Solda

quadrilha12 de agosto, 2011. Do blog do Fábio Campana

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Deu no jornal

tn_620_600_Rui_Werneck_19012013 Fazendo bem as contas, são 2.439 páginas. Fiz capas, diagramação, revisão e ilustrações. Estão distribuídas nos 13 livros como romancélere, contos, poemas e textos em geral.” – Rui Werneck de Capistrano, escritor. Foto sem crédito

Autor curitibano lança pacote de 13 livros escritos em menos de três meses. Edições são publicadas de acordo com a procura dos leitores. 13 livros em uma tacada só. O escritor curitibano Rui Werneck de Capistrano lançou mais de uma dúzia de obras nos últimos três meses, numa proeza que ele desconfia ser um “recorde mundial, até provarem o contrário”. “Fazendo bem as contas, são 2.439 páginas. Fiz capas, diagramação, revisão e ilustrações. Estão distribuídas nos 13 livros como romancélere, contos, poemas e textos em geral”, contabiliza.

À venda – As obras de Rui Werneck de Capistrano podem ser adquiridas no site www.clubedeautores.com.br/books. Os preços variam de R$ 9,65 a R$ 45,31.E de onde veio esta leva, deve sair mais: “Tenho mais uns livros em fase de diagramação. Devo lançar mais para frente. Hoje em dia, temos que estar preparados, não?”, provoca.

Tamanha proficuidade editorial se explica por mais motivos. O principal é que, explica o autor, escrever para ele é uma função vital. “Eu escrevo, a águia crocita, a arara taramela, o burro zurra, …o pica-pau restridula, o javali ronca, você lê e a caravana passa”.

A façanha também é possível pelo modelo de publicação ao qual aderiu. O fardo de livros está sendo lançado “sob demanda”, pela editora virtual Clube de Autores.

A editora é um endereço eletrônico que permite a publicação gratuita: o autor manda os originais do livro e estipula o quanto deseja ganhar por unidade. A obra fica disponível na loja virtual sem que o autor pague nada por isso.

Os leitores podem comprar o livro via comércio eletrônico. Os pedidos são encaminhados à gráfica, que imprime, dá o acabamento e envia ao comprador. É possível também adquirir as obras em formato e-book. O autor começa a receber direitos autorais após arrecadar um mínimo de R$ 100.

Relâmpago

Entre as obras à disposição dos leitores está Nem Bobo, Nem Nada, o romancélere que inaugurou o gênero em 2009, agora relançado. Também podem ser lidos os seguintes títulos de diversos gêneros e formato: A Louca Revoada dos Chapéus, da janela — o quintal, Fábulas Farpadas, mundo, divirta-me e te devoro, Um Livro para Quem Adora Sublinhar Frases em Livros, Diálogos Aristoplatônicos, Tal de Tanto de Tal…, e O Homem Que Foi Morar num Outdoor.

Escritor em tempo integral, além de publicitário, compositor e videomaker, Capistrano torpedeia diariamente de forma loquaz. blogs e redes sociais da internet com pensamentos, trocadilhos e aforismos. Muitos deles compilados nos quatro volumes de Escrevendo Adoidado para Não Endoidar que completa o pacote recém-lançado.

“Esse negócio de rabiscar umas frases pra alguém, você sabe, é relâmpago e, depois, trovão. Relâmpago naquelas simples palavras que, às vezes, resumem toda uma história. Depois vem o trovão. A gente tem que imaginar um contexto, uma vida, duas vidas, uma traição, uma família, um fim de caso e tudo mais. Gazeta do Povo 19|1|2013

Leia, divulgue. Compartilhe. Só releve a coisa de serem livros
“escritos em 3 meses”. Foram escritos ao longo dos anos
e engavetados. Ok? Abraços, Rui Werneck de Capistrano

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