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Santa Efigênia!
Publicado em Lina Faria
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Interludes (1)
Calliope, Muse of sinuous lips,
All your sisters sing but you are the First
And the one whose singing most attention calls
For your song is the most beautiful, and more than beautiful
Is your red Mouth
As the individual, your dear and loved creation,
After thousands centuries erring as a wandering beast on Earth,
Enters the world of language through the mirror of society
And for the first moment in history is able to state
the word I, at the very same time he says State
You teach the knowledges that unite people in Nations
Providing a stable pattern for language to be changed and mirrored
But you remain with their origins preserved, the rites, culture, sciences,
Arts, thoughts, aims, concerns, and dreams
So they can remember who they are,
Where from they came and where should they go
All this polyphony coded in verse indestructible as the pyramid of a king
And this King called Hector lays now on this tomb
For the Gods pitied him who was pious and just
And through your voice erected him a monumental grave
To advice mankind of the gravity of his mistake
They sacrificed him as the goat of a tragedy
With all the colors and wits of the Muses united
So that even the most stubborn mind could clear see
His example should not be followed
And the oath of this Epic tale is an advice
Addressed to who dares think to be out of reach
Of the revenge of the gods and their rage
No one will progress and live a long life
By choosing to remain on the wrong
When one knows one is not doing right
So says your song to all ears Muse of the mouth
You are the force that moves the tongue
In the liquid cave enclosed by the lips
You are the guardian of the names
And of men´s promise of eternal life
You are the enchanted key that locks Kronos in his cell
Your call incites the force of mankind to help Zeus in his task
And keep the vicious Titans inside Hell
For who would weep on the beloved one´s grave
To relieve the pain and his memories refresh
If the letters written on his epitaph
Would not make sense nor enchant the syllables to be lit by sound?
Sing to us, Muse, and open the secrets of the States
How under the word democracy hatred has been coined
How under the shield of liberty so many people have been killed
Enlist not soldiers this time, list souls!
The thousand sacrifices that were for mad profit made
In the name of capital, open market or in the name of communism
How many wars were started
How many lives were slaughtered?
How many children died?
Sing loud now your most wonderful Epic and wake us up
Incite us to read more and again your healing books
To reinvent the past and peace in the future admire
Type on your Iliad´s first page word number one,
So that the cruelties of the past won´t be erased nor forgotten,
And over the mean name wrath rewrite
Desire!
Publicado em Octavio Camargo, Todo dia é dia
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On air
Publicado em maringas, maxixe machine, momento caras, Newton Maringas Maciel, radiocaos
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Quem é quem
Publicado em Quem é quem
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Woody Allen
Título original: Wild Man Blues. Realização, Barbara Kopple. Elenco: Woody Allen, Letty Aronson e Soon-Yi Previn. Editora: Clap Filmes. O público que vai assistir aos concertos da banda de Dixieland de que Woody Allen faz parte (excepção feita para uma elite italiana que suporta o frete de ver o espectáculo patrocinado por uma empresa de telecomunicações), vai para ver o cineasta de enorme fama na Europa mas descobre depois um clarinetista – e uma banda – com um talento fiel à origem da música que tocam.
Este documentário descobriu para si a mesma personalidade desse público que filma de tempos a tempos: começa por pensar em focar-se na figura pública, nas neuroses que carrega consigo e no estado da relação com Soon-Yi Previn, mas acaba por descobrir que a música é o tema que supera a importância desses outros no filme. Não que este não seja um guia de viagens neurótico, de um homem habituado a viver no sossego e no anonimato e que tem de enfrentar multidões que o querem saudar.
Os seus queixumes aliam-se ao humor com que enfrenta todas as situações, seja a natação matinal ou os encontros com os vários presidentes de câmara que não viram nenhum dos seus filmes, com um humor muito eficaz para aproximar a digressão de Woody Allen de um dos seus próprios filmes à espera de ser lapidado. Até ao fim da viagem, Woody Allen não deixa de ser uma personagem real que poderia ter escrito. O final de viagem é um regresso a casa dos pais e parece, em parte, uma sessão de revelação ao mundo da origem dos seus complexos que, assim, o justifique – o fim do escândalo gerado pela relação Soon-Yi Previn era ainda recente na altura.
Woody Allen atiça a família com uma série de perguntas que soam a culpabilização mas, mesmo assim, o final tem um tom intimista mas impúdico – nem um homem a caminho dos sessenta anos se deve permitir abrir o flanco ao que os pais têm a dizer – que alguns dos seus melhores diálogos costumam revelar. A viagem dá algum material aos obsessivos para confirmarem que as relações e a vida do realizador são como as que foram imaginando a partir dos seus filmes, mas a evidência muito mais importante é que Woody Allen é um Músico – e, na sua mente, certamente que se assume mais como Músico do que como Realizador ou Escritor.
Poderá não ser um clarinetista brilhante, mas é dedicado e um conhecedor das qualidades dos instrumentos à disposição e das necessidades que tem como executante. Não sendo o líder da banda, não deixa de dar um contributo para a sequência de músicas a serem tocadas, de forma a testar os limites de aceitação da audiência para a música “em estado bruto” que vem mostrar à Europa. A sua defesa de um estilo musical que a própria memória americana tem negligenciado acaba por fazer sentido no que lhe conhecemos da personalidade, mas é também uma prova de dedicação. Claro que o mais espantoso será mesmo vê-lo a ceder ao som, batendo o pé de tal maneira que o seu corpo franzino se agita como um todo ao ritmo da (boa) música que toca de olhos fechados para o mundo à sua volta.
Wild Man Blues mostra com clareza que Woody Allen não evitou a cerimónia dos Oscares onde iria receber uma estatueta apenas por capricho, mas porque a sua banda lhe é mais importante do que os seus filmes que trata com algum desprendimento. Talvez isso mude conforme os humores de Woody Allen, mas nota-se na sua recusa em assumir protagonismo em palco que a música lhe é extremamente importante.
Publicado em humor, música, Veja-se!
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Publicado em fraga
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Todo dia é dia
Publicado em Amy Winehouse, Todo dia é dia
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Com a tag adegão, alceu dispor, almanaque do prof. thimpor, amy winehouse, amy-a ou deixe-a, bardos, canalhas, Cartunista Solda, cartuns, Charges, Chistes, chutando o pau da barraca, Correndo o Risco, datilógrafos de aluguel, Deboche, Don Suelda del Itararé, entra por um ouvido e não sai pelo outro, escribas, ex-cartunalha, facécias, fotografia, grosby group, ironia, itararé, leiteratura, nora drenalina, o escambau, pilhérias, pleonasmos, poesia, proesilha, prof. thimpor, prosa, sarcasmo, solda, solda cáustico, soldatt, soruda, soruda san, thimpor, todo dia é dia, tudo em geral, versos - versinhos e vice versa
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Piauí
Publicado em miran, piauí, salão internacional de humor do piauí, soy loco por teresina, teresina
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Todo dia é dia
Publicado em Todo dia é dia
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Álbum
Publicado em álbum, fotografia
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Comentários desativados em Álbum
Publicado em Curtam Cartum
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Dibujo
Publicado em Dibujo, Walter Vasconcelos
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Rui Werneck de Capistrano
Hesíodo não hesitou e disse na sua Teogonia: O caos foi o primeiro a existir. Mas acredito que o caos não era caos antes de ser nomeado pelo homem. E agora se pode dizer que tudo é caos. Pois, uma vez nomeado caos como o desencontro de todas as coisas da natureza, ele permanece. Ele, o desencontro, permanece. Estamos ainda confusos diante dos poderes da Natureza (com êne maiúsculo). Até aonde vai a razão? Já deixamos de nos guiar pelos instintos animais? A natureza está acima do bem e do mal, disse o filósofo. Mas o homem é a natureza e não está acima do bem e do mal. Apenas os animais irracionais e os demais componentes sem vida o estão. O bem e o mal são essencialmente humanos. Embora apliquemos a todas as ações dos irracionais esses apelos. Chamamos o lobo de mau quando mata um simples cordeirinho. Um lobo simboliza o mal. Um cordeirinho simboliza o bem. O que tenta ordenar o caos é a linguagem do homem. Tentamos ordenar as plantas em famílias, os peixes em espécies, as pedras em componentes químicos, os astros em galáxias. Tudo para que o caos desapareça, mas é em vão. Para que o caos desaparecesse, teríamos todos que aprender tudo. Todas as famílias de plantas, espécies de peixes, componentes químicos das pedras, todos os componentes do universo. A ignorância é a mãe do caos. A burrice é mãe da ignorância. Na placa da sortista, ela diz que lê a sorte nas cartas, nos búzios e na borra de café. Na placa ao lado, o psicólogo se anuncia. Na outra esquina, um luminoso diz que a mega sena está acumulada em dezenas de milhões. Spinoza, do alto do seu saber, pondera que ninguém despreza qualquer coisa que julgue ser boa, exceto na esperança de obter um bem maior. E vamos de cambulhada formando filas imensas nas lotéricas, logo depois de consultar a sortista que lê o futuro na micose dos pés. E, se nada der certo, vamos ao terapeuta que nos auxilia, segundo o jargão, a nos enxergar melhor na nossa confusão. Chaos chiaro-oscuro.
Publicado em rui werneck de capistrano
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Absolut
Publicado em absolut
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Interludes
To reinvent the past
The measure is the other.
We must make the past better because we will become it!
Ok. Let´s begin with:
– The Iliad is a book for peace –
This is an illumined perception
Publicado em Octavio Camargo
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