Aviso aos navegantes

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Playboy – Anos 70

1970|Carol Willis. Foto sem crédito

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Tempo

Marcha das Vadias. Foto de Lina Faria, em algum lugar do passado.

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Já foi pra Academia hoje?

Roque Sponholz, o moço de Ponta Grossa, por Fernandes, o moço de Avaré.

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Salão Internacional de Humor do Piauí

Foto de Albert Piauhy

O Salão Internacional de Humor do Piauí completará ou completaria trinta anos em 2013? Ainda não se sabe. O fato é que, coitado, anda fraco das pernas. O coração, já se sabe, vinha desacelerando os batimentos diante das diversas portas fechadas e da indiferença estarrecedora dos nossos queridos gestores para com a cultura. Mas, para piorar, o Salão entrará o ano de 2013 com um débito de R$ 55.000,00 (não pagos pela Prefeitura de Teresina) e R$ 22.000,00 (não pagos pelo Governo do Estado). Portanto, isso sim é quebrar as pernas. Com este dinheiro ninguém consegue ficar rico, nem comprar uma mansão, nem comprar um carro de luxo, nem passar a virada do ano em um cruzeiro. Mas, certamente, com este dinheiro, poderiam pagar as dezenas de cachês de artistas e prestadores de serviço que trabalharam para o Salão deste ano. Então, sem férias em cruzeiro. O que nos resta é ficar a ver navios. Talita do Monte. 

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Fernandes

Fernandes, o moço de Avaré, Teresina, Salão Internacional de Humor do Piauí, mil novecentos e bolinha. Foto de Vera Solda

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Cartum

Na década de 70 eu colaborava esporadicamente com O Pasquim. Com a criação da Editora Codecri inúmeros livros foram lançados, entre eles o Dicionário de Comunicação, se não me engano, pioneiro na área. E, no verbete “cartum”, foi usado um desenho meu (vide selo). Como o original ficou com a editora, mando outro cartum, sem legenda. Aliás, a maioria dos cartuns e charges publicados em jornais e revistas na época  ficaram onde foram publicados. Éramos jovens e o futuro um tempo muito distante. Solda

Narrativa humorística, expressa através da caricatura e normalmente destinada à publicação em jornais ou revistas. O cartum é uma anedota gráfica. Seu objetivo é provocar o riso do espectador; e sendo uma das manifestações da caricatura, ele chega ao riso através da crítica mordaz, satírica, irônica e principalmente humorística do comportamento do ser humano, das suas fraquezas, dos seus hábitos e costumes. Muitas vezes, porém, o riso contido num cartum pode ser alcançado apenas com um jogo criativo de idéias, por um achado humorístico (que em francês se chama trouvaille) ou por uma forma inteligente de trocadilho visual. O cartunista pode recorrer às legendas ou dispensá-las. Os cartuns sem legendas ou sem texto foram chamados, durante muito tempo, pela imprensa brasileira, de “piada muda”.

Eram comumente publicados, também, com a legenda “sem palavras”. A idéia de que o cartum sem legenda (que teve seu apogeu nas páginas da revistas francesa Paris Match nos anos 50) teria mais qualidades do que o cartum com diálogos ou texto, levou um dos maiores cartunistas do Brasil, o mineiro Borjalo, a criar um boneco sem boca para ilustrar todos os seus cartuns (Revista Manchete, década de 50). Na composição do cartum podem ser inseridos elementos da História em Quadrinhos, como os balões, subtítulos, onomatopéias, e até mesmo a divisão das cenas em quadrinhos. A narrativa do cartum pode constar de uma cena apenas ou de uma seqüência de cenas. No primeiro caso, o riso deve ser alcançado pela idéia contida no desenho de um simples momento; no segundo, em geral, a narrativa conduz para um desfecho engraçado. O termo cartum origina-se do inglês cartoon — cartão, pequeno projeto em escala, desenhado em cartão para ser reproduzido depois em mural ou tapeçaria. A expressão, com o sentido que tem hoje, nasceu em 1841 nas páginas da revista inglesa Punch, a mais antiga revista de humor do mundo.

O Príncipe Albert encomendara a seus artistas uma série de cartoons para os no vos murais do Palácio de Westminster; os projetos dos artistas reais, expostos, foram alvo da crítica e da mordacidade do povo inglês e a revista Punch resolveu publicar seus próprios cartuns, parodiando a iniciativa da Corte. Em quase todas as línguas do mundo, a palavra cartoon, com esse sentido, não tem equivalente: franceses, alemães, italianos, todos chamam cartoon de cartoon, mantendo inclusive a grafia original inglesa. No Brasil, foi na revista Pererê, de Ziraldo, edição de fevereiro de 1964, que se lançou o neologismo cartum. A charge e a tira cômica podem ser consideradas subdivisões do cartum.

Dicionário de Comunicação|Editora Codecri|1978

Revista Ideias nº 132|Travessa dos Editores

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Todo dia é dia

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Desbunde!

Foto de Tomas Rucker

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Ostras Parábolas

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Rui Werneck de Capistrano

Gustave Flaubert cansou de se queixar, por cartas a várias pessoas, da tortura que era sentar por duas horas e escrever — à mão — duas ou três frases, achar adjetivo, encaixar verbo e complementos — e depois riscar tudo e recomeçar. Sobre Madame Bovary, Flaubert disse numa carta que ‘meu santo romance me dá suores frios. Em cinco meses, desde o fim de agosto, sabe quanto escrevi? Sessenta e cinco paginas’. Só que ele morava com a mãe e podia ficar dias sem conversar com ela. Uma vida sem ação e solipsista — solitária e envolta em nuvens de palavras. Vargas Llosa escreveu a Orgia Perpétua pra mostrar a angustiante jornada de Flaubert quando trabalhava. Sem ler esse livro, esbarramos num do Flaubert traduzido, impresso e até damos de ombro. Nem imaginamos que possa ter custado tanta vida ao escritor. Depois de ler, em compensação, qualquer escritor de hoje deve se sentir um trapo! Tanto pela falta de empenho pessoal quanto pelo descaso com que trata as palavras em suas próprias obras.

Reza a lenda — ou seria verdade? — que Flaubert leu cerca de 1.500 livros pra extrair besteiras sobre todos os campos do conhecimento e colocar na boca de Bouvard e Pécuchet, heróis do seu último livro. Segundo um outro autor, Flaubert fez com eles uma triunfante celebração de sua compulsão maníaca de observar o mundo.  O livro foi precursor do nosso FEBEAPÁ — Festival de Besteiras que Assolam o País — com o qual Stanislaw Ponte Preta nos ajudou a suportar o peso dos anos de chumbo grosso.

Pra mim, Flaubert foi o primeiro escritor-cientista. Ele testava tudo antes de usar. Mesmo assim, depois disso, se torturava pra transformar em frases bem soantes pra compor suas sinfonias. Ele se gabava de que toda vez tinha que pôr o oceano dentro de uma garrafa. Sem transbordar! Ele vivia dizendo pro Zola: observar, observar e depois observar de novo!

O escritor Henry James disse, numa introdução do livro Madame Bovary, que achava incrível o fato Flaubert de ter iniciado Bouvard e Pécuchet, de não ter desistido da obra antes de ser descartado por ela. Acrescentou que ‘é seco como areia e pesado como chumbo’. E foi além relembrando que Flaubert amaldiçoava os temas escolhidos, desejava não tê-los escolhido e odiava o momento em que se dedicava a eles.

Claro que Bouvard e Pécuchet ficou inacabado. Foi impresso depois da morte do escritor no pé em que estava. Só poderia ser interminável, pois é desmesurado o acúmulo de besteiras pelos séculos afora — maior do que o de corpos celestes. Flaubert, pra continuar no céu, se meteu num buraco negro. Dentro dele, ainda teve tempo de projetar um novo livro que chamava previamente de A espiralum romance sobre a loucura, ou, antes, sobre a forma como se enlouquece. Esse projeto nunca veio à tona — pra desgosto de editores e leitores que ainda não foram atraídos pelo monstro de onde nem a luz escapa.

Rui Werneck de Capistrano é autor de Nem Bobo Nem Nada – 5|5|2011

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Todo dia é dia

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Tempo, tempo, tempo, tempo

Foto sem crédito. Ah, esse Bamerindus! Toni faleceu em 2004 aos 51 anos, esquecido pela mídia, da qual foi uma figura marcante.

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