Playboy – Anos 60

1965|Miss September|Playboy’s Playmate of the Mont.

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Dia da Ave

Pardal doméstico. Photographia de Furnaius Rufus

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Elas

Eva Holubová, atriz do filme Cosy Dens|Pelíšky. Foto sem crédito

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Solda

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Dia da Ave

Johan Dalgas Frisch (São Paulo, 1930) é um engenheiro e ornitólogo brasileiro. Johan é filho dos imigrantes dinamarqueses Svend Frisch e Ellen Margareth Dalgas Frisch que vieram a residir no Brasil em 1927). Johan foi registrado no Consulado da Dinamarca assim que nasceu. Seu bisavô, Enrico Mylius Dalgas, ganhou fama na Dinamarca por transformar a região desértica da Jutlândia em uma imensa área florestada. Seu pai, Svend Frisch, desenhou a maioria das espécies de aves brasileiras.

Em 1950, ingressou no curso de engenharia industrial da Universidade Presbiteriana Mackenzie, formando-se em 1955. Seu primeiro emprego foi na fábrica de Linhas Corrente. Em 1958, viaja para a Escócia, onde faz estágio na sede da empesa e aproveita para conhecer ornitólogos europeus e coletâneas de cantos de aves gravadas na Europa. Foto sem crédito

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Solda

Rafael Greca de Macedo, candidato a Prefeito de Curitiba. Do blog do Zé Beto

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Mural da História

29 de dezembro, 2011

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PLayboy – Anos 60

1963|Sharon Cintron. Foto sem crédito

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Retícula sobre foto de Tânia Meinerz

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Absolut

Foto sem crédito

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Absolut

Janis Lyn Joplin. Port Arthur, 19 de janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de outubro de 1970. Foto Time/Life

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Elas

Françoise Lebrun, atriz de La Mama et la Putain, 1973, filme de Jean Eustache. Foto sem crédito

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Veja-se!

“La maman et la Putain” é a obra prima do conturbado realizador francês, Jean Eustache, que acabaria por se suicidar muito novo, sem a possibilidade de nos deixar um extenso acervo fílmico. É também o filme que, talvez formalmente, marca o fim e o declínio da “Nouvelle Vague”. Rodado a preto e branco e com a duração de três horas e meia, “La maman et la Putain” é um ensaio sobre o triângulo amoroso, sobre os gigolo’s e as putas, sobre as mulheres avant-gárde e os intelectuais. Um filme datado, sem dúvida, que terá perdido importância, sobretudo devido à banalização dos temas em que se debruça.

Jean-Pierre Léaud interpreta Alexandre, um homem ocioso, cuja vida oscila entre os cafés parisienses, os livros, as conversas com amigos intelectuais, as conquistas de novas mulheres e o dia a dia com a sua amante de meia idade. Alexandre não tem nada, não precisa de ter nada… Vive uma vida de galã, talvez pelo facto de ter perdido o grande amor, com quem coabitou durante alguns anos. A sua companheira é quem o sustenta e quem lhe dá guarida. Não são propriamente um casal e as suas vidas estão envoltas pela sombra da infidelidade, por vezes confessada abertamente, sem complexos aparentes.

Alexandre conhece outra mulher, uma enfermeira, e vê nela um substituto do seu velho e maior amor. Não tarda que Alexandre, a sua namorada e a enfermeira durmam juntos, comam juntos, vivam juntos…

Este é um filme sobre o amor e sobre o prazer, uma reflexão sobre a condição feminina pós “Maio de 68”. Aborda-se o estigma que norteia a mulher tradicional, no que diz respeito ao sexo, como se houvesse mulheres que o fazem, umas por prazer e outras por dever, umas putas, outras mães…

Um filme sobre o falso poder dos homens e o, acutilantemente dissimulado, poder das mulheres. Talvez por isso, quando a final, a amante enfermeira deixa de querer Alexandre, nos lembremos de “O último tango em Paris” e da parábola do homem que tem a mulher que quiser até ao dia em que esta deixa de o querer…

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