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Régua de proporção da Gravartex
Publicado em Sem categoria
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Fiat lex
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Pastiche
Isso porque eu já tinha avisado antes sobre as distâncias que existem entre algumas coisas específicas e sorvete de pistache
Uma coisa específica por exemplo um poeta
por exemplo o mesmo que tenta advertir cheiro de café sobre as distâncias específicas entre sorvete de pistache e algumas coisas que existem
Avisei: uma coisa é sorvete de pistache (segundo cheiro de café, a melhor coisa do mundo)
outra coisa as distâncias
por exemplo, o que está escrito
por exemplo, cheiro de café
por exemplo, sorvete de pistache
Isso porque eu já tinha avisado antes.
Vale a pena ver de novo
Ao longo de duas horas, uma dúzia de cenas apresentam personagens, cenários e conteúdos diferentes. Mesmo assim, as histórias sobre a região se conectam pelo tom absurdo, que frequentemente irrompe na violência extrema, incluindo cenas desconcertantes de tortura em plano-sequência. A cada momento-choque, outros de comicidade física temperam o molho indigesto.
O filme propõe um humor do desconforto, um curto-circuito entre leveza e peso, inconsequência e seriedade. Após a grosseira cena do casamento popular, torna-se ainda mais incômodo assistir a um ucraniano amarrado num poste e agredido por dezenas de pessoas, ou todos os personagens de uma esquete serem explodidos por uma mina terrestre.
*Donbass é um filme dramático co-produzido internacionalmente em 2018, dirigido por Sergei Loznitsa. Foi selecionado como filme de abertura de Un Certain Regard do Festival de Cannes 2018. Em Cannes, Loznitsa ganhou o prêmio Un Certain Regard de Melhor Diretor, bem como a Pirâmide de Prata no 40º Festival Internacional de Cinema do Cairo. Foi selecionado para o Melhor Filme Estrangeiro na 91ª Premiação do Oscar, mas não foi indicado. Foi filmado em Kryvy Rih, a 300 km a oeste de Donetsk. No 49º Festival Internacional de Cinema da Índia, recebeu o prêmio de Melhor Filme – Golden Peacock Award.
Dignidade já!
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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“Nervosismo”, diz advogado sobre confusão entre os Príncipes
O advogado Hery Waldir Kattwinkel Junior (foto) comentou a confusão em sua defesa de ontem, quinta-feira (17), quando representava um dos réus condenados pelo 8 de janeiro no Supremo Tribunal Federal.
Durante a sua arguição, o advogado confundiu as obras O Príncipe, do florentino Maquiavel, e O Pequeno Príncipe, do francês Antoine Saint-Exupéry.
Kattwinkel Junior atribuiu à obra francesa, um livro voltado principalmente ao público infantil, a ideia de que “os fins justificam os meios”.
Segundo o advogado, em entrevista ao Estadão nesta sexta-feira (18), a confusão se deu devido ao “nervosismo”.
Ele também afirmou que a repercussão da gafe é “o que mais causa tristeza no nosso País”.
“O que mais causa tristeza no nosso País é quando uma frase, dita de maneira errada por conta do calor da emoção, do nervosismo no momento, uma citação errada que foi prontamente corrigida, tem mais destaque do que as inúmeras violações de garantias constitucionais de um cidadão brasileiro, que ao meu entender, foram violadas. Como o princípio da presunção da inocência, da individualização da pena, o princípio da proporcionalidade, da razoabilidade”, disse Kattwinkel Junior ao Estadão.
Na quinta, em resposta à arguição do advogado, que envolveu críticas a Alexandre de Moraes, o ministro do STF chamou Kattwinkel Junior de “patético“.
“Patético e medíocre que um advogado suba à Tribuna com discurso de ódio, para depois postar nas redes sociais. Digo com tristeza que o réu aguarda que seu advogado venha defender tecnicamente. O advogado não analisou nada, nenhum dos crimes. Preparou um discursinho para postar em redes sociais. Isso é muito triste. Os alunos de Direito que estão aqui hoje tiveram uma aula do que não pode ser feito”, declarou Moraes. “Ele quis fazer uma média com os patriotas e só é mais triste porque confundiu príncipe de Maquiavel com o Pequeno Príncipe, que são obras que não tem nada a ver, mas quem não leu, vai no Google e dá problema. Realmente muito triste”, disse Moraes.
Publicado em o antagonista
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Pura defesa da dignidade humana
Dostoiévski é realmente, para mim, o maior autor de todos os tempos. Antes de começar a ler Gente Pobre, primeiro romance do autor, leio o texto de orelha feito por Boris Schnaiderman. Ali, ele diz: “Na época [o romance é de 1846, acrescento], estava repercutindo na Rússia o ‘ensaio fisiológico’ francês, mas Dostoiévski lhe acrescenta algo tipicamente russo: um toque maior de carinho e uma adesão mais categórica à causa dos mais humildes”.
Por essas coisas é que se percebe, ao menos para mim, o grau insuperável, em literatura, de humanidade de Dostoiévski. Está tudo nele. Tudo o que eu ao menos espero quando leio um livro. O que seria isso? Bem, só lendo com máxima sensibilidade se perceberá esse todo extremamente humano. Dostoiévski, é melhor lê-lo do que tentar explicar. Jovem, aos 24 anos, escreve Gente Pobre, e é uma revolução do gênero epistolar, típico do século XVIII. Dostoiévski tira a epístola do mero campo da vivência psicológica e introduz a consciência da injustiça social. O “homem sem importância”, surgido com força em Gogol, ganha profundidade com Dostoiévski, que procura mostrar esse homem qual um ser pleno, com capacidade de refletir, de sentir e agir de modo bastante profundo apesar da pobreza e da humildade de classe social. Dostoiévski é a mais pura defesa da dignidade humana. Deixo aqui dois trechinhos, que refletem todo o calor humano, esse quentinho (rsrs), do Dosta:
“…aceitou minha afeição por ele, minhas palavras afáveis, minha atenção, e correspondia a tudo com a mesma atenção, de modo igualmente amigável e afável, como um amigo sincero, como um verdadeiro irmão. Sentia-me tão bem e com o coração tão aquecido!”.
“Ah, foi um tempo triste e feliz — tudo junto, ainda agora me sinto alegre e triste ao recordá-lo. As recordações, sejam alegres ou amargas, são sempre um suplício; pelo menos para mim é assim, mas também esse suplício é doce. E quando o coração fica oprimido, dolorido, atormentado e triste, então a recordação o refresca e vivifica, como gotas de orvalho, numa tarde úmida que, depois de um dia quente, refrescam e revivificam a florzinha murcha, crestada pelo calor do dia.”
Publicado em Sem categoria
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