p.leminski

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Clic!

Lina Faria. Autorretrato

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Ova-se!

RádioCaos

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Macaxeira’s brothers

Ricardo Silva, Zé do Fole e Roberto José da Silva, Zé Beto, mais folgados que luva de maquinista em Maceió. Foto de Misquici, o famoso Noalto Máthico

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Grupo Delírio

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São Luiz do Purunã

As mansões Lourtiz e Bastos&Bruel, nos Campos Gerais. Foto de Beto Bruel

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Poluicéia Desvairada! Vale a pena ver de novo

Arquitetura diferenciada. Em alguma travessa da Av. Angelica, Higienóplis. Foto de Lee Swain

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Rubens Costa

Na orelha: Quando Rubens Costa me presenteou  este   seu  romance policial, perguntei a mim mesmo por que ele enveredou por tal caminho, tendo sido sempre o poeta piauiense que escava   poemas   no   âmago   da   alma nordestina, na trilha de Torquato Neto e João Cabral, que produz autos teatrais ao estilo de Ariano Suassuna e que nos faz escutar suas palavras com orelhas abertas. É preciso saber que de lá vem uma claridade indecente, o  calor do  asfalto parece  suar e embaça o ar, transborda agonia. Sua-se com o ato de acender um cigarro; a cada novo pensamento; sua-se até  com a vontade  de nada  fazer, um sentimento equatorial mais primitivo que a preguiça.

O que faz sentido é a expansão da poesia através da estória e da trama. O suspense não deixa de provocar o prazer aflitivo que dele se espera, e ao mesmo tempo é apenas uma escansão poética, uma porta de entrada para o que temos de melhor e de pior. É nisso que estamos como Dante no inferno: pois é poeti-camente que nos são apresentados os personagens mais sórdidos e mais sublimes do submundo de Teresina, seja o porco estuprador de meninas, o policial, o jornalista, o político e o juiz corruptos e corruptores, a degradação do sexo enquanto meio circulante para obter o dinheiro e o poder. O nosso anti-herói ro-seano vive muito perigosamente, e por vezes quer voar pela janela e escapar da morte, sentado num pequeno ponto de luz no infinito. Ele sabe que, ao segundo esturro do caipora, “… a coragem não é moradeira.”

A morte do pai, “o acontecimento mais importante da vida de um homem” (Freud), aqui se resolve como lembrança de amor, já que é impossível combater os pequenos bichinhos invisíveis que devo-ram o seu corpo, saqueando-o para que a vida possa deixá-lo sem saudades. E abre as portas para o amor da filha, feito da insistência, da necessidade de uma pre-sença generosa, infantil e adulta ao mesmo tempo, essencial para resgatar a fé e o ânimo.

A mulher e seus diversos nomes com¬parecem então num erotismo vibrante, pois ela sempre quer o último gozo, abafar o calor de dentro das pernas. Um desejo cuja intensidade precisa ganhar tempo, precisa respirar, que arranca a roupa dela e come o seu corpo quente, ela dócil, insegura de apaixonada… o coração lateja e o leitor é imediatamente sensível ao recon-forto masculino primitivo. E não importa que seja o do velho que precisa da prisão daquelas coxas.

O poeta e o homem estão maduros. Uns poucos sabíamos que tínhamos um ótimo escritor, e a Garamond enseja agora que outros possam usufruí-lo.

Paulo Becker

Conheci  Rubens Costa no Clube dos Diários, em Teresina, no Clube do Vinil. Primo da artista plástica Fátima Campos, ele é nefrologista, toma muita cajuína e além de divertido, é um contador de “causos” de primeira. Na dedicatória, escreveu: “Para Sol-da-Vera um romance solar”. Solda

Dante no Inferno|romance|Sermograf|Petrópolis|abril|2007|128 páginas.

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Veja-se! De Novo

Com Paulo José, “Insolação” debate relação entre amor e mal-estar

Aridez e calor. O clima que dá o tom a “Insolação”, longa de Felipe Hirsch e Daniela Thomas (“Linha de Passe”, 2008), é também o responsável pela ação dos personagens. Ao longo do filme, eles perambulam em busca de um amor, sempre confusos sobre ser mesmo paixão o que sentem ou se é só a insolação que os acomete.

“Insolação” retrata diferentes histórias pessoais, como a do garoto (Antonio Medeiros) que se apaixona, pela primeira vez, por uma mulher mais velha (Leandra Leal) e considerada louca, e a da menina (Simone Spoladore) que faz sexo com diversos homens em busca de algum sentimento. O que amarra os caminhos desses personagens é um senhor que rascunha, em papéis soltos, uma peça de teatro, em que reflete sobre a vida, a morte e o envelhecimento.

Ponto alto do filme, o senhor é interpretado por Paulo José, ator que lida, há mais de dez anos anos, com o mal de Parkinson. Segundo Felipe Hirsch – um dos criadores da companhia Sutil de teatro, que estreia como cineasta–, em entrevista ao Guia da Folha Online, “Paulo é uma representação do cinema brasileiro, porque ele lutou a vida inteira. E esse personagem deixa ele livre para trazer a sua vida para dentro do filme”.

Ainda para o diretor, um dos resultados mais importantes do filme foi o reconhecimento de Paulo José. “A ideia em que eu acreditei de um cinema que pudesse ser feito no Brasil se concentra na figura do Paulo”, justifica.

Inspirado em contos russos

Escrito ao longo de cinco anos, “Insolação” foi inspirado em contos russos de autores como Turguêniev e Tchekhov. De acordo com Hirsch, a ideia era “buscar um sentimento em relação às obras russas, em que parecia que acontecia muito pouca coisa, mas, no fim, você estava tomado por uma emoção muito forte, ligada ao amor”.

Questionado a respeito do hermetismo de “Insolação”, Hirsch responde: “eu acredito que haja gente interessada em todos os tipos de obras. Em boa parte dos últimos anos, a gente [cineastas brasileiros] se dedicou a um cinema social. Acredito que ‘Insolação’ também tenha seu público”.

O diretor completa: “não vai ter um filme como este, porque as pessoas que pensam arte de outro modo estão cansadas de estrelinhas no jornal e uma frase espertinha. Elas dedicam a vida a isso”.

Financiamento público

“Insolação” não foi aprovado inicialmente em editais do governo para financiamento público. A empresa de telefonia Oi patrocinou o início das filmagens e, depois de a produção ser selecionada para o Festival de Cinema de Veneza, recebeu auxílio para a finalização.

Para Felipe, “o governo auxiliar, com renúncia fiscal, a cultura brasileira não é um presente inesperado. Isto é necessário para contar a história deste país, ou ele não vai ter cara”. Martha Lopes

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Dia Mundial do Rock

50 anos de estrada que levam à eternidade (a frase do quadro acima é de TheBoczonTheTable). Foto Grosby Group

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Ricardo Silva

Foto de Roberto José da Silva

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Desbunde!

Nastassja Kinski. Grosby Group

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Dia Mundial do Roque

Roque Sponholz. Foto de Vera Solda

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Hoje!

Desenho de Krüger

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