Playboy – Anos 60

1969|Lorrie Merconi. Foto sem crédito

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Meu tipo inesquecível

Na moldura, Amy Winehouse, Adegão. Grosby Group

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Dibujo

Desenho de Walter Vasconcelos

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Foto sem crédito

Leonel Magalhães Júnior tinha duas casas: a que morava com a família e o Teatro do Paiol. O iluminador que durante 25 anos trabalhou em peças e shows nesse palco com características tão peculiares morreu no final da manhã de ontem , 22, vítima de hemorragia ocorrida depois de uma cirurgia de coração. Uma pessoa dedicada, organizada. Esses são adjetivos que surgem quando os colegas, amigos e parceiros de trabalho se referem a Leonel: “trabalhar com ele era uma tranquilidade. Era uma exemplo de dedicação e competência”, descreve o premiado iluminador Beto Bruel, que conheceu Leonel  na década de 1970, época em que ele fazia sonoplastia para um trabalho do Grupo Margem, dirigido pelo memorável Manoel Carlos Karam e do qual faziam parte os cartunistas Dante Mendonça e Solda.

A versatilidade e a vontade de aprender eram a marca de Leonel. Quando morava em Londrina, cidade onde nasceu, foi o primeiro baixista da banda de Arrigo Barnabé. Leonel chegou a cursar filosofia na USP, mas deixou a faculdade para vir morar em Curitiba, onde fez curso de teatro e alguns semestres de direito.  “Ele lia muito sobre teatro, era um verdadeiro artista, e, muitas vezes, assinava a iluminação durante o espetáculo. Afinava o refletor e não deixava o artista no palco fora da luz”, elogia a iluminadora, atriz e diretora de teatro Nadja Naira, referindo-se a forma como Leonel aproveitava as possibilidades que o Paiol oferece de mudar a iluminação na hora do show por ter em sua planta adaptada uma “varanda” próxima à vara de iluminação. A coordenadora do Paiol, Lílian Ribas, acompanhava de perto o trabalho de Leonel. “Ele primava pela qualidade, independentemente do tamanho ou importância do evento. Simplesmente queria fazer o melhor, sempre com gentileza e educação”, lembra Lílian.

O segredo para iluminar o antigo paiol de pólvora era desvendado por Leonel a cada show, a cada espetáculo. “Nós até podíamos tentar fazer alguma coisa diferente, mas a gente sabia que no Paiol a luz era do Leonel. Ele conhecia como ninguém a forma de iluminar cada lugar do teatro”, reconhece Nadja.

Aos 61 anos, Lionel, que sofria de diabetes, não queria se aposentar e tinha esperança de voltar a trabalhar depois da cirurgia do coração. O velório acontece na capela 5 do Cemitério Parque Iguaçu a  e o enterro será às 10h30 nesta quarta-feira.

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Cadela na noite

Foto de Roberto José da Silva

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Tchans!

Kristen Stewart. TaxiDriver

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Playboy – Anos 60

1964|Astrid Schulz. Foto sem crédito

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Dalton Trevisan

Dalton Trevisan ganha o maior prêmio da literatura portuguesa. Escritor curitibano, prestes a completar 87 anos, foi premiado pela sua “dedicação ao fazer literário”, disse um dos membros do júri. O Prêmio Camões é entregue desde 1989, tem o valor de cem mil euros, e é o prêmio mais importante da literatura portuguesa. Foi instituído por Portugal e pelo Brasil e é atribuído, alternadamente, nos dois países. Foto de Julio Covello.

— Se eu fui feliz no casamento? Só nos três primeiros dias. Depois foi aquele inferno que dura até hoje.  Do livro “111 Ais”, L&PM Pocket

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Meu tipo inesquecível

Na moldura, Amy Winehouse, Adegão. Foto sem crédito

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Aquilo roxo

Foto de Roberto José da Silva

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Tempo

Soruda e Beto Bruel pegando no batente, final da década de 70, nos Campos Gerais, Tamanduá, na construção da mansarda Bastos&Bruel. Foto de Nautilio Portela, ou Vera Solda, sabe-se lá de quem

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Álbum

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Mural da História

24 de dezembro, 2008

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Tchans!

Tulisa Contostavlos. TaxiDriver

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