Álbum

Publicado em alberto melo viana, álbum, Baiano | Com a tag , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fraga

Retícula sobre foto de Orlando Pedroso

Publicado em fraga, Orlando Pedroso | Com a tag , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dupla comemoração no Paiol

1|Maxixe Machine. Foto de Anderson Tozato. 2|Diogo e Walter Franco. Foto Divulgação

Esta semana tem comemoração de 40 anos de Paiol e quatro décadas de carreira do músico paulistano Walter Franco. A dupla celebração foi organizada pela banda Maxixe Machine que apresenta neste sábado, dia 5, às 21 horas, no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº) o show “Maxixe convida Walter Franco e Diogo Franco“. O espetáculo comemorativo estabelece uma conexão musical entre a Curitiba e o compositor Walter Franco que fará uma retrospectiva de sua carreira, apresentando antigos sucessos como “Coração Tranquilo”, “Respire Fundo”, “Vela Aberta”, a polêmica “Cabeça” (apresentada no Festival Internacional da Canção de 1972) e, ainda, como presente para o público curitibano, duas canções inéditas que fez em parceria com Paulo Leminski, “Signo” e “Is not rock’n roll”.

Rodrigo Barros, vocalista e guitarrista da banda Maxixe Machine, conta que a ideia desse show surgiu ano passado quando resolveram participar do edital da Fundação Cultural de Curitiba e trazer para Curitiba um nome relevante da música brasileira. “Entre as várias possibilidades discutimos a importância de convidar um representante da geração de 70. O nome de Walter Franco foi uma unanimidade para esse projeto no Paiol que, por coincidência, tem quatro década de carreira, assim como o teatro”, revela.

Ferreira, também vocalista e violonista do Maxixe, diz que inicialmente houve a preocupação do público desconhecer “Quem é esse tal de Walter Franco?”. Mas a vontade de dividir o palco com o músico que causou uma das maiores polêmicas dos antigos festivais e foi elogiado por Astor Piazzolla, foi determinante e desfez qualquer hesitação. “Walter Franco vem acompanhado de seu filho Diogo Franco e promete um momento muito especial quando vai tocar duas parcerias inéditas que fez com o Leminski”. Durante a apresentação, Walter Franco vai conversar com o publico sobre suas experiências e a atualidade. Na ocasião ele vai mostrar que seu som e sua poesia continuam sendo instigantes e contemporâneos, prosseguindo viagem na sua busca de autoconhecimento, voltada para o anseio coletivo e trazendo para a música brasileira, a voz e o silêncio, a palavra e o murmúrio, o grito primal, a cabeça e o coração. O show também contará com a participação de seu filho Diogo Franco, que apresentará suas próprias composições.

Diogo Franco é cantor e compositor, criador de uma linguagem própria singular onde transita entre a simplicidade intimista da voz e violão e baladas sutilmente psicodélicas que culminam em puro rock’n’roll. A carreira de Diogo é marcada pela expressão de sua poesia e refinada criatividade.

A Maxixe Machine tem na sua formação Rodrigo Barros (voz e guitarra), Alberto Lins (baixo), Walmor Góes (violão solo e voz), Rodrigo Genaro (bateria e percussão) e Luiz Ferreira (cavaquinho, violão nylon e voz).

Walter Franco – Paulistano, cantor, compositor e ator, filho do poeta e político Cid Franco.Formou-se pela Escola de Arte Dramática e lá começou a carreira de músico, compondo trilhas para espetáculos teatrais como “O Contador de Fazendas”, dirigido por Dulcina de Moraes e “Os Olhos Vazados”, dirigido por Emílio de Biasi. Depois vieram os festivais: a primeira música de Walter Franco a participar de um festival foi “Não se Queima um Sonho”, defendida por Geraldo Vandré. Mas o momento que marcou a primeira fase da carreira de Walter Franco foi a apresentação da música “Cabeça”, de sua autoria, no Festival Internacional da Canção de 1972, de Rede Globo. Uma música totalmente fora dos padrões da época, baseada em vozes superpostas e repetições de fragmentos da letra, quase incompreensível.

A repercussão e a polêmica foram enormes. E a música foi vaiada durante todas as apresentações. O júri do festival, porém, gostou da avançada proposta estética de Walter Franco. Era formado por pessoas como Nara Leão, Roberto Freire, Rogério Duprat e Décio Pignatari. Às vésperas da final, a Globo, supostamente em decorrência de pressões da ditadura militar, demitiu sumariamente o júri, que, segundo Rogério Duprat, estava disposto a premiar a música de Walter com o primeiro lugar. A composição “Cabeça”  foi reconhecida por Astor Piazzolla com o  comentário – “Isso é uma revolução!”.

Serviço: Maxixe convida Walter Franco e Diogo Franco. Show com a banda paranaense e os músicos convidados. Sábado, 5 de maio, às 21 horas, no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº). Ingressos R$20 e R$10 (meia entrada). Classificação etária: 12 anos. Duração 75 min. informações: (41)3213 1340.

Publicado em maxixe machine, teatro paiol | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Zé Beto – O sol há de brilhar mais três vezes

Foto de Roberto José da Silva

Publicado em "fotas", roberto josé da silva, zé beto | Com a tag , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Estratégias de convivência no palco do Novelas Curitibanas

Foto Divulgação

Os questionamentos sobre a dificuldade de interação entre as pessoas e o enfrentamento da solidão permeiam a peça “Porque não estou onde você está”, que a Súbita Companhia de Teatro encena no Teatro Novelas Curitibanas, em temporada que tem início nesta quinta-feira (26) e prossegue até 27 de maio. Passado, presente e futuro atuam constantemente no mesmo espaço para mostrar seres que amam profundamente, mas têm extrema dificuldade em manifestar esse sentimento. As sessões acontecem de quinta-feira a domingo, sempre às 20h, com entrada franca.

Com direção e dramaturgia de Maíra Lour, o espetáculo trata da memória compartilhada entre duas pessoas que decidem não falar sobre o passado. Em um apartamento, um homem e uma mulher constroem estratégias de convivência e de comunicação. Eles criam uma infinidade de regras e reinventam a comunicação por meio de uma linguagem própria, elaborada a partir de gestos e ações corporais que só eles compreendem.

Os personagens criam territórios nos quais se pode existir ou deixar de existir um para o outro. Entretanto, é inevitável que tais territórios se liguem e surjam memórias. Ao longo do espetáculo, o homem e a mulher traçam imagens e metáforas potentes, que refletem a dificuldade de interagir com o outro e a fragilidade das relações humanas.

No elenco estão Alexandre Zampier, Janaina Matter e Helena Portela. O cenário é assinado por Enéas Lour e a iluminação está a cargo de Beto Bruel. Os figurinos foram criados por Cristine Conde e a composição musical é de Edith de Camargo, sendo que Márcio Abreu responde pela supervisão artística.

A companhia – A Súbita Companhia de Teatro tem como objetivo elaborar um ambiente próprio para a profusão de ideias e criação de espetáculos. A companhia se dedica ao estudo do teatro físico, com base nos métodos Viewpoints, Suzuki e dramaturgia do corpo. Desde 2007 desenvolve um trabalho consistente e significativo no teatro nacional e internacional.

Ancorada na prática de intensa pesquisa teatral, no trabalho de criação colaborativa e na valorização das ações de teatro de grupo, a Súbita Companhia busca em seus espetáculos criar uma linguagem autoral e contemporânea, revelando novos artistas e novas concepções artísticas para o cenário teatral brasileiro. Seus integrantes têm interesse em dialogar com outras expressões artísticas (artes visuais, música, literatura, dança contemporânea), assim como estabelecer conexões criativas com outras companhias brasileiras e estrangeiras.

Serviço: Peça “Porque não estou onde você está”, com a Súbita Companhia de Teatro. Local: Teatro Novelas Curitibanas (Rua Carlos Cavalcanti, 1.222 – São Francisco). Data e horário: temporada de 26 de abril a 27 de maio de 2012, com sessões de quinta-feira a domingo, sempre às 20h. Entrada franca

Ficha Técnica: Direção e Dramaturgia: Maíra Lour/Elenco: Alexandre Zampier, Janaina Matter e Helena Portela/Produção: ProCult / Michele Menezes/Assistente de Direção: Vitor Schuhli/Preparação de Ator: Tonio Luna/Conexões Artísticas: Donnie Mather (NY)/Iluminação: Beto Bruel/Cenário: Enéas Lour/Figurinos: Cristine Conde/Composição Musical: Edith de Camargo/Supervisão Artística: Márcio Abreu/Contato com a imprensa: Maíra Lour (41) 9243-7159

Publicado em agenda, agenda cultural | Com a tag , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Erotismo levanta questões milenares

Satyricon Delírio, de Edson Bueno, coloca 34 atores em cena para a adaptação do romance romano que fala de ciúmes e obsessão. Foto Divulgação

Quando leu a tradução de Paulo Leminski de Satyricon, de Petrônio, há 20 anos, o diretor de teatro Edson Bueno pensou que aquela seria uma bela provocação, capaz de fazer parar e pensar sobre preconceitos e hipocrisias ligadas ao sexo. Acertou, já que Satyricon Delírio causou frisson desde a estreia, durante o Festival de Teatro, e vem lotando as apresentações no Espaço Cênico, de quinta a domingo (hoje não haverá sessão).

A adaptação curitibana do romance romano, datado de 60 d.C., coloca 34 atores em cena quase o tempo todo, tascando olhares sedutores na plateia.

Tudo começa numa movimentada praça do império de César. Em meio aos muitos personagens, surge um triângulo amoroso homossexual em apuros – aliás, rapidamente se percebe que o tempo histórico em questão exige uma readequação de conceitos: o amor e o sexo homossexuais aparecem como algo paralelo ao equivalente heterossexual, e não como uma exceção. E dá-lhe sexo, numa overdose logicamente intencional. Mas são 2h45 de peça, e a longa duração acaba pesando.

O trio, formado por En­colpo, Ascilto e Giton, sofre por ciúmes e desconfianças, enquanto encontram em uma viagem seres ainda mais libertinos e vivem aventuras que revelam mais sobre si mesmos.

No segundo ato, chegam à casa de Trimalcião, vivido por Maurício Vogue, espécie de mecenas adorado que facilita a resolução de um conflito íntimo de Encolpo: ele se viu enfraquecido justo no órgão do qual “dependia toda sua glória”, como define seu anfitrião no longa-metragem Satiricon, de Fellini (1969). A segunda escolha do Delírio que pareceu alongar o espetáculo foi por alternar dois momentos de “bacanal” com dois tempos sublimes.

Apesar do vaivém, o contraste deixa o trabalho bastante rico, quando os atores saem e voltam ao palco numa forte mudança de clima. Foi ótima a sacada de incluir nudez somente nas etapas mais delicadas, em que as luzes são diminuídas e as palavras dão lugar a uma coreografia sutil, mas poderosa.

Os movimentos, fruto de muita pesquisa do grupo, falam da criação do mundo e do surgimento do homem em meio aos deuses que o manipulam. Certamente, não se trata de um trabalho fácil, apesar do ilusório verniz de “peça de sacanagem”.

Entrevista com Edson Bueno, diretor do Grupo Delírio

“O caos tem de estar presente”

Como tem sido a reação do público à peça?

Passados os primeiros dias de choque cultural, tem lotado todos os dias. 90% do público acha o maior barato, uma ousadia. Recebo muitos e-mails e pessoas me adicionam no Facebook para dizer o que acharam. E divulgam.

Quem você tinha em mente como público?

Imaginava adolescentes de até 30 anos, mas 70% do público tem até 35 anos. Com o tempo, o público que está vindo é mais intelectualizado, e acho que vai afinar mais ainda.

Como foi preparar tantos atores?

São 34 atores em cena. Todos com alguma experiência, de diferentes escolas – Cena Hum, Lala Schneider, Pé no Palco. O grande barato é que isso trouxe todo tipo de prática teatral, mas, mesmo assim, consegui dar uma linguagem clara. Tem uma homogeneidade mantendo o heterogêneo. Também não quis que todo mundo ficasse igual – o caos tem de estar presente.

Eles deram conta do recado?

O que me deixa satisfeito é que todo mundo acaba feliz. Todos emagreceram muito, teve gente que perdeu seis quilos. Vi a “involução” do elenco, que mostra o quanto a peça exige fisicamente, e que eles não se economizam.

Você suprimiu partes ou expandiu o teor erótico do livro?

O livro é mais nojento até, mais desagradável, tem coisas bem grotescas e grosseiras. Ele renderia uma peça de 12 horas recheado do que há de mais… O que a gente faz é não esconder.

O objetivo era provocar?

Quando li o livro, achei uma grande provocação. Sabia que faria parar e pensar de maneira radical. E mesmo no Império Romano foi, senão, não teriam obrigado o autor a se suicidar. E isso numa época em que alguns aspectos morais eram muito mais livres do que hoje.

Satyricon Delírio: Espaço Cênico (R. Paulo Graeser Sobrinho, 305, São Francisco), (41) 3338-0450. De 5ª a sáb., às 20h e dom., às 19h. Ingressos a R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada). Até 27 de maio. Classificação indicativa: 18 anos.

Gazeta do Povo

Publicado em Edson Bueno, teatro, vai lá! | Com a tag , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

Desenho de Orlando Pedroso, el Flintstone

Publicado em Dibujo, Orlando Pedroso | Com a tag , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Num ano eleitoral, em algum lugar do passado

Publicado em por Solda | Deixar um comentário

“Curitiba Vestida de Noiva”

O dia 17 de julho de 1975 seria marcante para Amanda, uma curitibana de 20 anos que ia se casar às 20h30 na Igreja Santa Teresinha.

O dia 17 de julho de 1975 ficaria marcado para sempre na memória de todos os curitibanos que ao acordarem viram a cidade coberta com um véu branco, como uma noiva.

Aquele dia foi cheio para Amanda: já de manhã bem cedo tinha que ir atelier da costureira (Dona Cotinha, na Água Verde) para provar o vestido, o véu e a grinalda; tinha que fazer as unhas, a maquiagem, o cabelo; tinha que conferir se tudo estava certo no Buffet do Restaurante Madalosso; etc… etc…

Mas, nevou

A cidade enlouqueceu e todo mundo virou criança ou palhaço. Todos queriam tirar fotografias e mais fotografias e a Ótica Boa Vista, na Praça Osório, ficou lotada de gente querendo comprar filmes para suas máquinas fotográficas. Todo mundo fez um boneco de neve. Todo mundo saiu de carro. Todo mundo ria muito.

Na hora marcada – 20:30h – lá estava ela – Amanda – vestida de noiva, linda, na porta da Igreja Santa Teresinha, no Batel, ao lado de sua mãe. Lá estavam as primas, as amigas, a Laurinha que ia ser a daminha de honra e levar as alianças até o altar. Lá estavam os padrinhos e as madrinhas, as tias, as vizinhas, as alunas dela lá da Academia de dança, todo mundo estava lá. Mas, o noivo – o Alex – bem na horinha, antes de entrar na igreja, jogou o cigarro no chão e sumiu-se correndo feito um louco. Ele e um amigo dele – o Marquito – lá do futebol.

Ninguém sabe o que deu telha dele. Saiu assim, correndo e sumiu-se o noivo. E ela ficou lá – com cara de trouxa – na frente de todo mundo.

Vexame

No outro dia até saiu na Gazeta do Povo, sem dó nem piedade, na coluna do Dino Almeida:Noiva largada no altar! Noivo deu no pé na hora da cerimônia.

Isto aconteceu há 37 anos

Hoje, Amanda, (nome que vem do latim e que ironicamente quer dizer: “mulher digna de ser amada”) é uma mulher de 57 anos que ainda traz a cicatriz daquele dia na memória.

A peça teatral de autoria de Enéas Lour, um dos mais premiados dramaturgos e diretores curitibanos, fala dessa e de outras cicatrizes da alma de Amanda. No elenco a atriz Cláudia Minini, além da participação – em vídeo – de um casal de atores do mais alto gabarito de nosso teatro: Luiz Carlos Pazello e Sílvia Monteiro. A iluminação está a cargo do premiadíssimo Beto Bruel (03 Prêmios Shell de Iluminação e 26 Troféus Gralha Azul) e a sonoplastia é de Célio Savi.

Com duração de 50 minutos e mesclando a linguagem do humor-patético e a linguagem poética, o espetáculo aborda temas como a solidão, a frustração e a superação, as opções que a personagem teve que adotar em função daquele trauma acontecido há 37 anos.

As transformações ocorridas em nossa cidade nesses 37 anos também são focadas na peça. Aquela Curitiba provinciana, de pouco mais de 500 mil habitantes em 1975 já não é, evidentemente, a mesma. O mundo mudou. Mas, as cicatrizes são para sempre. Não são parecidas com pegadas na neve, por exemplo, tão fugazes, tão efêmeras, e que logo desaparecem.

Serviço: Curitiba Vestida de Noiva. Espetáculo solo de Cláudia Minini. Texto e direção de Enéas Lour. Estréia 19 de abril de 2012. Teatro Barracão Encena (Rua 13 de maio, 160, centro)

Publicado em agenda, agenda cultural, enéas lour, teatro | Com a tag , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Cia. dos Palhaços

Oficina Regular de Palhaço – Levando o Riso à Sério – Criação de Cenas (aprofundamento) – Foto Divulgação

Ministrante: Rafael Barreiros, palhaço Alípio. Ator, malabarista, pesquisador da arte do palhaço desde 2000. Integrante da Cia dos Palhaços desde 2004. O curso visa experimentar, vivenciar e estudar a arte do palhaço/clown a partir de jogos, da espontaneidade, do improviso, da criatividade. Não é necessário ter experiência. Voltado para iniciantes e iniciados. No final os alunos farão uma apresentação de conclusão.

Turma 1: Início 5 de maio até 25 de agosto. Aos sábados – 9h às12h. Carga horária: 48h. 20 vagas. Investimento:Taxa de matrícula: R$50. Valor do curso R$600 (à vista ou parcelado em até 4x)descontos para inscrições antecipadas e/ou para grupos.

Turma 2: Início 14 de maio a 04 de julho. Segundas e quartas – 19h às22h Carga horária: 48h. 20 vagas.Investimento: Taxa de matrícula: R$50. Valor do curso R$600 (à vista ou parcelado em até 4x) descontos para inscrições antecipadas e/ou para grupos. Onde:Espaço Cultural Cia dos Palhaços. Rua Amintas de Barros, 307 – Centro. Informações: 41 3077 5009 / 9147-7206.

Curso – Stand-Up para iniciantes de 05 a 13 de maio, sábados e domingos das 14h às 17h. Ministrante: Vitor Hugo. Ator profissional há 15 anos e comediante stand-up há 5 anos, integrante do Santa Comédia, já se apresentou em diversos estados brasileiros como convidado ou com seu solo de stand-up “Fora de Controle”. Investimento: R$200,00 (até dia 11/05) ou R$250,00 (no dia). Vagas limitadas. Onde: Espaço Cultural Cia dos Palhaços.Rua Amintas de Barros, 307 – Centro. Informações: 41 3077 5009 ou 9147-7206

contato@ciadospalhacos.com.br

Espetáculo A REGRA É CÔMICA. Dias 05 e 06 de maio (sábado às 20h e domingo às 19h). A partir de uma pesquisa da poética do palhaço, um casal leva a extremos as dificuldades de relação e comunicação entre homem e mulher. O jogo acontece de forma lúdica nas inúmeras tentativas extra-cotidianas do casal de driblar os obstáculos que são colocados ao longo da cena, seus altos e baixos.

vitor huhCia dos Palhaços. Direção: Felipe Ternes. Autoria de texto: Coletiva. Elenco: Felipe Ternes e Nathalia Luiz. Classificação: 12 anos. Duração: 50 min. Onde: Espaço Cultural Cia dos Palhaços. Rua Amintas de Barros, 307, Centro. Informações: 41 3077 5009 Quanto: contribuição espontânea

Show de stand-up com os comediantes Victor Hugo, Fagner Zadra e convidados. Sextas: 04, 11, 18 e 25 de maio, às 21h. Onde: Espaço Cultural Cia. dos Palhaços. Rua Amintas de Barros, 307 – Centro. Informações: 41 3077 5009. Classificação: 14 anos. Quanto: contribuição espontânea

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Todo mundo lá!

Publicado em Todo mundo lá! | Com a tag , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tinoco morre aos 91 anos em São Paulo

Foto Agência Estado

Morreu, aos 91 anos, à 1h40 desta madrugada de sexta-feira, no Hospital Municipal Doutor Ignácio Proença de Gouvêa, na Mooca, zona leste da capital paulista, o cantor sertanejo José Perez, mas conhecido como Tinoco, da dupla Tonico e Tinoco, que se desfez em 1994 com a morte de Tonico, seu irmão.

Segundo José Carlos Perillo Perez, filho e empresário do cantor, o pai não vinha lutando contra alguma enfermidade considerada “gravíssima” e passou mal na tarde de quinta-feira, quando foi internado no hospital, onde deu entrada com crise respiratória por volta das 15 horas. Os médicos afirmaram aos familiares, segundo estes, que, pelos sinais apresentados pelo cantor, ele havia sofrido um enfarte dois dias atrás, apesar de não ter sentido sintoma algum em casa. Antes de falecer, Tinoco teve duas paradas cardíacas no hospital, afirmaram os parentes.

Segundo José Carlos, o pai estava relativamente bem. “Inclusive na quarta-feira ele gravou para o programa da Inezita Barroso lá no Teatro Franco Zampari, na Avenida Tiradentes. A apresentação vai ao ar no próximo dia 20”, afirmou o filho do cantor. O velório de Tinoco terá início às 10 horas no Cemitério Quarta Parada, no bairro do Belém, na zona leste. O enterro está marcado para as 17 horas no Cemitério da Vila Alpina, também na zona leste.

João Salvador Perez, o Tonico, faleceu no dia 13 de agosto de 1994 ao cair da escada do prédio onde morava. O último show da Dupla Tonico & Tinoco foi na cidade mato-grossense de Juína, em 7 de agosto de 1994. Em 60 anos de carreira, Tonico e Tinoco realizaram cerca de mil gravações, divididas em 83 discos que venderam mais de 150 milhões de cópias, realizando cerca de 40.000 apresentações em toda a carreira. Agência Estado

Tonico & Tinoco foi uma dupla sertaneja brasileira, considerada a mais importante da história da música brasileira e a de maior referência. Em 60 anos de carreira, Tonico e Tinoco realizaram quase 1000 gravações, divididas em 83 discos. As gravadoras a que eles pertenceram já lançaram no mercado um total de 60 discos. Tonico e Tinoco venderam mais de 150 milhões de cópias, realizando cerca de 40.000 apresentações em toda a carreira. Menino ainda, em Itararé, eu ouvia na casa dos meus tios a dupla, legítima representante da verdadeira música sertaneja. Solda

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Capas de vinil

John Lennon, Imagine. Music from the motion picture, EMI, 1988. Design: John Pasche

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

Desenho de Orlando Pedroso

Publicado em Dibujo, Orlando Pedroso | Com a tag , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Felipe Hirsch

Biblioteca Pública promove  oficina de texto dramático  com Felipe Hirsch. Foto de Gui Mohallem

A Biblioteca Pública do Paraná (BPP) promove, de 3 a 5 de maio,  sua terceira oficina de Criação Literária, desta vez sobre texto dramático. Ministrado pelo dramaturgo Felipe Hirsch, o curso será destinado a escritores e atores, com 15 vagas para cada categoria.

Dramaturgo – Felipe Hirsch nasceu no Rio de Janeiro, Ipanema, 1967. Fundou em 1993, com o ator Guilherme Weber, a Sutil Companhia de Teatro. Dirigiu o espetáculo Avenida Dropsie, sobre a obra de Will Eisner. Esta peça recebeu quatro indicações para o prêmio Shell de Teatro.

Outro espetáculo marcante é A Vida é Cheia de Som e Fúria, baseado no livro Alta Fidelidade, de Nick Hornby, que projetou Hirsch nacionalmente. O diretor também já trabalhou com ícones do teatro brasileiro, entre eles Marco Nanini, Paulo Autran e Fernanda Motenegro.

Serviço: Oficina de Criação Literária – Texto dramático. Data: 3 a 5 de maio, das 14 às 18 horas, e 5 de maio, das 9 às 12 horas. Local: Biblioteca Pública do Paraná  – Rua Cândido Lopes, 133, Centro, Curitiba-PR.

Publicado em Biblioteca Pública do Paraná, Felipe Hirsch | Com a tag , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter