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Elas
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Publicado em Cesar Marchesini
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Mural da História
Publicado em Charge Antiga, Charge Solda, mural da história
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Em abril, Curitiba será palco da Bienal Internacional de Dança
Curitiba será palco, até 29 de abril, da Bienal Internacional de Dança. Realizada pelo Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC), pela Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal, com patrocínio do Bradesco e da Nissan, a Bienal reunirá 27 companhias de dança nacionais e internacionais, bailarinos e coreógrafos de todo o país, em oficinas, palestras, espetáculos e uma série de apresentações ao ar livre no centro e nos bairros. As inscrições para as 1.530 vagas nas oficinas, palestras e no espaço “Portfólio” estão abertas no site oficial do evento: www.bienaldanca.org.br.
A Bienal de Dança passa a fazer parte do calendário cultural da cidade, suprindo uma demanda desse segmento por mais divulgação e oportunidades de aperfeiçoamento. “O foco da proposta é pedagógico. A vinda de importantes companhias brasileiras e estrangeiras, bem como de conceituados profissionais da dança, tem o objetivo de desenvolver a qualidade técnica e artística das companhias locais, e ao mesmo tempo relevar talentos, mostrando o que está sendo feito em Curitiba. Não é um festival e não há concurso”, diz a diretora artística da Bienal, Eleonora Greca.
A presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Roberta Storelli, explica que a Bienal da Dança foi concebida a partir do exemplo da Oficina de Música de Curitiba, que este ano teve sua 30ª edição. “Vamos dar ênfase à questão pedagógica e à formação de plateias, envolvendo a populaçãoenvolvendo a populaçe este ano teve sua 30ª ediçcina de M mostrar o que esttem o objetivo de com a oferta de espetáculos gratuitos ou a preços acessíveis”, afirma.
Todos os estilos – Com o lema “A dança em todos os estilos”, a Bienal abrangerá diferentes modalidades da dança: clássica, contemporânea, danças urbanas, dança de salão, jazz dance e videodança.
A abertura será às 10h da manhã de domingo, 22 de abril, no Memorial de Curitiba, com apresentações de 12 companhias. Durante a semana, os espetáculos acontecem no Teatro Guaíra (auditórios Bento Munhoz da Rocha Netto e Salvador de Ferrante), no Teatro da Reitoria da UFPR e no Teatro Londrina, no Memorial de Curitiba, tendo como principais atrações as companhias internacionais Aspen Santa Fe Ballet (Estados Unidos), Polish Dance Theatre (Polônia), Solos de Sttutgart (Alemanha) e David Middendorp (Holanda).
Os ingressos para os espetáculos nos teatros serão vendidos a R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada), além de serem gratuitos para os participantes da Bienal. Além dos palcos, as apresentações nos parques e praças do centro e dos bairros possibilitam que o público acompanhe inúmeras atrações da Bienal gratuitamente.
Várias oficinas estão programadas para acontecer na Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento e nas salas de balé do Teatro Guaíra. Ao custo de R$ 15, as inscrições podem ser feitas por bailarinos profissionais, amadores ou estudantes de dança. Já as palestras, que também precisam de inscrição prévia, são gratuitas e abertas ao público em geral.
Um dos destaques da Bienal, denominado Portfólio, será voltado especialmente a coreógrafos, criadores e pesquisadores da área de dança. Eles terão a oportunidade de apresentar seus projetos a uma banca formada por especialistas, produtores, coreógrafos e diretores brasileiros e estrangeiros. É uma forma de revelar novos talentos no circuito da dança, colocar o que o mercado local tem a oferecer e dar visibilidade ao que está sendo produzido em Curitiba. Para se inscrever no Portfólio, além de preencher o cadastro no site, o interessado terá que incluir um breve currículo e o link para um vídeo que forneça uma prévia do conteúdo que será apresentado à banca. A partir daí, haverá uma curadoria para selecionar os trabalhos que serão apresentados.
Todas as informações sobre a Bienal Internacional de Dança, a programação, as oficinas e as palestras programadas estão no site www.bienaldanca.org.br. Além de Eleonora Greca na direção geral, o evento conta com a direção de produção de Wanderley Lopes.
Patrocínio: Nissan, Bradesco, Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal. Apoio: Aspen Santa Fe Ballet, Centro Cultural Teatro Guaíra, Consulado Geral da República da Polônia em Curitiba, Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo, Faculdade Metropolitana de Curitiba – Famec, Funarte, Goethe-Institut Curitiba, Instituto Municipal de Turismo, Internationales-solo-tanz-theatre Festival, Korzo Producties, Polish Dance Theatre, São Paulo Companhia de Dança, Sesc/Fecomércio, Sanepar e Universidade Federal do Paraná – UFPR. Realização: Instituto Curitiba de Arte e Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura de Curitiba.
Serviço: Bienal Internacional de Dança de Curitiba. Até 29 de abril de 2012.
Fraga
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Tempo
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Dibujo
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Millôr Fernandes
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Mural da História
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Elas
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Mural da História
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Ostras Parábolas
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“O que nunca morre é espaço tempo/Mas
pode chamá-lo de Mamãe/Quem nunca
abandona esta mulher/O Céu e a Terra
fecunda/Suave é o seu poder/Sempre
e sempre a nos amamentar/Desça – ela
estará lá/ Suba – ela tomará no colo.
(Lao Tsé, O Tao Feminino)
Não gostaria de estar comunicando isso nunca na minha vida: Minha mãe Eunice faleceu hoje (25|4) às 12:24 horas, no Pronto Socorro, de parada cardíaca. Estava com 74 anos. Sofreu muito nas ultimas semanas de dores. Velório a partir das 22 horas (25|4) no Cemitério Vertical, rua Konrado Adenauer, 940, bairro Tarumã (atrás do Jockey Club), capela 1, sepultamento às 14 horas de hoje. Ulisses Iarochinski
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Fraga
Publicado em fraga, Orlando Pedroso
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Dia do Goleiro
“Gilmar dos Santos Neves é o maior goleiro do mundo”. A afirmação soaria como mais uma patriotada não tivesse sido feita pelo soviético Lev Iashin, tido como o maior guarda-metas de todos os tempos. Gilmar, de fato, encabeça qualquer lista dos melhores jogadores que o futebol brasileiro já teve. Nosso goleiro “Número Um” soube como nenhum outro trabalhar as cinco qualidades que ele próprio considera fundamentais para o bom guarda-metas: calma, coragem, boa estatura, reflexos rápidos e segurança. Gilmar impressionava também por sua capacidade de manter-se igualmente tranquilo tanto numa defesa milagrosa quanto num frango pavoroso. Seu rol de títulos é dos mais extensos, porque foi campeão de quase tudo que participou.
Gilmar dos Santos Neves, mais conhecido como Gilmar, nasceu em Santos, SP, em 22 de agosto de 1930. Gilmar veio do Jabaquara (pequeno clube da cidade onde nasceu) para o Corinthians, seu primeiro grande clube, por um acaso. Na verdade, os dirigentes do clube paulista queriam outro jogador do clube santista, o meio-campista Ciciá, que o Jabaquara só aceitou vender se o clube levasse Gilmar de contra-peso.
O seu início no Corinthians, foi um tanto complicado, pois foi considerado o principal culpado pela derrota por 7 a 3 (25 de novembro de 1951) contra a Portuguesa de Desportos pelo Campeonato Paulista.
Depois de quatro meses voltaria a defender a meta alvinegra, para se consagrar campeão paulista. Durante seus dez anos de Corinthians, conquistou os títulos do Torneio Rio-São Paulo de 1953 e 1954, os Campeonatos Paulistas de 1951, 1952 e 1954, este último no qual festejava-se o IV centenário da cidade de São Paulo e foi condecorado com o título de “supremo guardião do campeão do quarto centenário”.
Em 1961, após dez anos, ele se despediu do Corinthians, em meio a brigas com o presidente Wadih Helou, que o acusava de corpo mole durante os primeiros anos de fila do clube paulistano. Seguiu sua trajetória no Santos, de Pelé, onde teve o melhor momento de sua carreira, se tornando um dos maiores goleiros de todos os tempos.
Gilmar foi bicampeão mundial de Interclubes vestindo a camisa do alvinegro praiano. Na foto, de pé estão: Lima, Zito, Dalmo, Calvet, Gilmar e Mauro; Agachados Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.
Gilmar dizia ser o melhor momento de sua carreira, não só pelo fato de estar em um grande e vitorioso time, mas também por estar no seu time de coração (Gilmar era torcedor do Santos desde os tempos de Jabaquara).
Suécia: campeão mundial com Pelé
Permanecendo no clube até 1969, construiu uma carreira vitoriosa, conquistando os Campeonatos Paulistas de 1962, 1964, 1965, 1967 e 1968, as Taças Brasil de 1962, 1963, 1964 e 1965, as Taças Libertadores da América de 1962 e 1963, os Mundiais Interclubes de 1962 e 1963, os Torneios Rio-São Paulo de 1963, 1964 (dividido com o Botafogo), e 1966 (dividido com o Botafogo, o Corinthians e o Vasco da Gama), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1968 e, a Recopa dos Campeões Mundiais de 1968.
Gilmar fez sua estreia na Seleção Brasileira em primeiro de março de 1953, na vitória de 8 a 1 sobre a Bolívia, válida pelo Campeonato Sul-Americano (atual Copa América), disputado no Peru. Assim como nos clubes em que passou, Gilmar também fez história na Seleção do Brasil.
Suécia: Gilmar e Agne Simonsson
Em 1958, na Suécia, ajudou a Seleção Brasileira a conquistar a sua primeira Copa do Mundo. Em 1962, no Chile, repetiu o feito conquistando sua segunda Copa do Mundo com a Seleção Brasileira. Em 1966, Gilmar também estava lá. Porém, ele não teve a mesma glória das copas anteriores, embora tivesse jogado duas partidas, e mais tarde seria substituído por Haílton Corrêa de Arruda, o Manga.
Gilmar jogou pela Seleção Brasileira até 1969, sendo a vitória de 2 a 1 contra a Inglaterra, em 12 de junho, num amistoso disputado no Maracanã, sua última partida pela seleção. Gato Peleque
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