Olhares

Senhora olha desdenhosamente para uma jovem de minissaia na Brasserie Lipp. Paris, 1969. © Henri Cartier-Bresson|Magnum

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Horoscópula

O signo mais pesado do Zodíaco. Libra é na verdade, um anão de circo. A Declaração dos Direitos dos Anões, publicada recentemente pela Organização Mundial dos Pintores de Rodapé, abriu um amplo horizonte para todas as pessoas baixas deste mundo.

Na inauguração da sua nova sede, no subsolo de um prédio numa localidade qualquer dos Países Baixos, a Organização ofereceu um banquete comemorativo, ao qual compareceram mais de cinco mil anões de todo o mundo. Na ocasião, um importante documento, que oferecia amplas possibilidades de integração do anão na sociedade, deixou de ser assinado porque o presidente dos Pintores de Rodapé teve um ligeiro atrito com Golias de Gath, que lhe desferiu pontapés no traseiro, proferindo palavras de baixo calão. O documento não pode ser assinado em virtude da briga e porque o Secretário não alcançou a caneta.

Prof. Thimpor, de mala e cuia.

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Nara|Caicó|1969 – Curitiba|2018

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A pressa argentina

O adiamento para o mês que vem do encontro dos negociadores do Mercosul e da União Europeia que ocorreria nesta quinta (21), ilustra o pessimismo de parte da diplomacia brasileira sobre o acordo. A Argentina, porém, impõe um sentimento de urgência às negociações.

Há o temor, diz uma fonte informada das conversas, de que se o candidato argentino da extrema-direita, Javier Milei, vencer as eleições, o governo argentino deve se tornar contrário a Brasil e a um acordo comercial em bloco.

Na próxima semana está prevista uma conferência virtual entre os negociadores de Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. O objetivo é acertar posições e detalhes para sentarem-se à mesa com os europeus em outubro.

Há a crença de que, apesar das críticas de Lula às exigências extras da União Europeia e da resposta negativa dada pelo Mercosul à “side-letter”, como é chamado o documento, o Brasil tentará convencer os demais países-membros a aceitar.

As exigências europeias são interpretadas como protecionismo puro e simples. Mas, ainda assim, seria vantajoso para os países sul-americanos, já que as exigências ambientais podem dar ao Brasil vantagens econômicas com a chamada economia verde.

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Reinação de Narizinho

Gleisi Hoffmann retorna do silêncio obsequioso criando polêmica: propõe a extinção da Justiça Eleitoral. O que acontece com a presidente do PT? Cospe no tribunal que garantiu a eleição de Lula, seu líder, patrono e santo da devoção? Não vamos especular, pois uma bravata dessas pode ter muitas causas, até o “desarranjo intestinal” que Jair Bolsonaro inventa a cada vez que entra na mira da Justiça. Mas o Insulto, que nasceu e cresceu sob Gleisi, alimentado pelas palavras da afilhada do Visconde de Sabugosa, saúda e vibra com a volta da deputada, porque ela é sempre garantia de palpitantes assuntos – de que estamos em falta.

 

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Alberto Centurião

Alberto Centurião – 1951 – De Iguatemi-MS, em Curitiba de 1966 a 74. Poeta e dramaturgo com dezenas de peças encenadas, entre elas: Acertar é Humano; O Caminho; Diálogos de Luz; Um Amor de Renúncia (adaptação). Em livro: Ombudsman; Brasil 500 Anos de Mau Atendimento; Call Center; O Advogado de Deus (Teatro/adaptação); A Casa Que Ninguém Queria; – Livrinho! (Poesia). Coautoria: TAO – O Livro (Com Lao Tse, Roberto Prado e Thadeu Wojciechowski). (boboletra.blogspot.com)

Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaense de Letras por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.

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Mural da História – 2010

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Daquelas coincidências

Comprei uma bengala num antiquário, saí à rua e torci o pé. Por sorte, tinha comprado a bengala

Algumas dessas histórias são, talvez, politicamente incorretas. No dia 16 de julho de 1945, os EUA cometeram o primeiro teste nuclear, no deserto de Nevada. Um membro da tribo local, os paiutes, comunicando-se por sinais de fumaça com um colega da montanha vizinha, viu subir ao longe o cogumelo atômico e exclamou: “Era isso o que eu queria dizer!!!”.

Três semanas depois, no exato momento em que os americanos despejaram a bomba sobre Hiroshima, um japonês numa cidade próxima deu a descarga em seu banheiro, escutou a explosão e achou que tinha sido o causador da tragédia.

Essas coincidências acontecem. Aqui no Rio, um marinheiro irlandês bebum, o que lhe dava terrível sentimento de culpa, desceu do navio na praça Mauá e saiu para conhecer a noite carioca. Assim que pôs o pé em terra, um Cristo gigante iluminado surgiu de repente no céu aos seus olhos. Atônito, ele viu ali uma mensagem. Voltou para o navio e nunca mais bebeu. Era a noite de 12 de outubro de 1931, e o Cristo do Corcovado estava sendo aceso pela primeira vez, por um sinal elétrico disparado à distância.

Caso parecido foi o de Little Richard, o pioneiro do rock and roll. Ao se apresentar no Alasca, no dia 4 de outubro de 1957, viu uma bola de fogo no céu e também enxergou naquilo um aviso. Paralisou sua carreira no ato e se tornou um devoto da seita Renascer em Cristo. Só voltou aos palcos cinco anos depois, quando lhe provaram que a bola de fogo tinha sido o satélite soviético Sputnik 1, lançado ali perto, às 22h28, hora Moscou.

Eu próprio já fui bafejado por uma dessas coincidências. Há anos, num antiquário em Copacabana, pensando começar mais uma coleção inútil, comprei uma antiga bengala com cabo de marfim. Ao sair da loja, pisei de mau jeito na calçada e torci feio o pé. A dor era horrível e ficou muito difícil caminhar. Por sorte, eu acabara de comprar uma bengala.

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Rússia e Ucrânia?

Esta charge eu fiz há muito tempo. A História é uma História. Publicada no jornal O Estado do Paraná, no tempo do guaraná com rolha.

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© Tomi Ungerer – 1931|2019

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Um que eu tenho

Skatalites – Ska Boo-Da-Da. Includes previously unissued alternate takes.Top Deck/Vo.3|1995

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Mural da História – 2010

 

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Flagrantes da vida real

Ipê dentro, ipê fora, quem tiver ipê pequeno vai embora. © Maringas Maciel

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Chope Duplo

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