Let’s play that!

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Absolut

Ben Gazzara (nascido Biagio Anthony Gazzara), 28 de agosto de 1930|3 de fevereiro de 2012). Foto sem crédito

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Todo dia é dia

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Calúnia social

Juliana Radaelli e Tiago Recchia, na maison de Marco Jacobsen, recepcionando El Flintstone, que veio a Curitiba para a Oficina Liberdade e Arte de Desenhar, na Gibiteca, entre comes e bebes, jogando conversa fora no “barbecue” promovido pela cartunalha. Stop e ademã! Foto de Orlando Pedroso.

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Vai lá!

doing da cajuína

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Meu tipo inesquecível

Na moldura, Amy Winehouse, Adegão. Getty Images

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Rui Werneck de Capistrano

Milhares conhecem Adan Blok, mas ninguém sabe absolutamente nada sobre ele. Alguns tentaram disfarçar a ignorância escrevendo volumosos livros de ensaios sobre a obra dele. Outros se aventuraram em caudalosas biografias — completadas com fotos — falsas — do autor e citações — absurdas — de diversos estudiosos de seus escritos. O fato é que a figura enigmática de Adan Bok também povoou a imaginação dos leitores durante boas décadas. Vários deles foram atendidos em consultórios psicológicos e oficinas de tornearia mecânica.

A minha abordagem neste curto ensaio, portanto, deverá servir apenas para clarear, na sociedade de sua época e posterior, o papel de um escritor deste quilate. Para que meus argumentos fossem convincentes, recorri a uma biografia realizada vinte anos antes do nascimento de Adan Blok. Note-se, desta maneira, o poder profético do biógrafo que chegou a marcar a data do nascimento de Adan Blok para 23 de setembro de 1932 e deu como seus pais Adinor Blok e Helena Dramabruska Blok. Mesmo errando feio — Adan Blok nasceu em 30 de julho de 1880 e era filho de Roman Blok e Gioconda Anuska Blok — o biógrafo se deu conta de que havia criado uma técnica que se tornou comum pelos tempos afora — a da mentira deslavada.

Dos ensaios críticos extraí um conjunto de postulações que infelizmente diminuem demais o papel de Adan Blok na história da literatura mundial — ficou mais ou menos do tamanho de um selo de R$ 0,05. Para completar, fui atrás das obras completas dele. Encontrei-as a trinta milhas náuticas de Porto Príncipe numa arca. Logo nas primeiras páginas senti a influência — benéfica, positiva e sólida — de Tom Creek, nascido apenas cem anos depois. Essa influência é visível em todos os parágrafos que começam com letra maiúscula e terminam com ponto — acusando centenas de vírgulas no decorrer do período.

O que mais me chamou a atenção e me prendeu à leitura foi a sensação de que o autor me olhava de soslaio em casa página. Ele usava óculos escuros na boca e tinha bigodes atrás das orelhas. Além disso, a emoção e a razão lutavam com as palavras por um lugar ao sol. Cada uma usava todo um arsenal de obviedades metafóricas de doer a alma. Morreram todas!

Quase no final de Baudelaire Dançante — sua obra seminal — pressenti que devia me evadir do local imediatamente, pois cinco urubus de cabeça preta espreitavam a carniça. Escapando são e salvo, tenho a dizer que Adan Blok marcou lugar na corrente literária do Séc. XIV. Mais precisamente na obra de alguns autores de hoje — 2010 — que se movem ao longo do texto tal e qual um hipopótamo numa loja de 1,99.

É sinuquista e artista prático.

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Blogueira divulga áudio em que governo cubano lhe nega permissão de saída. Foto Javier Galeano AE

A blogueira cubana Yoani Sánchez, crítica do regime comunista da ilha, divulgou no início da madrugada deste sábado (horário de Brasília) em sua conta do Twitter a gravação da conversa que teve com a funcionária do governo cubano, na qual foi negada pela 19ª vez permissão. Na gravação, feita na sexta-feira (3), Yoani estava no escritório de imigração de Cuba. Ao chegar, a funcionária que a atende pergunta se ela está acompanhada. Yoani diz que sim. A funcionária pede então à blogueira que entregue todos os seus pertences (incluindo bolsa e celular) ao acompanhante (no caso, o marido dela) e a siga. Yoani questiona, e a funcionária diz que os procedimentos são necessários para que a blogueira seja entrevistada.

Após entregar os objetos ao marido, ela atravessou com a militar um corredor da oficina de imigração. A mulher que a recebe para a entrevista a comunica que ela não foi autorizada a viajar. “Estou te entregando seu passaporte e o seu formulário para você pedir o ressarcimento do seu dinheiro”, diz. Yoani interrompe a mulher perguntando “Outra vez?”. A mulher continua falando. Yoani a interrompe de novo: “Dezenove vezes?”. A mulher, então, responde “Dezenove vezes”.

A blogueira retruca que continuará tentando, e ouve da funcionária “Tente quantas vezes você quiser”. Yoani então diz “Um dia eu vou voltar a sair, quando esse absurdo não existir mais”. A funcionária responde “Correto. Quantas vezes você quiser, Yoani”. “Todas as vezes. Alguma vez vão ter que me deixar sair”, diz Yoani. A funcionária encerra a conversa com um “Boa tarde”. Durante a tarde de sexta-feira, Yoani havia divulgado, também por meio do Twitter, que o governo cubano havia lhe negado permissão de viagem. “Não há surpresas. Voltaram a me negar a permissão de saída. É a ocasião de número 19 em que me violam o direito de entrar e sair do meu país”, disse. A blogueira opositora cobrou respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos e postou ainda uma fotografia da negativa recebida do governo cubano.

Sánchez, crítica do regime dos Castro, recebeu na semana passada da embaixada brasileira em Havana o visto de turista para visitar o Brasil para participar do lançamento de um documentário, no dia 10. UOL

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29 – Vale a pena ver de novo

Recentemente, fui provocado por um amigo de infância para responder sobre os shows da minha vida. Passei uma noite pensando no assunto. Os melhores, quase sempre aconteceram por circunstâncias erráticas, ocasionais, porque despertaram algo novo em mim, uma idéia, uma sensação estranha, que às vezes só é compreendida tempos mais tarde. A primeira vez foi Rita Lee. 1980, acho.

No meu colégio, Sn. andava cantarolando as faixas de um disco novo no recreio: “but if I had your faith, then I could make it safe and clean, if only I was sure, that my head on the door was a dream”. E se à noite saíssemos para dançar (coisa que eu não fazia) era pra ouvir a voz de Robert Smith. Meu amigo A. namorava K., que foi morar em Nova Iorque, e foi abraçando L. que eu ouvi pela primeira vez Just Like Heaven. Todos, fomos para São Paulo assistir o show do The Cure, no Ibirapuera, no dia do meu aniversário, em 1987.
Lembrei do Longue Lizards em 1988. Foi assim, desatou um nó na minha cabeça. Já conhecia John Lurie e Tom Waits em Down By Law, mas aquele show atonal, trôpego, com Marc Ribot na guitarra, me arrebatou. Um ano depois, John Zorn tocou seu Naked City com um skate nos pés. Temas de Ennio Morricone e Ornette Coleman tocados com uma rapidez e consciência inacreditáveis.

Os incontáveis do Beijo AA Força. Lembro especialmente de uns realizados em um bar chamado 481 em Curitiba. Mano Negra na Lapa, com a participação de Jello Biafra cantando I Fought The Law, música de Sonny Curtis e dos Crickets. A versão mais conhecida, claro, é do The Clash, mas o Dead Kennedys havia gravado a canção em homenagem a Harvey Milk, ativista gay assassinado em San Francisco. Lembro que o show foi muito violento. Voava sangue do Bodyslam praticado.

David Bowie trouxe Earthling para a Pedreira Paulo Leminski. Inacreditável. Era o disco que mais ouvíamos na época. E era David Bowie. Eu já havia assistido Sound and Vision mas nada comparável com aquela simulacão sexual durante White Light White Heat. Sobre Morrissey em Curitiba já falei muito. E a chuva ácida sobre os neons da Tour Up do R.E.M. Um show para mais de cem mil pessoas sem nenhum vídeo, só sinais iluminados, ideogramas, símbolos. A experiência nos levou para casa serenos, em silêncio, como se tivéssemos testemunhado um ritual de sabedoria e equilíbrio.

A mão direita de João Gilberto vista da primeira fila em São Paulo. Beth Gibbons capaz de suspender o tempo com sua voz cheia de nicotina. Falei também sobre o Pixies na Pedreira. Outros inesquecíveis: Bob Dylan em Glasgow, P. J. Harvey e o clássico Kraftwerk em São Paulo. Em 2005, eu e minha amiga, a fotógrafa Carol Sachs, dormimos no tapete vermelho do Koko em Londres, resultado de algumas noites seguidas em claro. Acordamos no show insano do Art Brut. Eddie Argos passou mais tempo em cima da platéia, praticando Crowd Surf, que em cima do palco. Este também foi o ano em que vi, pela primeira vez Elvis Costello!

O Franz Ferdinand fez o, improvável, maior show que já vi na tenda do Circo Voador. Quem estava lá sabe do que estou falando. Também nunca esquecerei do The National no Pier 17 e de Rufus Wainwright, sob a chuva, no Central Park. E é claro, os sonhos realizados: Pogues e Madness no Victoria Park e Leonard Cohen na Antuérpia, já relatados aqui. O Planeta Terra nos presenteou com 3 shows históricos nos últimos anos: Devo, Sonic Youth e Iggy Pop. Somos órfãos do Tim Festival de Monique Gardenberg, a quem devemos boa parte dessas experiências incríveis. Caetano Veloso é sempre inesquecível também. Paulo Leminski invadindo o palco da tour Velô gritando “Cajá!”. 3 horas de atraso e um público extremamente agressivo no show seco do melancólico e lindo disco de 87.

Como sou torto, vejo graça até no show do Gomez dentro de uma pequena loja de discos. Mas o Radiohead é inquestionável. Nunca ouvi uma qualidade sonora assim. Som sendo usado de verdade, com seus volumes, com uma delicadeza e uma capacidade profissional inigualáveis.

Falando sobre os shows que perdi, não vi o caótico e histórico show do Nirvana em São Paulo em 1993. Não vi Kurt Cobain sair de quatro, se arrastando, vestindo uma camisola, no show do Rio. Não vi Prince chamando a Paula, uma amiga, pra dançar no palco. Não vi Supergrass em Atibaia. Não vi Chet Baker, aqui no Brasil, em algum dos últimos shows de sua vida. Não vi Paulinho da Viola no Paiol. Não consegui ingressos. Só ouvi de fora ele abrir o show cantando Comprimido e aquilo partiu meu coração irremediávelmente. E não vi Chrissie Hynde com Johnny Marr. Vi agora The Pretenders no Shephards Bush. Morrissey estava na platéia mas Johnny Marr longe do palco.

Para encerrar, meu amigo Caio, a história que não me esqueço é da Fab. que fez xixi na calça, parada em pé, para guardar seu lugar sagrado no show dos Ramones. Hoje, ela é professora particular de inglês ou alemão, e ela um dia, provavelmente, vai ter um filho e vai esquecer dessa história. Um dia ela vai ouvir de novo, sem querer, Sheena Is A Punk Rocker e vai balançar o ombro, constrangedoramente, para desespero do seu filho, dizendo: essa é do meu tempo! E o garoto ainda vai amar aquela música, porque isso é eterno. Os meus discos do Captain Beefheart me dizem disso. É claro, nós não vivemos num país de mães junkies desdentadas, vivendo em Elephant and Castle, que dançam coletâneas da Two Tone. Nossa cidade é de velhos intelectuais que guardam seus vinis em armários mofados cheirando a uísque, e que ao cair da tarde, com o vento e a maresia, pousam a agulha sobre um vinil do Tom, lembrando do barulho das ondas e do Beco das Garrafas.

Felipe Hirsch (O Globo)

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Na cara do mar

Foto de Roberto José da Silva

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Trio do Trem é a atração do programa Música nos Parques

Foto Divulgação

O programa Música nos Parques, desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba, tem como atração neste domingo (5) a sonoridade do Trio do Trem, que faz show no Parque Lago Azul, às 15h30. O grupo volta a se apresentar no próximo dia 12, no mesmo horário, no Parque Bacacheri. As apresentações integram a sexta temporada do programa criado em 2006, transformando em palco os parques da cidade.

Desde outubro passado – e até o mês de abril de 2012 –, 16 espaços curitibanos sediam espetáculos que contemplam os diversos estilos e tendências musicais, com um total de 24 apresentações de 12 artistas e grupos artísticos selecionados por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura. A programação gratuita, sempre aos domingos, às 15h30, valoriza os talentos locais e é um dos destaques da agenda cultural do fim de semana.

Temas do cancioneiro caipira da primeira metade do século 20, em especial as canções de humor – sucessos nas rádios brasileiras daquela época – integram o repertório que o Trio do Trem leva ao público. Formado pelos músicos curitibanos Oswaldo Rios, Nélio Spréa e Junior Bier, o grupo exibe na bagagem uma história de dedicação à música caipira.

Serviço: Programa Música nos Parques (edição 2011 / 2012). Apresentações do Trio do Trem, formado pelos músicos curitibanos Oswaldo Rios, Nélio Spréa e Junior Bier. Dia 5 de fevereiro de 2012 (domingo), às 15h30, no Parque Lago Azul (Rua Colomba Merlin, 476 – Umbará), com ingresso gratuito. Dia 12 de fevereiro de 2012 (domingo), às 15h30, no Parque Bacacheri (final da Rua Paulo Nadolny – Bacacheri – entradas pela Rua Canadá e Rua Rodrigo de Freitas), com ingresso gratuito.

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No Caveira Dourada (ex-Lino’s Bar), do Edmundo san: Adélia Lopes, Antonia Eliana Chagas, a popular Tonica e Dante Mendonça. Em pé: Luiz Augusto Xavier, João Alceu Ribeiro, Orlando Kissner, Pedro Ribeiro, Otávio Duarte e José Roberto Oliva. Foto de Misquici

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Saravá!

Foto de Roberto José da Silva

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Hoje

Mais uma chance de conferir o mestre Coxinha. Lendário guitarrista, baixista acústico, violonista e guitarrista de bandas do calibre de Os Catalépticos, Frantic Flintstone, Sick Sick Sinners e outras boas. No violão de aço, Coxinha vai destilar um repertório com o que tem de melhor no folk, country, rockabilly e psychobilly, mas também não vai deixar de atender pedidos dos hard rockers mais exigentes. Músico talentoso não decepciona ninguém. Double Chopp Germânia das 18 às 20h. O show deverá começar às 20h. Entrada franca.

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Meu tipo inesquecível

Na moldura, Amy Winehouse, Adegão. Getty Images

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