No sítio São José, em Palmeira dos Índios, Alagoas

Foto de Roberto José da Silva

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Chope Duplo

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Solda

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3 de dezembro, 1954

Marlon Brando faz sua estréia como ator da Broadway na peça Um Bonde Chamado Desejo. O enorme sucesso da peça o torna famoso. Foto sem crédito

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Deu no jornal

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José Aguiar

Gazeta do Povo

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Foto de Newton Maringas Maciel

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Solda

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Exposição de videoarte de artistas curitibanos entra em cartaz no MON

1|Arthur Tuoto – 2|João Krefer. “Translúcido – Imagens e Movimentos” traz  proposta experimental de Arthur Tuoto e João Krefer

No próximo sábado (3) será inaugurada a partir das 16h30, no Museu Oscar Niemeyer (MON), “Translúcido – Imagens e Movimentos” de Arthur Tuoto e João Krefer. A mostra é uma iniciativa do Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS), com curadoria do cineasta Fernando Severo, diretor do MIS, e do crítico de arte Fernando Bini.

A exposição reúne obras de vanguarda de dois jovens artistas curitibanos, Tuoto e Krefer, que vem sendo premiados em eventos nacionais e internacionais e colocam o nome do Paraná como referência na arte contemporânea, em especial no que diz respeito à videoarte e videoinstalação.

Nos 500 m² da sala Rembrandt, no primeiro piso do MON, o público vai se deparar com imagens projetadas, fotos e instalações que borram os limites entre o cinema e outras linguagens.

Fernando Severo chama a atenção para a relevância da proposta. “’Translúcido – Imagens e Movimentos’ tem importância histórica por ser a primeira exposição sediada no MON, hoje um centro irradiador de arte e cultura de indiscutível importância, a partir do trabalho de artistas locais que têm no meio audiovisual sua forma de criação primordial, embora dialoguem com fluência com outras áreas e incursionem pelo terreno da fotografia e da instalação”, diz o diretor do MIS.

Na avaliação de Severo, Krefer e Tuoto são os primeiros realizadores paranaenses a construir um conjunto de obras desse gênero, que são selecionadas e exibidas regularmente pelo circuito dos festivais, mostras e salões de arte no país e no exterior. “A mostra reúne obras que fazem uso de um criativo repertório de procedimentos, dispositivos e hibridismos de linguagem e suportes técnicos, que lhes tem valido elogios da crítica e premiações aqui e no exterior”, completa Severo.

Krefer e Tuoto pertencem à primeira geração oriunda das escolas de cinema que recentemente se instalaram no Paraná e impactaram nosso panorama audiovisual, como a Academia Internacional de Cinema (AIC), que Tuoto iniciou em Curitiba e concluiu em São Paulo, e a CINETVPR, ligada à Faculdade de Artes do Paraná (FAP), da qual Krefer é um dos expoentes. “Tuoto e Krefer parecem querer ultrapassar a linguagem narrativa em busca mais da reflexão, da contemplação”, afirma o crítico de arte Fernando Bini, também curador dessa mostra.

Serviço: “Translúcido – Imagens e Movimentos” de Arthur Tuoto e João Krefer. Abertura da exposição: 3 de dezembro de 2011, às 16h30, com ingresso gratuito. Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999). Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10 às 18 horas. Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (meia). No primeiro domingo de cada mês a entrada é gratuita. Mais informações: (41) 3350 4400.

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Exposição de esculturas no MON é prorrogada

1-Victor Brecheret|2-Zaco Paraná. “De Valentim a Valentim” permanece até março de 2012 no Olho

A exposição “De Valentim a Valentim” segue em cartaz no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, até 04 de março de 2012. A diretora da instituição, Estela Sandrini, explica que, devido à imensa procura do público, a mostra, prevista para sair do Olho em novembro, vai permanecer por mais quatro meses no salão nobre do museu.

“Além de registrarmos visitação acima da média, muita gente viu e voltou, mais de uma vez, para apreciar essa exposição de grande porte”, afirma Estela. “De Valentim a Valentim” reúne 300 esculturas, algumas de colecionadores particulares e outras do Museu Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro.

Nessa mostra é possível acompanhar a história da escultura no Brasil, do século 18 ao 20. Da produção do mestre Valentim da Fonseca e Silva (1745-1813) às realizações de Rubem Valentim (1922-1991), os dois artistas que marcam o início e o final da exposição, há obras dos mais significativos escultores brasileiros, como Rodolfo Bernardelli (1852-1931) e Victor Brecheret (1894-1955).

“De Valentim a Valentim” é resultado de pesquisa realizada por Mayra Laudanna e Emanoel Araujo, os curadores. Em 2008, eles decidiram transformar o levantamento em exposição, que já esteve por duas vezes em cartaz no Museu Afro Brasil, em São Paulo.

A diretora do MON chama a atenção para o fato de dois artistas paranaenses, João Turin (1878-1949) e Zaco Paraná (1884-1961), estarem em meio ao que foi selecionado como o que há de mais expressivo na escultura brasileira. “O público terá a oportunidade de se sensibilizar e ao mesmo tempo aprender de que maneira os escultores brasileiros e os estrangeiros radicados no país se expressaram”, diz Estela.

Serviço:”De Valentim a Valentim”. Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999. Olho). Data: até 04 de março de 2012.Ingressos: R$4 e R$2 (meia). No primeiro domingo de cada mês a entrada é franca. Informações: (41) 3350-4400

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Chope Duplo

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Carlos Careqa lança novo CD em Curitiba

Dias 1 e 2 de dezembro ”Alma Boa de Lugar Nenhum” no Teatro Paiol

Coração em chamas, terno branco, pés descalços, Carlos Careqa se apresenta em “Alma boa de lugar nenhum”, show baseado no novo CD do cantor e compositor nascido em Santa Catarina, criado em Curitiba e radicado em São Paulo há 21 anos. O clima cabaré estará presente neste espetáculo, que conta com a participação  do pianista Paulo Braga.

Erudição e simplicidade no formato de piano e voz. Paixão e cerebralismo nas letras, este é o fio condutor do show que marca o lançamento do sétimo disco independente da carreira de Carlos Careqa, ‘Alma boa de lugar nenhum’.

‘Estou cheio de arte’, ‘Sucessão de Fracassos’ e ‘Balada da dependência sexual’ são algumas músicas do cd ‘Alma boa de lugar nenhum’ que fazem parte do repertório deste espetáculo, em que Careqa também desfila canções como ‘Guaraná Jesus’ (Tom Waits, K. Breennan) e ‘Chorando em 2001’ (Chico Melo e Carlos Careqa), de seus trabalhos anteriores.

Lançado pelo selo B.E.D. (Barbearia Espiritual Discos), do próprio artista, o disco‘Alma boa de lugar nenhum’ traz 12 canções e foi produzido por Careqa. Apaixonado por piano, o cantor e compositor resolveu fazer um disco de piano e voz e convidou um time de craques. Entre pianistas e arranjadores participam do cd Arrigo Barnabé, Paulo Braga, Gabriel Levy, Tiago Costa, Chico Mello, André Mehmari, Karin Fernandes e Ana Fridmann. ‘Alma boa de lugar nenhum’ ainda tem a participação especial de Chico Buarque – uma de suas maiores influências –, nos vocais da faixa ‘Minha Música’.

Serviço: Alma boa de lugar nenhum. Lançamento do CD homônimo de Carlos Careqa e Paulo Braga. Data: 1 e 2 de dezembro. Local: Teatro Paiol. Endereço:Praça Guido Viaro, 0 – Prado Velho. Informações: (41) 3213-1340. Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00

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Carta à redação – Vale a pena ver de novo

Orlando Pedroso, autorretrato

Senhores, acredito que todas as vezes que há cortes dentro da Redação, algumas dezenas de mensagens desaforadas devam chegar à caixa de emails da direção. Não será o caso desta. Gostaria de compartilhar uma historinha que sempre conto em minhas palestras.

Comecei na folha no início de 1985. Meses depois, num desses pescoções intermináveis, recebi um texto de economia para ilustrar. Quatro da manhã, morto de cansaço, querendo ir pra casa, li um texto do qual não entendi absolutamente nada. Não tive dúvidas. Risquei qualquer coisa, mandei pra fotomecânica e caí fora.

No dia seguinte recebo um telefonema do Jairzinho dizendo que o Otávio queria uma explicação para o desenho que havia feito. Dei uma explicação randômica para algo que, na verdade, era inexplicável. Horas depois, o telefone toca de novo e é o mesmo Jair dizendo que a explicação deveria vir por escrito. De novo gastei meu verbo tentando achar algo que fizesse sentido e mandei para a direção. Fatalmente o telefonema do dia seguinte era um Jair dizendo que o Otávio queria falar comigo e à tarde estava lá eu na ante-sala da direção esperando ser atendido.

Muito educado, Otávio elogiou meu trabalho na Folha, disse que vinha acompanhando mas que gostaria de dizer uma coisa: a Folha não é um jornal de escola. Esse fato norteou meu comportamento profissional dali pra frente. Eu tinha que perceber que publicava algo que milhares de pessoas iriam ver, que minha assinatura estava ali e que o primeiro a respeitar isso deveria ser eu mesmo.

Nesses quase 27 anos de colaboração com a Folha foi assim que agi dentro e fora da redação, com respeito ao leitor. Muitos de nós se tornaram jornalistas ou ilustradores por conta dos abramos, Francis, Fortunas, Marizas e Angelis que a Folha soube, durante muito tempo, valorizar. Eu mesmo decidi me tornar um ilustrador de imprensa pelos desenhos maravilhosos que via nos jornais e revistas e que enchiam os olhos de leitores e garotos curiosos como eu.

Tudo muito diferente do amadorismo publicado hoje apesar dos esforços hercúleos da editoria de arte. Mediocridade gera mediocridade, infelizmente. No Brasil onde o financeiro é quem faz a edição de arte, Steinberg passaria fome…

Muitos projetos gráficos depois, chegamos onde estamos e eu espero, sinceramente, que a Folha não seja nem se torne, como parece hoje, um jornal de escola onde qualquer coisa mediana mas barata está bom demais. Abraços, Orlando Pedroso

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Aviso aos navegantes

Vou ver se estou ali na esquina e já volto. Não saiam daqui.

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Clic!

Hélio Leites, Katia Horn e Efigênia Rolim. Foto de Lina Faria

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