Mural da História

Giselle Hishida e Igor Ribeiro, em algum lugar do passado. © Don Max

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Ideias

Revista Ideias|Travessa dos Editores|#Edição 206

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Fraga

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Vale a pena ver de novo

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11 de Setembro – 2001

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© Sára Saudková

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Vynessa Lucero

Vynessa Lucero. © Zishy

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Gallus gallus domesticus

© Myskiciewicz

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© Jan Saudek

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Mural da História – Vida

Quatorze anos, creiam, e já revirava esta gaia vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais pelo avesso. Na redação do Diário Popular, do grande Abdo Kudry, batíamos ponto, eu e Luiz Manfredini, numa azáfama pretensamente jornalística, inquietos e rebelados. Ô vida! Ô Tempo de viés! Lá se vai quase meio século e a gente nem deu por isso…

Pois foi ali que, fãs ardorosos de nosso ídolo e guru Bento Munhoz da Rocha Netto (1905-1973), movemos cerrada campanha contra o então imbatível candidato ao governo do Estado, Paulo Pimentel. Não sabíamos, aquele tempo, de sua invencibilidade, e nem de que fizera uma das mais extraordinárias revoluções na agricultura paranaense. Pupilos diletos de Bento, traí-lo, mesmo em nossa precoce ética de meninos, era impensável. E, para nossa frustração, Paulo Pimentel foi eleito ao Palácio Iguaçu. Com direito a desfile em carro aberto pela Rua XV, numa noite memorável de luzes e foguetórios. Tudo isso me vem à lembrança ao ler a biografia Paulo Pimentel – Momentos decisivos, do mestre Hugo Sant’Ana, recém-lançada pela Travessa dos Editores.

Misturo coisas, olho o passado feito uma vertigem e constato, não sem melancolia, que o “menino prodígio”, de ainda ontem, à roda da Boca Maldita, já é quase um vetusto sexagenário.Mudei de jornal, de política e mergulhei, sob as luzes de Jamil Snege e de Paulo Leminski, de cabeça, na literatura. Com 16, 17 anos, se tanto… E estupefacto testemunhamos que o jovem e brilhante governador, contra o qual havíamos nos batido, lançava, através da Fundepar, o mais importante concurso literário de que o Brasil tem notícia. O Concurso Nacional de Contos. A premiação? Aí uns 800 mil reais ao primeiro colocado.

Lembro que uma fábula. Meu saudoso amigo, Roberto Drummond, revelado ao Brasil, pelo célebre concurso, me confirmou, há alguns anos: com o dinheiro do prêmio acertara a vida – da compra de apartamento em bairro nobre a chácara nos arredores de Belo Horizonte.

Logo depois, desfeitas as ilusões adolescis, mergulhado na clandestinidade e na resistência à ditadura, notícias chegavam de longe: Pimentel travava nova luta, então contra o neyismo ditatorial. Um combate que alcançava unir até mesmo os funcionários da Rádio Iguaçu contra os generais no poder.Meu patrão, e patrono, há quase dez anos, neste canto domingueiro de jornal, me somo às homenagens ao Dr. Paulo registrando aqui que pertencer ao seu grupo (né mesmo, Vera?) é dessas honras que exaltam e consolam. Ainda que se Bento houvesse ganho o Iguaçu, eu bem que poderia ser hoje, quem sabe?, conselheiro aposentado do Tribunal de Contas. Com salário de príncipe e mansão em Mar del Plata…

17|8|2008 – O Estado do Paraná

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A mensagem de Bolsonaro após Moraes homologar delação de Mauro Cid

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Feldschuh Gallery

Study on Voyeurism I, Los Angeles, 1989. © Helmut Newton

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Em fogo brando

O governo vai tentar “cozinhar” a reforma administrativa no Congresso, afirmou ao Bastidor um auxiliar do presidente Lula. Nesta terça (5), integrantes da equipe econômica, incluindo os ministros Esther Dweck (Gestão) e Fernando Haddad (Fazenda), da articulação e da Casa Civil, se reuniram para discutir o tema.

Inicialmente, havia a possibilidade de o governo propor um texto alternativo ao que está pronto para ir à votação no plenário da Câmara e foi elaborado durante o governo Bolsonaro. Mas Haddad pressionou os colegas para que o governo só entre no debate depois que a reforma tributária for aprovada.

Como o Bastidor vem informando, a previsão é que o texto da reforma tributária volte à Câmara depois de passar pelo Senado, onde sofrerá modificações.

Desta forma, o governo tentará segurar o debate sobre a reforma administrativa até o próximo ano. A esperança é que a proximidade das eleições municipais diminua o ímpeto do Congresso em aprovar as mudanças em 2024.

Historicamente próximo dos sindicatos de servidores públicos, o governo Lula é contrário a uma reforma que certamente desagradaria o setor.

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