Solar nas telas

Deu no Globo, hoje, sábado: “Bonequinho aplaude: vai virar filme o livro Solar da Fossa, de Toninho Vaz, lançado este ano pela Casa da Palavra. O documentário de Luiz Carlos Cabral contará a história da casa de Botafogo que reuniu os maiores talentos da cultura brasileira – Caetano, Gal, Paulinho da Viola, Tim Maia, Paulo Leminski – no período mais duro da ditadura militar”. (Gente Boa – Segundo Caderno)


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Solda

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Embarque!

Foto de Roberto José da Silva

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Chope

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A música autoral curitibana está em festa

Canibália, a festa, com Maxixe Machine e Homem Canibal

22 de Outubro de 2011. Primeiro show: Maxixe Machine pontualmente às 23h59 Segundo show: Homem Canibal, pontualmente às 01h01. Ingressos: R$ 15,00 com nome na listamiga@faltava.com.br. R$ 18,00 pra quem preferir não se incluir na listamiga@… Local: Era Só o Que Faltava. Telefone para informações e reservas: 41 3342-0826. Avenida República Argentina 1334, Portão, Curitiba, Brazil.

Dia 22 de outubro é a estreia da CANIBÁLIA, uma festa mensal promovida pela banda Homem Canibal. Uma grande reunião onde os Canibais convidam velhos amigos pra celebrar com muito apetite a música, a poesia e a cidade de Curitiba! Venha se fartar de canibalismo cultural sem autofagia.

“Curitiba, Curitiba, você é a única droga que eu vou admitir na minha vida” Marcos Prado (*Curitiba, 15/12/1961 + 31/12/1996).

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Clic!

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Leia-se!

“Nesse silêncio vi as perguntas formando fila e calmamente apanhando as ferramentas de corte. E no silêncio compreendi a esfoladura a escavação o esmerilhamento. Eu percebi que uns saem ilesos — lhes é permitido desconhecer as agruras da esfoliação e igualmente a pressão irreversível do torno. Também percebi que outros — esses todos nós que não seremos poupados — terão que aguardar pelas respostas. Achando injusto, a princípio, e depois cedendo, e depois aceitando, assumindo a condição de ser em segundo plano. Nesse silêncio pude entender a espera, ou pelo menos tentei me aproximar de uma definição. Eu pude mensurar deuses e deuses, pude ver aquela planta cuja existência foi apenas – a partir de certo ponto que o destino previu — falta d’água, sede, secura, sequidão, estrangulamento. Eu pude compreender punhais e a evidência da dor enquanto ingrediente. Pude permanecer um lamento até que a própria voz se desfizesse. E eu queria entender em mim essa tormenta do silêncio para sempre no peso da canga do jugo da férula e desta inderrogável solidão.”

LUCI COLLIN [Curitiba, PR]. Tem 11 livros publicados. Entre eles Estarrecer [1984], Inescritos [2004] e Acasos Pensados [2008]. Participou de antologias nacionais como Geração 90 – os transgressores [2002] e 25 Mulheres que estão fazendo a literatura brasileira [2004], e internacionais [EUA, Alemanha, Uruguai, Argentina e Peru]. Leciona Literaturas de Língua Inglesa na UFPR.

Kafka Edições. 2011. Coleção Livros que não param em pé. Com que se pode jogar| Luci Collin, O Rei era assim| Paulo Sandrini e Os hábitos e os monges|Assionara Souza. 140 páginas|Projeto gráfico e foto capa: Paulo Sandrini| Revisão: Assionara Souza & João Paulo Partala|Coordenação Editorial: Paulo Sandrini e Luci Collin|Produção Cultural: Pier Arte & Cultura| Impressão Serzegraf Ind. Edit. Gráfica Ltda, Curitiba.

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Meu tipo inesquecível

Na moldura, Amy Winehouse, Adegão. Foto sem crédito

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Retícula sobre de Orlando Pedroso

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Leia-se!

“Estava de castigo. As lágrimas secaram no rosto como a cola que ficava na ponta dos dedos quando fazia os trabalhos da escola. Estranho a química. Estranho. Fechou os olhos numa careta para sentir a lágrima beliscar seu rosto. 0 que havia feito de tão mal? Era uma menina má. Isso estava escrito. Foi quando viu a palavra entrar por uma brecha de claridade. A palavra estava de castigo também? Parecia cansada e veio até ali depois de tanto voar? O choro havia deixado um fungar involuntário. A palavra ouviu. E a olhou nos olhos assustada. Mas ela era uma menina tão má que num zás agarrou a palavrinha assustada. Pegou a palavra entre as mãos. No meio do voo. 0 coração da palavra palpitava. E o corpo estava quente da fuga. Como um passarinho prestes a morrer. E o quase morrer era tão bonito! Deixou a palavra aquietar-se em suas mãos. Olharam-se por um tempo. Eram de natureza diferente a menina e a palavra. Mas uma cabia na palma da mão pequena da outra. E uma deixou-se aquietar na outra. E tanto conviveram que depois de então uma passou a habitar as linhas da palma da mão da outra.”

AssioNARA SOUZA [Caicó, RN] vive em Curitiba. É autora dos livros Cecília não é um cachimbo [2005], Amanhã. Com sorvete! [2010], ambos pela editora carioca 7Letras. Publicou textos em vários jornais e revistas da cidade de Curitiba, além de manter o blog www.cecinest.blogspot.com

Kafka Edições. 2011. Coleção Livros que não param em pé. Com que se pode jogar| Luci Collin, O Rei era assim| Paulo Sandrini e Os hábitos e os monges|Assionara Souza. 120 páginas|Projeto gráfico e foto capa: Paulo Sandrini| Revisão: Assionara Souza & João Paulo Partala|Coordenação Editorial: Paulo Sandrini e Luci Collin|Produção Cultural: Pier Arte & Cultura| Impressão Serzegraf Ind. Edit. Gráfica Ltda, Curitiba. 

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Chope

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Solda


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Na moldura

Meu tipo inesquecível: Amy Winehouse, Adegão. Foto sem crédito

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