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Na gráfica
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Livros que não param em pé
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Solar em Botafogo
Fui recebido no programa Pontapé Inicial, na ESPN, pelo apresentador Dudu e pelo editor José Trajano. Fui falar do Solar da Fossa e reencontrar um velho amigo, pois conheço o Trajano desde os anos 70, nas lidas do jornalismo carioca (trabalhamos juntos na sucursal da ISTOÉ). Ele, que dividia um apartamento com Guarabyra, assistiu o nascimento do Rock Rural que tinha ainda Sá e Rodrix, todos ex-moradores do Solar. Toninho Vaz, do Itanhangá. Foto de Misquici
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Entrada da noite
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Solda vê TV
Toninho Vaz – nosso correspondente no Itanhagá – é o convidado especial do programa Pontapé inicial, no canal esportivo ESPN, que vai ao ar na terça-feira, 18, às 10 horas. Vai ser entrevistado por José Trajano sobre o livro Solar da Fossa e sobre a atual fase de seu time do coração, o Atlético. O programa, com forte sotaque paulista, vai inaugurar a sucursal carioca da emissora e será transmitido ao vivo dos novos estúdios de Botafogo. Foto de Misquici
Publicado em solda vê tv
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Aqui fala um Anônimo Venusiano, com a veneziana aberta pra receber o frio outonalmente infernal. Num átimo, Erich Fromm, from the past, pousa suavemente na mesa e traz A Arte de Amar, que ninguém nunca aprende, nem sequer estuda. Uma vida é muito pouco pra matéria tão vasta e misteriosa. Passamos de ano por obra e graça da professora D. Vida. Ela fecha os olhos, compreensiva, pra nossa burrice, falta de empenho e despreparo. E faz a média ponderada de encontros e desencontros (fortuitos ou sérios), além da muita água da indiferença passando por baixo da ponte dos desejos, pra nos dar uma nota que mal chega pra passar de ano. Respiramos aliviados e tocamos pra frente. Amor: verbo em trânsito. Impedido. Preferimos estudar qualquer coisa que não encha muito a cabeça. Que deixe em paz o coração.
Abro mais a janela e vejo o pássaro Paracelso num galho da árvore mais próxima. Ele recebe o solzinho nas asas, estofa o peito e se põe a cantar:
“Quem nada conhece, nada ama. Quem nada pode fazer, nada compreende. Quem nada compreende, nada vale. Mas quem compreende também ama, observa, vê… Quanto mais conhecimento inerente houver numa coisa, tanto maior o amor… Aquele que imagina que todos os frutos amadurecem ao mesmo tempo, como as cerejas, nada sabe a respeito das uvas.”
E voa até o chão pra bicar uma laranja madura que estava dando sopa. Fiquei um tempo ainda ressoando a última frase da canção: “Aquele que imagina que todos os frutos amadurecem ao mesmo tempo, como as cerejas, nada sabe a respeito das uvas.” Uvas, uvas suvas suvas uvas… a frase ficou reboando igual um sampleado tecno. E foi se perdendo no andar ligeiro dos ponteiros do relógio. Apressei a barba e o banho. Vesti meu sorriso mais bem passado e saí. A rua que me leve. Maduro e verde, verde e maduro. Como o sinal do trânsito na primeira esquina regulando a vazão do trêfego tráfego matinal.
Publicado em rui werneck de capistrano
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Vai lá!
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Chope
Publicado em Chope Duplo
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Felipe Hirsch – 60
Vi aquele show incrível da Beth Gibbons no Tim Festival. Depois, ela assistiu o Lambchop do meu lado, me pediu fogo e eu não tinha, um dos maiores fracassos da minha vida. E eu não sabia se assistia ao show ou ficava olhando pra ela fumando. Naquele tempo fumava-se. Linda, cool, com aquela voz de Mysteries ou cantando Candy Says do Velvet na minha cabeça. Tantos anos depois, continua tudo assim. Eu nunca tinha visto o Portishead. Poucos viram, eles não tocam há 13 anos na América. Escolheram o sensacional Hammerstein Ballroom, em Nova York, com sua acústica e som perfeitos. O show começa com a abertura de Three. Sete das onze do três são tocadas. Entre elas, a linda Magic Doors. Threads, como no disco, encerra o show, curto mas inesquecível. Do clássico Dummy, tocam Mysterons, Sour Times, Wandering Star, Roads e Glory Box, todas desesperadamente adoradas pelo público. Cowboys e Over, do segundo disco. Chase The Tear, o último single também foi tocado. Tudo é tão delicado que parece escapar da razão e se alojar nos sentidos. Música e imagens flutuam ao redor, e a voz de Beth Gibbons. Ela não fuma no palco. Não pode mais fumar no palco? É isso? Eu perdi algo? Como é que o Keith Richards faz? eu penso. Eu quero ver a Beth Gibbons cantando e fumando! Eu não quero viver num mundo em que a Beth Gibbons não possa fumar, e cantar Roads pra mim, pra nós. Sei, eu já entendi que é perigoso. Quando fizemos Som & Fúria no Sesc Anchieta, na temporada de 2000, acomodávamos umas 140 pessoas nas escadas, no chão do teatro. Não tinha lugar pra pisar, todos abraçados, como num show de rock. Isso não pode mais. Sempre penso que se aquelas pessoas queriam arriscar suas vidas pra ver uma peça de teatro é um sinal de que havia, no teatro, uma coisa interessante o bastante para arriscar a vida. Enquanto as pessoas quiserem arriscar um pouco suas vidas por uma peça de teatro, está tudo bem com o teatro. Fora essa digressão, Beth Gibbons estava lá, de novo, ao alcance da minha paixão. Dessa vez, enchi meu casaco de isqueiros, mas ela nem passou perto de precisar o mínimo de mim. Nem sei se ela fuma mais. É uma pena pro mundo, se a Beth Gibbons não fuma mais. Agora eu estou aqui, no deserto, vim parar em Las Vegas para o Shakedown, Festival de Garage, Punk e outros Rockabillies, aqui do lado do Flamingo. Segunda vou encontrar o Portishead em L.A e depois no teatro grego de Berkeley. É um vôo longo entre Nova York e Los Angeles para a Beth Gibbons sem fumar. Esse ano, o Portishead fez a curadoria do ATP (All Tomorrow’s Parties). Em Alexandra Place, em Londres, e aqui na América, em Asbury Park. Na Europa teve PJ Harvey, Grinderman, Godspeed You! Black Emperor. Nos Estados Unidos teve Battles, Horrors, e, principalmente, Jeff Mangum do Neutral Milk Hotel. Ele andou tocando pelas ruas do sul de Manhattan durante os protestos em Wall Street na semana passada. Por sorte, eu estava por lá. Por azar, eu não vi. Verei em New Jersey em novembro. Dizem que ele não existe. Mando notícias.
Outra coisa que não sai da minha cabeça é o show que vi de…Elvis Costello e sua Revolver Tour. Fui até o tal United Palace no Bronx. Igreja e teatro, é um dos lugares mais incríveis que já entrei na cidade. Lindo de morrer. Bem, Costello é assunto de toda semana, mas esse show é muito especial! Pra quem não sabe, é um jogo de uma roleta pousada no palco com o nome de umas 60 músicas. Durante o show, alguns felizes são selecionados, na platéia, para girar a coisa. Então, os Attractions, ou melhor, os Imposters e Elvis tocam as sorteadas. Com essa dinâmica nenhum show é, no mínimo, igual ao outro. Fora isso, existem alguns lances a mais. Por exemplo, no meu show deu Cash na roleta. EC brincou que essa era a hora do público jogar dinheiro no palco. Mas logo emendou com um medley fantástico de Johnny Cash, culminando com uma versão, de arrancar os olhos, de I Still Miss Someone. É estarrecedor como eles brincam com suas capacidades. Se cai na palavra Time, como aconteceu, eles saem tocando umas 4 músicas com esse tema, algumas do repertório, outras completamente improvisadas. Durante a rodada, os selecionados ficam bebericando coquetéis num lounge bar, próximo ao piano, ou podem se aventurar num pole dancing instalado no palco. Entre os convidados, na minha noite, a bela Mary Louise Parker, de Weeds, foi pescada, rodou a roleta, ganhou sua música, dançou no poste para delírio do teatro-igreja e foi presenteada, por seu nome, como uma versão inesquecível de Marie’s the Name of His Latest Flame, minha música preferida de Elvis Presley (entre outras doze), composta por Doc Pomus, o maior ídolo, da música, de Lou Reed. O da literatura é, foi seu professor, Delmore Schwartz. Fora isso, é importante dizer que Costello abriu! o show com Alison e já emendou com Lipstick Vogue, o que fez meu coração disparar acima de 160 batimentos por minuto. E sim, ele tocou (porque na roleta deu) Everyday I Write The Book, I Don`t Want To Go To Chelsea, Peace, Love and Understanding (composta com Nick Lowe) e as raríssimas Stella Hurt, You Little Fool e New Lace Sleeves. Spectacle, o genial programa de TV de EC, afinou ainda mais a enciclopédia de música que ele é. Já falei aqui sobre o episódio do encontro com Elton John. Um clássico. Aliás, ouvi, nesse deserto iluminado, ao vivo, EJ cantando Mona Lisa and Mad Hatters e chorei de tão bonito. Semana que vem, Foo Fighters em L.A.
Felipe Hirsch ( O Globo)
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Poluicéia Desvairada!
Publicado em poluicéia desvairada!
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Os pedestres no Brasil detém apenas 5% (cinco por cento) das normas do Código de Trânsito Brasileiro. Não é por menos que o Direito do Trânsito no Brasil dá preferência aos caminhões, carros, carroças, bicicletas e por último, aos pedestres.
Diferente da legislação dos países altamente industrializados nos quais os pedestres tem a preferência, no Brasil ainda temos a famosa “corridinha” para atravessar a via, caso contrário, nossos pedestres são atropelados. A travessia em rotatórias ou rótulas é uma aventura perigosa para poucos, o que obriga muitas vezes o afastamento da via para se ter uma relativa chance de não ser atropelado. A sinalização tais como faixas e semáforos para pedestres é a exceção nas vias de trânsito no Brasil. São exceções ainda as discussões sobre as calçadas e sua trafegabilidade pelos pedestres.
Se repararmos com atenção nas vias veremos a precariedade que é o ato diário de atravessar as ruas e os perigos que esta simples travessia nos oferece. Pensemos nos idosos; nos cadeirantes; nos deficientes visuais; nas crianças e nos cidadãos.
Há muito por fazer, desde a implantação de uma legislação realmente protetiva, até a Educação em todos os níveis para se conscientizarem motoristas, pedestres, e principalmente as autoridades.
Com efeito, os veículos oferecem um exercício de poder muito grande. Quando os motoristas saem dos carros transformam-se em pedestres e voltam ao mundo real, porém quando estão dentro dos veículos, as coisas mudam.
O veículo passa a ser um poderoso instrumento de status e de opressão na via. Sejam pela legislação precária quanto aos crimes de trânsito, na sua grande maioria, crimes culposos; ou pela sinalização deficiente e pela baixa fiscalização das vias pelas autoridades.
Curitiba com a recapagem de alguns trechos das vias e mudanças de sentido ocasionaram-se grandes perplexidades quanto a sinalização nova que deveria ser implantada, pois postergada por razões de clima ou por causas inexplicáveis ocasionaram diversos acidentes.
Nem se cogite da troca da pavimentação das calçadas que não possui uma transição adequada que força e impõe aos pedestres o tráfego junto com os veículos nas vias de trânsito. Isto acontece na maior parte das capitais brasileiras.
Outro aspecto a se destacar é a ausência de geoprocessamento das informações dos sinistros nas vias o que ocasiona a repetição das ocorrências, em cruzamentos perigosos, com atropelamentos reiterados, com vias preferenciais repetidamente desrespeitadas no compasso da negligência das autoridades em apenas atender as ocorrências e não resolver os problemas das vias que se repetem cotidianamente ocasionando sinistros nos mesmos locais e periódicos. Em resumo, as razões das ocorrências devem ser investigadas estatisticamente para se evitarem os mesmos sinistros, nos mesmos locais, com causas semelhantes.
Em 2010, o Paraná cravou 36.386 feridos e 438 mortos, em Curitiba foram 68 acidentes por dia com dois atropelamentos diários, em média.
No mesmo período o total de acidentes no Paraná chegou na marca de 83.354. Na primeira colocação: Curitiba com 25.109, seguida por Maringá com 6644; Londrina com 5676; Cascavel com 3555; Ponta Grossa com 3259 e São José dos Pinhais com 2241 acidentes.
Os mortos no trânsito no Brasil anualmente ultrapassam 40 mil vítimas. Esses números alarmantes indicam que devemos repensar profundamente o Direito do Trânsito Brasil.
A verdadeira “guerra civil” do Trânsito tem que desaparecer e neste sentido a Educação e a Propaganda são instrumentos poderosos na transformação desta triste paisagem.
O poder da Propaganda pode ser constatado no combate ao tabagismo no Brasil, que combinado com restrições legais e a conscientização, em curto período, mudou este hábito nos brasileiros. Certamente, podemos mudar este cenário sinistro no Trânsito se combinarmos: Propaganda e Educação de longos prazos com políticas planejadas de Estado.
Devemos repensar: 1) aos pedestres uma legislação realmente protetiva; 2) aos que ocasionam os sinistros por negligência, imperícia ou imprudência, punição e não impunidade como de cotidiano ocorre; 3) às vias, a sinalização adequada; 4) ao Estado a atuação planejada e profissional, e finalmente o principal: 5) a Educação e a Propaganda pela conscientização aos cidadãos do respeito à vida e à dignidade humana.
São algumas pistas para pensarmos o modus vivendi dos pedestres no Brasil. Sigamos o exemplo dos países desenvolvidos se realmente objetivamos a civilização do Trânsito brasileiro.
Claudio Henrique de Castro
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Publicado em Camisetas do Maringas
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Buenos Aires
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