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Nós autistas
Flagrantes da vida real
Publicado em Flagrantes da vida real
Com a tag arte é intriga (millôr fernandes), maringas maciel
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Brácula
Pouco se sabe sobre o instinto sedento de Brácula. Porém, das suas investidas no pescoço das pobres vítimas, um dossiê começa a se formar. Porque, diferente dos vampiros clássicos, Brácula age às claras, em público, até exibicionista é.
As evidências comportamentais mais conhecidas desse monstro, explorador das forças e energias de atletas, são sazonais: ele hiberna por dois anos e se ergue do palácio quando se anunciam, alternadamente, as olimpíadas e os jogos pan-americanos. Aí, sejam onde forem os eventos, Brácula surge garboso nos ares televisivos e nos céus das campanhas publicitárias.
Todo flamante em sua capa embandeirada, sobrevoa estádios, quadras, canchas, piscinas. À espreita dos incautos brasileiros vencedores das provas. Pairando no ar, intensifica a sua aura institucional. Magnético em seu poder aproveitador, hipnotiza participantes e platéias. Aguarda que os pódiuns se encham das suas potenciais vítimas. Brácula baba de expectativa.
A partir da entrega de medalhas e troféus, em todas as modalidades, Brácula se atira na direção de atletas e jogadores vitoriosos. Crava neles seus pontiagudos caninos oficiais. Da jugular dos campeões, individuais ou equipes, retira todo o brilho e glória conquistados por eles. Brácula bebe tudo de todos e assim se exalta.
Sua figura cresce e, embora pareça que os flashes e holofotes focam os esportistas, é Brácula quem se destaca nas imagens, nas locuções, nas páginas da mídia. Em pouco tempo de competição, infla de ufanismo e se apossa da estatística dos prêmios. As vítimas, sugadas, ainda estão em cena, têm o ouro, a prata e o bronze pendurados no pescoço, mas o valor já não lhes pertence mais.
O repugnante dessa chupação de esforços pessoais é que Brácula jamais fez nada para tornar suas futuras vítimas mais fortes, melhor preparadas, não dá a elas um mínimo de condições para competir. Pelo contrário: Brácula tem preferência pelos anêmicos, pelos esquálidos, pelos subnutridos.
E sua sede vampiresca recai exatamente sobre os atletas mais solitários e desamparados, os sem clubes, sem patrocínio. Apetite maior ainda lhe despertam os da periferia, os corredores de pé no chão, os maratonistas vermifugados, gente que vence por uma sobre-humana determinação pessoal. Gente que treina por conta e risco, que sofre na carne o abandono do esporte amador no país. E na hora em que essas vocações atléticas teriam seu merecido lenitivo, surge Brácula, impávido colosso, e chupa seu vital reconhecimento. O resto é a rotina da rapina.
Elas
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Livro decifra o fenômeno cultural das feiras livres
Publicada pela Editora Máquina de Escrever, a obra traz um “mergulho” nesse fenômeno da cultura brasileira que sobrevive apesar da onipresença de grandes mercados, quitandas e vendas. Instituição informal em nosso país, a feira está presente em praticamente todas as cidades do Brasil. Hábitos alimentares e produtos regionais podem ser observados em uma feira, bem como a forma de se relacionar dos moradores da região.
“Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre”, a exemplo de uma feira, traz um pouco de tudo desse fenômeno antropológico, com foco na cidade de Curitiba, onde cerca de 40 feiras acontecem toda semana em vários pontos da capital paranaense.
Percorrer as páginas de “Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre” também é fazer um rolê pelas muitas feiras da capital do Paraná, do Rebouças, Vila Hauer ao Bom Retiro, passando pelo Alto da Glória, na imediações do estádio Couto Pereira, com 100 bancas todos os sábados, até a praça 29 de Março, um ponto que concentra políticos.
“Se antes tínhamos somente feiras diurnas, agora há muitas opções noturnas, com barracas e trailers de comidas, os food trucks. O sucesso da comida pronta fez surgir as Feiras Gastronômicas, mostrando as inovações para os frequentadores”, explica a autora, acrescentando que a tradição para se manter, deve se renovar.
A feira livre, define Juliana Cristina Reinhardt, mexe com os sentidos e tem todo um show particular: observamos o colorido das frutas, verduras e legumes. Tateamos um por um, para então escolher e até mesmo provar. “Comemos o pastel, tomamos a garapa. Sentimos a mistura dos odores e ouvimos as negociações. Um espetáculo a céu aberto”, diz Juliana.
De acordo com a historiadora, valorizar a feira livre é manter um espaço de exercício da cultura tradicional popular e urbana que deve, de alguma forma, ser reverenciada. É isso, e muito mais, que ela, Juliana Cristina Reinhardt, realiza neste “Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre” – inclusive, o título da obra é uma frase repetida em feiras em todo o Brasil: “Moça bonita não paga, mas também não leva!”
Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná. Empresa incentivadora: Havan
SOBRE A AUTORA
Juliana Cristina Reinhardt é graduada em Nutrição pela UFPR, com mestrado e doutorado em História defendidos na mesma instituição. Atualmente, ela trabalha com produção cultural na Editora Máquina de Escrever. Dentre os trabalhos e projetos concebidos, produzidos e executados na área de patrimônio cultural, é autora dos seguintes livros: “A Padaria América e o pão das gerações curitibanas” (2010), “Dize-me o que comes e te direi quem és: alemães, comida e identidade” (2012), “Entre Strudel, bolachas e stollen: receitas e memórias” (2012), “Alemães, comida e identidade: uma tese ilustrada” (2014), “Igreja alemã: Christuskirche, Igreja de Cristo” (2015), “Se essa rua fosse minha: Santa Felicidade e seus italianos” (2020), “Igreja Ortodoxa São Jorge: encontro dos árabes em Curitiba” (2022).
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Séquisso
Elétron – Final
Eu já vinha alertando que não estava surtindo efeito na cidade toda aquela pintura. Eles pintaram todos os móveis, imóveis, automóveis e até mesmo a natureza para parecer que tudo ficava mais claro, todavia a essência desses não foi mudada e agora muitos objetos estão indo para a reunião e acreditam que são luzeiros também. Outro dia ouvi falar que alguns lustres, paflons e arandelas, estavam indo nas reuniões vestidos de camisa verde fluorescente e tinham certeza de que também eram luzeiros e também sinto que muitos amigos estão perdendo a sua intensidade. Outro dia um dos maiores líderes que havia atraído muitos seguidores e se autonominava como um dos maiores faróis, foi se olhar no espelho e automaticamente se apagou assim como um abajur de puxar a cordinha se apaga, mas logo que viu a si mesmo assim vazio e sem luz, ele foi a sua antiga gaveta e se encheu de pó fosforescente para que todas as vezes que subisse no palco, as luzes o resplandecessem e ele continuasse na liderança.
Nas reuniões todos o fitavam sem nem sequer piscar os olhos e isto fazia com que ele guardasse o fulgor do seu brilho até a próxima reunião. Próton e Elétron decidiram por frequentar a reuniões no estádio e em suas casas. Neste tempo eles perceberam cada vez mais que a medida que liam e reliam a história de Big Bang, partiam o pão e cantavam em suas casas, a intensidade da sua luz aumentava e muitos outros seguiram o seu exemplo de modo que nenhum luzeiro era mais conhecido que o outro, eles tinham tudo em comum.
Depois que os luzeiros entenderam o seu chamado, o vilarejo passou a mostrar as suas cores que por sinal eram belíssimas e muitos outros vilarejos circunvizinhos passaram a querer saber o que aconteceu de modo que muitos outros aumentavam a esperança da vinda da Estrela da manhã, a inspiração de todos, a verdadeira promessa de Big Bang que será a Luz que ilumina toda a cidade e sem ela nada do que se ilumina se iluminou.
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Também foi citada na letra da canção “Língua”, de Caetano Veloso, gravada pelo autor no disco Velô, de 1984. Ela aparece no documentário Ritmo Alucinante de 1975, entrevistando os cantores Erasmo Carlos e Celly Campello.
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