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Pixinguinha
Publicado em meu tipo inesquecível
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Retrato de Fani Loss que integra ensaio com os principais cartunistas brasileiros
Em maio de 2013 foi convidada para trabalhar no jornal ‘Brasil Econômico’ e ‘O Dia’, no Rio de Janeiro, permanecendo como funcionária da empresa até junho de 2016, além de atuar como chargista na revista ‘Congresso em Foco’. Em 2016 e 2017 passou pelos jornais ‘O Globo’ e ‘Extra’, colaborando como freelancer em infográficos e ilustrações. De 2014 a 2018 trabalhou também como caricaturista ao vivo em eventos diversos.
Fani participou da exposição ‘Ela por Elas – Leila Diniz nos traços das desenhistas brasileiras’, em 2013, ‘Ídolos da Bola – Craques do Lápis’, em 2014, “Elas por Elas, as atletas brasileiras por nossas artistas”, em 2016; e “Nair de Teffé, a Primeira Dama da Caricatura”, em março de 2018; todas na Sala de Cultura Leila Diniz, em Niterói. Participou também de uma exposição da I Bienal Internacional da Caricatura, chamada ‘A Sétima Arte Ilustrada’, em dupla com a caricaturista Liliana Ostrovsky, e de duas mostras durante a II Bienal Internacional da Caricatura, a mostra “Centenário do 1º Salão dos Humoristas de 1916”, com uma caricatura da pintora Anita Malfatti, e da coletiva feminina “Frida Kahlo e outras personalidades”.
Em 2017, a artista foi classificada no concurso de caricaturas “Quem te viu, Quem te vê – Homenagem a Chico Buarque de Hollanda”, e foi agraciada com o prêmio especial no Cartoon and Caricature Contest Women Education for Peace.
Paulovitale ©All Rights Reserved
Memória Digital
Bem, a história da cartolina (hoje os recursos evoluíram e os papéis de trabalho se sofisticaram, mesmo para o cartunista analógico) aconteceu em 1976 na redação do Diário do Paraná, onde o Retta e o Solda davam expediente. Eles tocavam o suplemento Anexo para o Reynaldo Jardim, em ritmo diário e frenético – principalmente depois das 16 horas. Quando cheguei, por volta disso, o Solda se preparava para fazer o desenho do dia, algo que pudesse preencher espaço e, ao mesmo tempo, dar prazer estético aos leitores. (Do meu ponto de vista, era como se você pedisse para que o Poty ou o Portinari criassem desenhos para ilustrar um texto do Toninho Vaz. É melhor reduzir o texto à fonte 8, 6, quem sabe?, e deixar o talento dos mestres à frente.)
Mas, foi assim: o vidrinho de nanquim estava aberto sobre a mesa, ao lado de uma grande folha de papel em branco e, súbito, num gesto desavisado, alguém entornou a tinta preta deixando uma grande mancha central na cartolina. Todos exclamamos, surpresos: “Porra… que merda!”. Mas nada podia ser feito, o desastre estava consumado. Certo? Errado. O Solda se afastou, olhou a coisa de cima, deste e daquele ângulo e, como num gesto digno de um maestro, usou o dedo como pincel – ou batuta, sei lá… Com poucos traços, para deleite geral, ele fez um Chaplin sensacional, quando a grande mancha transformou-se no gigantesco chapéu coco e, logo abaixo, num toque surpreendente, o bigode preto característico. Uma arte literalmente digital.
Eu puxei o cordão: Bravo! No dia seguinte, o desenho ocupava a capa do suplemento, em tamanho monumental, como um presente fino aos leitores. Se é que vocês me entendem? (da série Quando a Campina do Siqueira era uma área rural)
Toninho Vaz
PS: Evidentemente, não tenho a arte mencionada pelo Toninho, mas refiz a ilustração baseada em um recorte do suplemento Anexo da época, amarelado, marca implacável do tempo. (Solda)
Publicado em Sem categoria
Com a tag diário do paraná, Luiz Rettamozo, toninho vaz
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Playboy|1970
Publicado em Playboy - Anos 70
Com a tag 1979|Vicki McCarty. Playboy Centerfold, coleção playboy, revista playboy
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Veja-se!
Direção de Fiona Gordon e Dominique Abel. França, Bélgica (2017), 1h 23min. Comédia. Emmanuelle Riva, atriz de filmes icônicos como Hiroshima Meu Amor, deixou uma última atuação para lembrar o público de sua energia.
Paródia
(para ser cantarolado com a melodia
do tango Garufa)
fué en La farmácia Minerva
no me atendieron
pedi um Sal de Andrews
o Sonrisal
tomé um Calciogenol
irradiado por la Rádio Belgrano
fenomenal
una Emulsión de Scoth
sin bacalao y un pastel de carne
nel Oriental
comi um cachorro-quiente
mas mucho quiente
pele toda mi boca
quede piantao
sinuca
por que me puso a jugar
piruca
pelado voy a quedar
de porradas
sé que me quieres cubrir
só porque la otra noche
yo me fué
(aladonde?)
en el Bar Rei do Siri
(tchan-tchan!)
Sérgio Mercer, Solda, Ernani Buchmann e Chico Branco
O jogo de Renan
Ao conseguir 45 assinaturas (são necessárias 27) para a instalação da CPI da Braskem, o senador Renan Calheiros tem outros alvos em mente, além da óbvia petroquímica: a Petrobras e, especialmente, seu presidente, Jean Paul Prates.
A briga começa local. Renan está insatisfeito porque a Braskem fez um acordo com a prefeitura de Maceió para pagar indenizações, não com o governo do estado. O prefeito é aliado de Arthur Lira, seu inimigo figadal; já o governador é aliado de Renan.
O Bastidor informou um mês atrás a “desfeita” que o presidente da Petrobras fez a Calheiros, que o convidara para falar sobre os danos causados pela Braskem em Maceió na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado.
Prates não foi. Disse que não poderia comparecer, mesmo estando em Brasília. Naquele dia, o presidente da Petrobras priorizou outras agendas, como dar entrevista à Globonews. Renan Calheiros não esqueceu. E, agora, Prates é um dos alvos da futura CPI.
A Petrobras é a segunda maior sócia da Braskem e tem cadeira e voto no seu conselho de administração. É por isso que o senador de Alagoas pretende ouvi-lo, para saber quais ações tomaram os representantes da petroleira no maior desastre ambiental e social ocorrido em Maceió e a responsável é a Braskem.
Cinco bairros em Maceió —Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e Farol— sofreram coim afundamentos em decorrência da exploração do sal-gema. Os primeiros problemas foram identificados em 2018.
A mineração pela empresa criou crateras subterrâneas, que fizeram casas e prédios racharem. Aproximadamente 55 mil pessoas abandonarem suas residências e seus negócios e os bairros se transformaram cidades-fantasmas.
A disposição do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em avançar com a CPI vai dizer o quanto a fritura de Prates por Calheiros é jogada com a articulação do governo no Senado.
Mesmo que o regimento diga que, ao alcançar o número de assinaturas a leitura no plenário e sua instalação são automáticos, caberá a Pacheco pautar. O leitor lembra que a CPI da Pandemia só saiu do papel porque o presidente do Senado foi obrigado pelo Supremo Tribunal Federal.
Régua de proporção da Gravartex
Publicado em Sem categoria
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Fiat lex
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Pastiche
Isso porque eu já tinha avisado antes sobre as distâncias que existem entre algumas coisas específicas e sorvete de pistache
Uma coisa específica por exemplo um poeta
por exemplo o mesmo que tenta advertir cheiro de café sobre as distâncias específicas entre sorvete de pistache e algumas coisas que existem
Avisei: uma coisa é sorvete de pistache (segundo cheiro de café, a melhor coisa do mundo)
outra coisa as distâncias
por exemplo, o que está escrito
por exemplo, cheiro de café
por exemplo, sorvete de pistache
Isso porque eu já tinha avisado antes.