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Playboy – Anos 60
Publicado em playboy
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Chope
Publicado em Chope Duplo
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Todo dia é dia
Publicado em Sem categoria
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Publicado em maringas
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Minha área de trabalho, desde sempre
Publicado em amy
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Leia-se!
Criatura de verdades inesperadas, Anatol Kraft chegou ao delírio de imaginar que a vida fosse dividida em parágrafos, palavras, letras. O mundo não passaria enfim de um trepidante romance: quanto mais delirante, mais verdadeiro mundo, com personagens reais porque absurdos, exagerados, impossíveis. Tão impossíveis e absurdos quanto Anatol Kraft e sua extravagância avessa a estereótipos e caricaturas. Sim, mundo vasto mundo, ainda o mesmo na conhecida perspectiva de suas inquietações e intrigas amorosas, antecipadas já por gregos e latinos, desde Platão ou Petrônio até os brasileiríssimos Manuel Antônio de Almeida, Jorge Amado ou Fausto Wolff, com os quais Roberto Gomes tem vários pontos em comum. Porque Anatol Kraft, sem nenhuma cerimônia, chegou para integrar a família mítica dos Leonardo Pataca, Quincas Berro d’Água ou Pérsio de À mão esquerda. Pícaros ou trágicos, criaturas superlativas que diariamente refazem o desenho da vida, não por acaso, até em páginas de romance. Assim, por meio de um humor indiscretamente dialético, de espantosa fluidez nos diálogos e assomos líricos de grande poeta da prosa, Roberto Gomes não isola nem determina o que devem ou não fazer seus extraordinários personagens. No cerne da poesia, distribui e potencializa paisagens e ações, e coloca em cena outras três criaturas fascinantes — Tereza, Marina, Henrique – que também prolongam e desafiam os estatutos da vida comum. Um enredo moldado à maneira de novela ou conto russo do final do século XIX, em que o domínio pleno da arte narrativa e personagens com força vital não são de fato os únicos atrativos. André Seffrin
Roberto Gomes – O Conhecimento de Anatol Kraft – Criar Edições|Insight Editora. 1ª Edição|Capa e editoração: Nexo Design|Revisão: Iria Zanoni Gomes|2011
Publicado em leia-se!
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Jonas cismou que precisava de um cinto novo e foi a uma loja lá no centro da cidade. Chegou lá, escolheu, escolheu… Mas achou caro o preço de quinze reais. A vendedora, depois de fazer a terrível pergunta — Posso ajudar? — disse que na filial do bairro, a vinte minutos de carro, o mesmo cinto estava em promoção e custava dez reais. Jonas, mais do que depressa, saiu da loja e foi comprar lá no bairro.
D. Marocas queria, ou achava que queria, um casado novo. Foi a uma loja do centro. Posso ajudar? Ela disse que sim e escolheu, experimentou, escolheu e experimentou. Aí, gostou de um que custava cento e sessenta e cinco reais. A vendedora, pra fazer charme, disse que na filial do bairro, a vinte minutos de carro, o mesmo casado estava custando cento e sessenta reais. D. Marocas nem pensou no assunto e levou o casado dali mesmo.
Calma! Não tem nada de rivalidade de sexos aí. Pode trocar Jonas por D. Marocas na primeira compra e vice-versa na segunda compra. Esse é apenas um problema proposto por psicólogos pra avaliar nossa compreensão dos assuntos cotidianos. E avaliar a nossa famosa racionalidade como seres humanos. Como você pode ver acima, o desconto pros dois produtos era de cinco reais. A distância da loja do centro até a do bairro era de vinte minutos de carro pras duas compras. Os psicólogos que aplicaram o teste várias e várias vezes pra grupos diferentes colheram o seguinte resultado: na primeira compra, a maioria disse que iria à filial. Na segunda, a maioria disse que não iria. Por quê? São os mistérios da nossa mente que faz contas rápidas e quer ficar em paz. O tal teste serve pra mostrar o quanto nos deixamos enganar pelas contingências. O mesmo ocorre quando vemos a placa de preço no posto de gasolina dizendo que a gasolina custa R$ 2,50. E voltamos correndo pro outro posto, há vinte minutos atrás, que anunciava a gasolina a R$ 2,49 e mais o 99 bem pequeno em cima.
Robert Ornstein, um psicólogo que, pelo menos em 1991, residia em Los Altos, na Califórnia, e escreveu A evolução da consciência pra mostrar como nós enfrentamos o mundo desde que nos tornamos humanos.
Pesquisas mostram que nossas reações primitivas tinham que ser rápidas: tipo escapar ou lutar? Por isso, o cérebro foi sendo preparado pra reações imediatas, que se tornaram rotina. E, por incrível que pareça, diante da torrente de informações de hoje, estamos mais rotineiros. Se você passar em dez postos de gasolina vai ter dez preços diferentes, por décimos de centavos. Além disso, tem que ver se o posto tem bandeira, se pode ter gasolina adulterada. A mente não faz contas, quer ficar em paz. Logo, a racionalidade tão pretendida por nós fica em segundo plano. Fazemos a coisa do jeito que dá na cabeça na hora. O remorso, a raiva, o ódio e o arrependimento vêm depois.
É ator de Nem bobo nem nada, primeiro romancélere brasileiro.
Publicado em werneck
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Guto Lacaz, oficina de artes em Governador Celso Ramos, organizada por Luciana Petrelli. Foto de Lucilia Guimarães
Publicado em lucilia
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