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Poluicéia Desvairada!
Publicado em poluicéia
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Com a ajuda do arraial
Publicado em "fotas"
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Sandices
A devassa. Tentando se descolar da imagem que cultivou na adolescência, Sandy tentou de tudo um pouco. Fingiu que era “do mal” na MTV, encarnou a Amy Winehouse em um clipe, arranjou encrenca com seguidor no Twitter e, mais recentemente, virou garota propaganda de cerveja – mesmo sem gostar da bebida -e aparecerá na capa da “Playboy” dizendo que é possível sentir prazer anal.
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Hoje
Em 1963 foi negociado com o AC Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina (de 1967 a 1971) e na AS Roma (de 1971 até 1972). Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974.
No Botafogo foi “eternizado” como titular do maior ataque do Glorioso em todos os tempos: Didi, Garrincha, Quarentinha, Zagallo e Amarildo. Considere-se que Amarildo e Garrincha ganharam “sozinhos” a Copa do Chile para o Brasil. No Milan, na decisão do Mundial de Clubes contra o Santos em 1963, ele integrou o célebre ataque rubro-negro ao lado de Mora, Lodetti, Mazzola e Gianni Rivera. Por pouco não jogou futebol. Foi dispensado dos aspirantes do Flamengo. Resolveu servir ao exército, até que o jogador Paulistinha o convenceu a fazer teste no Botafogo. Acabou aprovado. No alvinegro carioca fez 238 partidas e 135 gols, sendo Bicampeão Carioca (1961/1962), Campeão Brasileiro (Roberto Gomes Pedrosa – 1962) e da Copa Intercontinental de Clubes da França 1963.
Recebeu o apelido de “Possesso” depois da excelente participação na Copa do Mundo de 1962. Pela Seleção Brasileira de Futebol fez 24 jogos marcando 9 gols. Foto sem crédito
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Na moldura, para sempre
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Vai lá!
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Dnit
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I wanna to go Back to Paiol
O músico pernambucano Paulo Diniz é o convidado de honra da banda Maxixe Machine nesta sexta-feira e sábado, dias 29 e 30, às 21 horas, no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº). Na ocasião eles vão apresentar o show I wanna to go Back to Paiol que vai estabelecer uma conexão musical entre os músicos de Curitiba e o compositor do megahit “Eu quero voltar pra Bahia/I Want to Go Back to Bahia”. O artista é considerado um dos pioneiros do soul brasileiro e responsável pelo movimento “Black Rio”, além de se tornar conhecido nacionalmente por ter musicado o poema “E Agora, José”, de Carlos Drummond de Andrade.
Rodrigo Barros, vocalista e guitarrista da banda Maxixe Machine, conta que a ideia desse show surgiu ano passado quando resolveram participar do edital da Fundação Cultural de Curitiba e trazer para Curitiba um nome relevante da música brasileira. “Entre as várias possibilidades discutimos a importância de convidar um representante da geração de 70. O nome de Paulo Diniz foi uma unanimidade para esse projeto no Paiol. Todos nós já conhecíamos aquelas músicas sensacionais do antigo compositor que nunca se apresentou em Curitiba. Contamos, ainda, com a fina colaboração e o auxílio luxuoso do produtor, maestro e pianista Therciano Albuquerque, músico da cidade que faz sucesso como instrumentista no Rio de Janeiro, que fará a parte dos pianos e órgãos”, adianta.
Ferreira, também vocalista e violonista do Maxixe, diz que inicialmente houve a preocupação do público desconhecer “Quem é esse tal de Paulo Diniz ?”. Mas a vontade de dividir o palco com o músico que morou no famoso Solar da Fossa junto com Paulo Leminski no final da década de 60 no Rio de Janeiro desfez qualquer hesitação. “Pois é, o Paulo Diniz está vivo, com setenta e um anos e mais de meio século de carreira artística. Tem gente que não se lembra dele, mas, certamente, conhece um dos seus vários sucessos como compositor e cantor, principalmente de seu maior hit I Want to Go Back to Bahia que fez em homenagem a Caetano Veloso, então exilado em Londres”.
Paulo Diniz
O pernambucano Paulo Diniz é um dos grandes nomes que fizeram a ponte entre a black music e as raízes brasileiras, no seu caso o coco e o samba. No álbum E agora, José? (Odeon, 1973) ele musicou o poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade, recebeu uma carta elogiosa do poeta que não conseguia mais ler o poema sem cantar a música. Considerado pela crítica especializada um dos melhores tradutores da soul music brasileira, o artista fez parte de uma casta de nobres que transformou o Rio de Janeiro na capital da música negra nos anos 1970. Ao lado do paraibano Cassiano, do baiano Hyldon e da banda Black Rio, produziu hits que tomaram conta do país.
O músico começou a carreira trabalhando como crooner e baterista de cabarés. Em 1964, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Também trabalhou como locutor na Rádio Tupi em substituição ao radialista Paulo Porto. Durante algum tempo, foi locutor esportivo. Nesse período, enveredou pela Jovem Guarda, cantando iê-iê-iê. Em 1966, gravou pela Copacabana seu primeiro disco. Em 1967, foi morar no Solar da Fossa, onde conviveu com Paulo Leminski, Paulinho da Viola, Caetano Veloso e outros artistas.
Aos 71 anos, completados em janeiro, Paulo Diniz chega pela primeira vez à Curitiba para relembrar alguns dos seus sucessos como “Um chopp pra distrair” (um ícone da música negra do anos 70 no Brasil), “Pingos de amor” e “E agora José?” no palco do Paiol.
Mesmo com dificuldade de locomoção – resultado de uma inflamação na medula que deixou sua perna paralisada – Paulo Diniz não esmorece: “Continuo caminhando sem fazer estardalhaço. Estou vivo, muito bem aceito. Viajo para todo o canto. Claro que não trabalho tanto quanto antigamente, mas estou feliz, fazendo o que gosto”.
A Maxixe Machine tem na sua formação Rodrigo Barros (voz e guitarra), Alberto Lins (baixo), Walmor Góes (violão solo e voz), Rodrigo Genaro (bateria e percussão) e Luiz Ferreira (cavaquinho, violão nylon e voz). “Essa apresentação é garantia de uma ótima homenagem a um compositor que justamente merece. Vamos dar as flores em vida”, finaliza Barros.
Serviço: I wanna to go Back to Paiol –Show com o músico e compositor pernambucano Paulo Diniz e a banda Maxixe Machine, com a participação do pianista Therciano Albuquerque. Sexta-feira e sábado, dias 29 e 30, às 21 horas no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº). Ingressos R$15 e R$7 (meia entrada). Informações: (41) 3213-1340. Classificação: Livre. Na sexta-feira, dia 29, às 17 horas, haverá um bate-papo musical com Paulo Diniz no Conservatório de Música Brasileira (R. Mateus Leme esquina com Treze de Maio).
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