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Já foi na Academia hoje?
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Meu tipo inesquecível
Juarez Machado (Joinville, 16 de março de 1941) é um artista plástico brasileiro. Além de dedicar-se à pintura, é também escultor, desenhista, caricaturista, mímico, designer, cenógrafo, escritor, fotógrafo e ator. Em 1954 mudou-se para Curitiba, matriculando-se na Escola de Música e Belas-Artes do Paraná. Recém-formado, em 1964 realizou sua 1ª mostra individual na Galeria Cocaco, de Curitiba, iniciando uma carreira de grande sucesso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1966, onde residiu por vinte anos. Através de seus desenhos de humor, projeta-se nacionalmente. Além do desenho e da pintura, fez incursões pela mímica, cenografia, programação visual, ilustração e escultura. Foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo. No final dos anos 70 voltou-se totalmente para a pintura.
Pretendendo internacionalizar seu trabalho, em 1978 Juarez viajou a Nova Iorque, Londres e, finalmente, foi para Paris, onde fixou residência em 1986 e montou ateliê, sem prejuízo dos ateliês já instalados no Rio de Janeiro e em Joinville.
Juarez Machado recebeu inúmeros prêmios, tanto no Brasil como no exterior. Tem feito exposições frequentes nos Estados Unidos e na Europa. Foto sem crédito
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Álbum
Soruda-san, num ano e numa cidade da Suiça que não quero recordar, Sra. Dna Carmen Lúcia espera em um labirinto de espelhos deleitáveis o momento de se encontrar com o perverso Marajá. Este a queria para seu imenso harém de escravas sem pigmentação escura. O Marajá era mui malvado mas politicamente correto. Abraços, Dico Kremer
Publicado em Dico Kremer
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Fálico
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Ademir Paixão, fazendo a caricatura de Sandra Solda, na II Mostra de Charges – Clube Duque de Caxias. Foto de Adriane Baldini
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Festa Junina do Mundaréu
Hoje, 3 de junho, sexta-feira, na Sociedade Treze de Maio. Foto de Leco de Souza
“Pisêro” é o nome da grande festa show em que o Mundaréu cria um espaço para brincar com a platéia e que será apresentada hoje, na Sociedade Treze de Maio. Eles dão continuidade a um trabalho de seis anos, com a mesma interação, convidando o público para dançar e cantar em clima de encontro e comunhão. Desenvolvendo a idéia de colocar num mesmo balaio as mais diferentes referências musicais e artísticas 😮 cacuriá,a bossa nova, o brega , o rock, o samba , o bolero e evidenciar a importância que as mesmas tem música popular brasileira.
O Grupo Mundaréu possui experiência e pesquisa em Cultura Popular, são músicos, atores, bonequeiros, pesquisadores, dançarinos e arte-educadores, que juntos lançam mão da cultura popular brasileira e, encantados pela beleza desta, se transformam em brincantes. O grupo foi criado em 1997. Percorreu vários estados do Brasil com os espetáculos: “Cutuca Rapaziada” (1998), um panorama do cancioneiro popular; “Guarnicê, uma singela opereta popular”(1999), baseado nas diversas formas do Bumba Boi no Brasil; “As Aventuras de uma Viúva Alucinada” (2000), homenagem ao mamulengo pernambucano; “Cacuriá do Tatá” (2001), uma festa de vozes, ritmos e movimento; “Cortejo Natalino” (2001), canções do ciclo natalino brasileiro; “Embala Eu” (2002), o encontro com compositores urbanos que se identificam os interiores brasileiros; “Bambaê da Bicharada” (2003), espetáculo musical infantil; “No Pé do Lajêro”(2003) homenagem ao grande poeta negro João do Vale. O grupo integrou do projeto “Comboio Cultural” da Secretaria de Estado da Cultura (PR) e representou o Paraná no projeto Novos Rumos: Vertentes e Tendências da música brasileira do Instituto Itaú Cultural . Os integrantes do Mundaréu também são pesquisadores, e dentre muito focos, podemos destacar a cultura popular no Maranhão e Paraná e a rabeca brasileira. A atual proposta do grupo é a busca da concretização de um espaço dedicado à cultura popular brasileira de forma que esta possa tornar-se uma base para futuras criações, grupos e pesquisadores.
Atualmente, em Curitiba, o grupo Mundaréu tem o Espaço Cultural Terreirão, no bairro São Francisco, em que realizam oficinas, workshops, abriga o acervo do grupo e faz apresentações periódicas abertas ao público. A celebração às Culturas Populares Brasileiras sempre foi a alma da produção artística do grupo, conquistando novas platéias com apresentação de espetáculos voltados a espaços não-formais.
Serviço: Festa Junina do Mundaréu. Local: Sociedade Treze de Maio. Endereço: Rua Clotário Portugal, 274. Convidado: Carlinhos Ferraz e Forró de Rabeca. Ingressos: R$ 20,00/ R$ 15,00 com bônus R$ 10,00 meia.
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A essência da música caipira no Paiol
Bom humor, ingenuidade e romantismo são alguns dos ingredientes da obra da dupla caipira Zé Mulato e Cassiano que se apresentam sexta-feira e sábado, dias 3 e 4, sempre às 21 horas no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº). Na ocasião o Trio do Trem – formado pelos músicos Oswaldo Rios, Nélio Spréa e Junior Bier – serão os anfitriões da mais autêntica dupla caipira do Brasil e prometem uma noite com muitos causos e, melhor de tudo, com muita música de raiz.
Esta apresentação marca a estréia um novo trabalho artístico formado no Paraná. O grupo Trio do Trem apresenta uma seleção de canções caipiras com pitadas de humor, No palco três cantadores, três violas no peito e um punhado de causos engraçados inspirados nas duplas como Alvarenga e Ranchinho e Rolando Boldrin.
Na bagagem cada um dos violeiros traz uma história de dedicação à música caipira. Oswaldo é o fundador do grupo Viola Quebrada, Nélio é o criador do Festival de Música Raiz de Campo Largo e Júnior toca viola na Orquestra de Cordas do Conservatório de MPB de Curitiba. Eles identificam na trajetória de Zé Mulato e Cassiano os elementos necessários para aquilo que podemos chamar “uma tradição caipira”.
Fãs de Zé Mulato e Cassiano, os músicos do trio são conhecedores da obra Zé Mulato e Cassiano, identificam-se com seu estilo e consideram suas composições um verdadeiro manancial da cultura caipira. “A sofisticação e rara beleza presente em tantos gêneros musicais de nossa música tradicional vem ocupar, como nunca, os palcos e salas de concerto por todo país. Este show vai ao encontro à necessidade de promovermos a diversidade musical brasileira, atendendo a diversidade do público curitibano e promovendo a troca entre músicos locais e de outras regiões do Brasil”, comenta Oswaldo Rios.
Caipira de raiz
Os convidados Zé Mulato e Cassiano completaram recentemente trinta anos de carreira. São herdeiros de uma tradição que sintetiza o humor de duplas famosas das décadas de 20, 30 e 40, como Jararaca e Ratinho, Alvarenga e Ranchinho, entre outras. Eles são considerados a melhor e mais autêntica dupla caipira da atualidade. Afirmação feita pelo respeitado violeiro Roberto Correia. No repertório eles cantam de tudo um pouco, cururu, pagode, rumba, cateretê, moda de viola, guarânia, xote, polca, bolero, batuque e rasqueado. Todas as canções são de sua autoria. Um dos motivos do sucesso dos músicos é o fato de serem ótimos compositores do seu gênero.
Zé Mulato e Cassiano são hoje um exemplo a ser seguido pelos novos violeiros que buscam a autenticidade para plantar o seu trabalho na história da música de raiz brasileira. A harmonia da natureza dá o tom na música que soma melodia e ritmo às batidas do coração de quem toca por amor a canção do homem da terra. Ouvir “causos” contados por Zé Mulato e Cassiano é garantia de desopilar o fígado e dar alegria à vida. Com simplicidade e ironia, eles misturam as cenas rurais a muitas críticas sociais e políticas.
As apresentações, que fazem parte do edital de Música no Teatro Paiol, Programa de Apoio e Incentivo à Cultura do Município de Curitiba, pretendem dar continuidade a um largo movimento que vem se evidenciando em inúmeras regiões do Brasil de valorização da Música Raiz.
Serviço: Trio do Trem convida Zé Mulato e Cassiano. Show de música caipira. Sexta e sábado, dias 3 e 4, às 21 horas no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº). Ingressos R$15 e R$7,50 (meia-entrada). Informações: (41) 3213-1340. Classificação: Livre.
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