Verbete “solda” do Aurélio

Foto de Orlando, el Flintstone, Pedroso

solda 1. [Dev. de soldar.] S. f. 1. Substância metálica e fusível us. para ligar peças também metálicas. Solda autógena. 1. Solda de dois metais por fusão parcial deles, conseguida por meio do maçarico. Solda de bismuto. 1. A que se efetua com liga de bismuto, chumbo e estanho, de ponto de fusão muito baixo, us. na selagem dos extintores automáticos de incêndio. Solda de chumbo. 1. A que se efetua mediante liga de chumbo e estanho, de baixo ponto de fusão, relativamente mole, e pouco resistente. Solda de prata. 1. A que se efetua mediante liga de prata, zinco e cobre, e é muito dura e resistente. Solda elétrica. 1. A que se efetua pela ação de um arco elétrico

sorda (ô). [De açorda, poss.] S. f. Bras. RS 1. Caldo de carne engrossado com farinha de mandioca, e ao qual se acrescentam ovos.

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Uia!

Foto sem crédito

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Fundo de quintal sem música

Foto de Roberto José da Silva

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Gazeta do Povo

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Indo e vindo

M. de Moura Filho e Soruda, 28º Salão Internacional de Humor, Teresina. Foto de Vera Solda

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Imperdível!

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Charges e caricaturas em Curitiba


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Leia-se!

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Fred Ozanan – Vai lá!

Clica!

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Rá!

Oneide Diedrich. Foto de Soruda

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Meu tipo inesquecível

Angela Isadora Duncan (São Francisco, 27 de maio de 1877 – Nice, 14 de setembro de 1927) foi uma bailarina dos Estados Unidos.

Biografia

Isadora foi a segunda filha das quatro tidas pelo casal Dora Gray Duncan, pianista e professora de música e Joseph Charles, poeta. Considerada a pioneira da dança moderna, causou polêmica ao ignorar todas as técnicas do balé clássico. Sua dança foi inspirada pelas figuras das dançarinas nos vasos gregos encontrados, segundo algumas fontes, no Museu do Louvre; já outras fontes informam que tais vasos foram vistos pela bailarina no museu britânico.

Sua proposta de dança era algo completamente diferente do usual, com movimentos improvisados, inspirados, também, nos movimentos da natureza: vento, plantas, entre outros. Os cabelos meio soltos e os pés descalços também faziam parte da personalidade profissional da dançarina. Sua vestimenta era leve, eram túnicas, assim como as das figuras dos vasos gregos. O cenário simples, era composto apenas por uma cortina azul. Outro ponto forte na dança de Isadora é que ela utilizava músicas até então tidas apenas como para apreciação auditiva. Ela dançava ao som de Chopin e Wagner e a expressividade pessoal e improvisação estavam sempre presentes no seu estilo.

Isadora tinha personalidade forte e não se curvava à tradições. Não era afeita ao casamento, tendo casado três vezes e só o fazendo porque tinha a possibilidade de separar-se, caso necessário. Seu primeiro marido foi o designer teatral Gordon Graig, do qual se separou, assim como separou-se do milionário parisiense Eugene Singer (responsável pelas máquinas Singer conhecidas no mundo). Isadora teve um filho de cada relacionamento.

Em 1898 Isadora foi para Londres em busca de reconhecimento profissional. Lá consolidou sua fama, fazendo sua primeira apresentação em Paris no ano de 1902. Em 1908 escreve The Dance. Em 1913, um incidente tira a vida de seus dois filhos, Deirdre e Patrik e de sua governata, que morrem afogados no rio Sena. Devido ao fato, Isadora passa alguns anos sem se apresentar. No ano de 1916 ela vai ao Brasil e se apresenta no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, nesta época ela estava com 38 anos de idade. Em 1920 vai para Moscou. Casa-se com o poeta soviético Serguei Iessienin, de quem se separa dois anos depois. Serguei se mata em 1925, é quando Isadora vai para a França e passa seus últimos anos, em Nice. Em 1927 escreve uma auto-biografia intitulada My Life e morre no mesmo ano, em 14 de Setembro. Em 1928 são editados seus artigos póstumos em The Art of the Dance. Seu fim é pobre e anônimo, ela já não fazia mais sucesso. Isadora morreu em um acidente de carro conversível, quando a sua echarpe ficou presa a uma das rodas, enforcando-a. Durante anos uma amiga disse que as últimas palavras proferidas antes de entrar no carro conduzido por um jovem, foram: “Adeus, amigos! Vou para a glória.”, tendo anos depois rectificado que eram “Adeus amigos. Vou para o amor”. A sua intenção era que Isadora fosse recordada com uma frase mais elegante que aquela que realmente proferiu. Foto sem crédito

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El Maestro

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Vai lá!

A Grande Garagem Que Grava. Clica!

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Poluicéia Desvairada!

Reserva florestal. Vista de algum ponto de Pinheiros. Foto de Lee Swain

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