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Momento “Colunia social”
Publicado em Sem categoria
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Rir é o melhor remédio
A definição prematura dos seres simples é de que brincar é sinônimo de alegria espontânea, a manifestação da alma, a mais pura essência do ser humano sendo plenamente humano. Após as falas práticas, especialistas teóricos, entre psicólogos e filósofos confirmam as palavras das pessoas simplórias, que a priori, nada têm a oferecer a não ser suas vidas e sentimentos. O “deixar viver” faz parte da matemática inexata que rege a existência, como condição natura, irremediável e prazerosa do que forma o ideário do sujeito comum.
A criança vive pelo impulso, sua tensão e tesão está na pesquisa do mundo, o olhar criativo tem a ver com o ato de brincar, da unidade do homem com a natureza, perdido logo após a puberdade, na maioria das vezes. Sentir, querer, viver além das necessidades puramente obrigatórias. A criança viver sem qualquer discurso recalcante, que tende a driblar os aspectos comerciais, claro, quando se consegue evitar ser alvo da publicidade, com o capitalismo predatório sendo implantado desde cedo, que entre outros aspectos, visa matar o nível elementar da criação feito pelos infantes.
O costume educacional de cercear as brincadeiras naturais restringe a criatividade e até a felicidade futura do pequeno ser humano, ao menos de acordo com os depoentes, que visam com suas palavras e testemunhos, valorizar mais esse exercício, permitindo aos pequenos ter contato com a natureza de ser quem ela é, constituindo uma revolução comportamental, que ajudaria a formar uma sociedade um pouco mais otimista, em uma dimensão humana que não deixa de ser realista por jamais ter perdido contato com a veracidade do que é existir.
A vida adulta é comumente associado ao cativeiro, já que o brincar partia também do comum ato dos negros brasileiros, escravizados pelos brancos europeus. O ato de não dar vazão a pulsão da infância faz limitar a imaginação, o senso artístico e a vontade ser e fazer.
O retrato pintado por Cacau Rhoden é acima de tudo uma ode ao galhofar, aos gracejos que têm a sua base na fase inicial da vida, um milagre vivo, que deveria ser, segundo o documentarista e seus mentores – entrevistados – exemplo para todo o restante da vida e existência, onde as preocupações não sufocam o livre existir. Tarja Branca é um conjunto.
Coração de Faustão e razão na política
No mesmo dia em que se anunciou que Faustão precisava de um coração, recebi um livro que dedica um capítulo ao tema doação de órgãos. O livro é “Nudge: como tomar melhores decisões”, de Richard H. Thaler e Cass R. Sunstein. É a reedição revista pelos autores de um clássico em tomada de decisões, que eles chamam também de arquitetura da escolha.
A fascinante pergunta é esta: como salvar mais vidas? Sabemos que há um déficit de doadores e, em quase todos os países, uma grande fila de espera.
O tema apareceu nas eleições argentinas na boca do candidato Javier Milei, que propõe a solução pelo mercado. Essa solução é rejeitada mundo afora. Apenas um país, segundo o livro, adota o comércio legal de órgãos: o Irã.
De qualquer forma, a venda só poderia ser de rins, porque as pessoas têm dois. No caso de coração, não funciona: ninguém sobrevive sem ele.
A grande questão política é esta: que método adotar para evitar que pessoas morram nas filas de espera? Existe o caminho da doação voluntária: os candidatos se alistam para que seus corpos sejam usados. É o consentimento explícito. Existe outro método: o consentimento implícito. Todas as pessoas saudáveis são doadoras, quem não aceitar a condição pode comunicar que está fora.
A segunda solução, o consentimento implícito, aparece, de acordo com o livro, como mais eficaz para salvar vidas. Como os voluntários são poucos, o outro sistema, da vontade implícita, reúne muito mais doadores. Poucos conhecem o processo e, além do mais, não enfrentariam a burocracia só para retirar seu nome do rol de doadores.
Na prática, entretanto, a tendência é sempre consultar as famílias. Em alguns estados americanos, os peritos retiram as córneas para doação automaticamente. Mas isso não é o ideal. Nem todo mundo quer que mexam no seu corpo depois da morte. As famílias também apresentam uma grande resistência.
Daí a conclusão dos autores de que o caminho da doação voluntária pode ser o melhor. Para isso, é necessário dar um ligeiro empurrão: motivar as pessoas para que se alistem como doadoras. O livro cita vários exemplos bem-sucedidos. Nos Estados Unidos, o Departamento de Transportes pergunta ao motorista no ato de conceder a carteira se ele aceita ser doador. Em Israel, a mesma pergunta foi feita aos eleitores no dia da votação para o Parlamento.
Curiosamente, o livro cita um exemplo brasileiro como um dos achados internacionais. É a campanha do Sport Club do Recife que passava um vídeo nos jogos e oferecia carteira de doador com o escudo do time. Uma mulher que recebeu um coração prometeu que ele baterá pelo Sport. Segundo os organizadores, 50 mil pessoas se inscreveram para doar. Nesses casos, é muito simples argumentar com a família, pois se trata de cumprir o desejo da pessoa.
Publicado em Fernando Gabeira - O Globo
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O irmão do Maracanã
Cinema
Publicado em Cinema
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O MON abrirá normalmente nos feriados de setembro
O Museu Oscar Niemeyer (MON) terá funcionamento normal nos feriados de 7 e 8 de setembro (quinta e sexta-feira). Nessas datas são comemorados, respectivamente, a Independência do Brasil e o Dia de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, padroeira de Curitiba.
O horário de visitação ao MON é das 10h às 18h, com acesso permitido até as 17h30. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria física ou de maneira remota, aqui.
As exposições atualmente em cartaz são: “Buraco no Céu”, de Túlio Pinto; “Sou Patrono”, “Perpétuo Movimento”, de Norma Grinberg; “África: Diálogos com o Contemporâneo”, “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses – Colonialismo”, “Sonoridades de Bispo do Rosário”, “Tela”, de Leila Pugnaloni, “O Mundo Mágico dos Ningyos”, “Serguei Eisenstein e o Mundo” e “Poty, Entre Dois Mundos”, além do “Pátio das Esculturas”, “Espaço Niemeyer” e “MON Sem Paredes”.
SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.
Serviço: Mais informações nas redes sociais: @museuoscarniemeyer e no site: www.museuoscarniemeyer.org.br
Publicado em Sem categoria
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Orçamento ingênuo
Para um deputado do PT que olhou o texto, “um erro básico” da articulação do governo, que deveria conhecer o perfil deste Congresso, especialmente o da Câmara. “Ninguém vai aceitar não discutir —e pedir— a cada vez que o governo precisar de dinheiro”, diz.
Segundo esse petista, houve ingenuidade por parte das equipes de Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento), mas não poderia haver da articulação em aceitar o texto neste modelo.
O Congresso não autorizará desde já, diz, e parecerá que o governo perdeu. “Desgaste desnecessário”, conclui.
Publicado em O Bastidor
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The Crackdown
Bacacheri
Da Argélia e vieram pra cá
Se esquecer de pensar em Parri
Era só gente fina a Colônia Argelina
Anchantê sivuplé uí madame merci
Te Dom Pedro Segundo
Virou meio mundo
Pra vir conhecer todo o charme daqui
Todo mundo se amarra cherri
No Bacacheri
Todo mundo se amarra cherri
No Bacacheri
Todo mundo se amarra
No Bar do Edmundo
Cerveja buchinho mentruz e mandi
Na velhinha que fala
Bonjur Pirraquarra
Cafê suvenir bonsoar Barrigui
No senhor de bengala
Que fez muita farra
Lá no Burro Brabo quando era guri
Todo mundo se amarra cherri
No Bacacheri
Todo mundo se amarra cherri
No Bacacheri
No Fernando do Bumbo
No Country no Bobs
Na Banda da Base ou do 20 R.I.
No Melo Maluco
Que no teco-teco
Só dá pirueta não tá no gibi
E em todo piá que já deu com orgulho
Um mergulho no Tanque do Bacacheri
Todo mundo se amarra cherri
No Bacacheri
Todo mundo se amarra cherri
No Bacacheri
Zé Paulo Paes
Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaese de Letras por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.
Publicado em Academia Paranaense de Letraset
Com a tag biblioteca pública do paraná
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Mural da História – 2018
Publicado em revista ideias
Com a tag God Shave The Queen!, revista idéias, travessa dos editores
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