Vale a pena ver de novo

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Xarjantiga

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Erasmocarleando à beira do caminho

Foto de Roberto José da Silva
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Na cidade do Hergé

Foto de Lucilia Guimarães
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Meu tipo inesquecível

Foto de Glória Flüggel

Manoel Carlos Karam (Rio do Sul, 1947 — Curitiba, 1 de dezembro de 2007) foi um escritorbrasileiro. Viveu emCuritiba, no Paraná, desde 1966. Era escritor, dramaturgo e jornalista.Escreveu e dirigiu vintes peças de teatro na década de 1970 e, a partir dosanos 1980, passou a dedicar-se aos livros, vencendo o prêmio Cruz e Souza deLiteratura, em 1995, com a obra Cebola. Como jornalista, trabalhou na RPC TV,nos jornais O Estado do Paraná, Tribuna do Paraná e na prefeitura de Curitiba.Trabalhou também em campanhas políticas, como a do ex-governador Jaime Lerner.O escritor deixou crônicas inéditas, e outros textos que serão publicados nofuturo. Em 2008, foi lançado Jornal da guerra contra os taedos.
No dia 2 dedezembro de 2008, a Casa da Leitura do Parque Barigüi, mantida pela prefeiturade Curitiba, foi batizada com o nome do escritor. O espaço agora abriga abiblioteca particular de Manoel Carlos Karam, composta de mais de 3 milvolumes.
Crazy people: Karam foi um companheiro que me ensinou o caminho das pedras. Trabalhamos juntos, moramos na famosa casa da Rua São Francisco 50, sede do Teatro Margem (quem não morou na casa dele, aliás, da Tia Tessália, na frente da antiga Confeitaria Blumenau?), comprávamos discos de vinil em sociedade, geralmente o lado B era meu. E nos divertíamos pra valer, numa época muito difícil, quando lutar era preciso. Um abraço, Karam, onde você estiver. Solda
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Foto de Ricardo Silva
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Em Maio

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Adeus, Santa Teresa

O entardecer em Santa Teresa (bar do Mineiro) 
na Pascoal Carlos Magno. 
Nunca fui bom de despedidas. Agora, depois de quase 13 anos vivendo na colina, sinto meu coração aos pedaços pela mudança brusca e inevitável. Pois que ainda relembro que Santa Teresa foi minha primeira parada carioca assim que cheguei de Curitiba, em 1974. Seguiram-se longos anos perambulando por Ipanema, Nova York e São Paulo, até a volta em 1999. Eu, Naná, Carol, Igor (o pitbull amoroso) e Bella  (a boxer meiga) vivemos aqui momentos inesquecíveis. Foi muito bom registrar quase diariamente a paisagem da minha janela e mostrar aos navegantes da rede a vista do meu ponto.  Aqui, no blog do Solda, com a procedência que agora ganha um novo desenho, mas que continua ainda bastante carioca. Nova vida, novos ares: agora no Itanhangá. 

(Adeus Trimano, Mineiro, Miguel Furtado, Marcô, Adil do Cine Santa Teresa, professor Sérgio, bar do Beto, Mike Hauss, Castelo (do Valentin),  Sobrenatural, bar do Gomes, adega do Pimenta, Alagoinhas, Jussara, Nilo Batista, Carlos Bruce e o boxer Raul (homenagem a Raul Castro), Deborah Dumar, Fulustreca, adeus…) 

Toninho Vaz, deixando Santa Teresa

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Xarjantiga

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Iria Braga e Robert Amorim. Foto de Julio Covello
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Vai lá, correndo!

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Acusação de racismo deu em demissão de cartunista

Recentemente, numa situação completamente diferente e com uma pessoa que nada, mas absolutamente nada tem a ver com tipos como o deputado Bolsonaro, ocorreu uma campanha sórdida que acabou prejudicando o cartunista Solda. Ele foi acusado por Paulo Henrique Amorim de ter desenhado uma charge racista contra o presidente Barack Obama.
A charge traz um macaco dando uma banana para o governo americano. Isso é bem claro na legenda do desenho. Veja ao lado. Mas, talvez por algum problema particular, Amorim olhou o macaco e viu o Obama. Ora, tenha a paciência. Por que o Obama estaria dando uma banana para os Estados Unidos?
Mas Amorim mandou ver e publicou em destaque a acusação. Em razão disso, Solda acabou sendo demitido do site onde publicava e está até agora sendo obrigado a administrar o clima criado com esta acusação sempre absurda, mas ainda pior pelo fato da sua história pessoal e seu trabalho na imprensa ser há mais de três décadas de um teor altamente humanista.
A administração de um conflito artificial criado de maneira irresponsável, como foi feito por Amorim, pode complicar a vida de qualquer um. De imediato cria-se uma rede caluniosa. Começa na área de comentários dos blogs e segue pela internet afora, espalhando-se em blogs dominados por um clima conspiratório que faz de qualquer debate um assunto de sarjeta.
Num caso que atinge uma pessoa admirável como o Solda, é de uma safadeza absurdamente injusta. Seria com qualquer um, é claro. Mas sempre é pior com quem lutou para construir uma história valorosa. Já imaginaram um artista depois de uma longa jornada (não se ofenda, velho Solda), com uma carreira brilhante e sempre na luta pelos direitos civis, alguém tendo que explicar que não é racista? Ora, como diz a moçada, ninguém merece.  José Pires
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Na cidade do Hergé

Foto de Lucilia Guimarães
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Alberto Centurião, Soruda, Vera Solda e Ione Prado. Foto de Ceres Prado de Oliveira Carvalho.
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Cruelritiba

Foto de Lina Faria.
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