Fora do ar, por algum tempo

A tendinite do blogueiro. Foto de Vera Solda
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Laerte, gracias!

Roberto Romano da Silva Blog. Clica!
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Alhures do Sul

Sidney Lumet, Filadélfia, 25 de junho, 1924 – Nova York, 9 de abril, 2011.
 Foto sem crédito
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Vai lá!

Enéas Lour, el Lejambre. Clica!
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Faça propaganda e não reclame

Lee Swain, na HQMIX Livraria – Praça Roosevelt, 142, centro, São Paulo. Fone 11 3258 7740. Foto de Maria Taccari
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Noite de futebol

Foto de Roberto José da Silva
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Vai lá!

Hoje é o último dia de Habituè, no Teatro da Caixa às 18:00h.
Apareça. Otávio Linhares
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Hoje

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Outro que eu tenho

Vasos Vacios – Los Fabulosos Cadillacs/Grandes exitos 85/93. Remasterizado em 2008. Epic. Hola, que tal? Solda
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Meu tipo inesquecível

Freddie King (3de setembro de 1934 – 28 de dezembro de 1976) foi um músico, cantor eguitarrista de blues, mais conhecido por suas músicas “Hide Away”,”Have You Ever Loved a Woman” e “Going Down”. King nasceu comoFrederick Christian em Gilmer, Texas. Sua mãe foi Ella May King, seu pai J.T.Christian. Sua mãe e seu tio, começaram a ensinar Freddie a tocar guitarra aosseis anos. Ele gostou e imitou a música de Lightnin’ Hopkins e do saxofonistaLouis Jordan.
Em 1950, Freddiese moveu com sua família para o sul de Chicago. Lá, aos 16 anos, costumavafrequentar bares locais, e ouvia músicos como Muddy Waters, Howlin’ Wolf,T-Bone Walker, Elmore James, e Sonny Boy Williamson.
King tocava comuma palheta plástica de polegar e uma palheta de metal para o indicador. Eleatribuiu a Eddie Taylor os ensinamentos sobre o uso das palhetas. A maneira deKing usar a alça da guitarra no ombro direito, sendo dextro, era única para suaépoca. Freddie King era um dos artistas principais da cena do chamado Chicagoblues dos anos 50 e 60, que era o local e época pricipal no desenvolvimento doblues elétrico. Foto sem crédito
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Imperdível

Lançamentode 44 pérolas partituradas dia 9 de abril,
20h,no Museu Guido Viaro, no encerramento da Semana Literária,
capitaneadapor Marcelo Brum Lemos. Rua XV de Novembro, 1348
CEP80060-000 | Curitiba-Paraná
OLíngua Madura contou com a colaboração:
Arteda Capa e CDs: Luiz Antonio Solda
Fotos:Gilson Camargo
Gravadoe masterizado por Troy Rossilho, que também faz o vocal
nasmúsicas Nesse Tempo, Não Éramos e Aparecida,
MinhaNossa Senhora
Vocalem Nova Estação: Helena Portela
Direçãode arte e Diagramação: Ubiratan Gonçalves de Oliveira
Prensagem:Homem de Ferro
Cifrasdas partituras: Kátia Horn
Violãoe Partituras: Octavio Camargo
Intérprete:Barbara Kirchner
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Na moldura

Maxixe Machine. Foto de Anderson Tozato, o Língua
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Meu tipo inesquecível

 Desenho de Paulo Caruso

Fausto Wolff,pseudônimo de Faustin von Wolffenbüttel (Santo Ângelo, 8 de julho de 1940 —Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2008) foi um jornalista e escritor brasileiro.

Biografia
Fausto Wolffcomeçou a trabalhar aos catorze anos de idade como repórter policial e contínuodo jornal Diário de Porto Alegre. De família humilde, mudou-se para o Rio deJaneiro aos dezoito anos. No Rio, chegou amanter três colunas simultâneas, escrevendo sobre televisão no Jornal doBrasil, sobre teatro na Tribuna da Imprensa e sobre política no Diário daNoite. Suas opiniões polêmicas e independentes também começaram a aparecer naTV, com o Jornal de Vanguarda de Fernando Barbosa Lima a partir de 1963.

Em 1968, atingidopela censura do governo militar, Fausto Wollf exilou-se na Europa, onde passou10 anos, na Dinamarca e na Itália. Ainda no exílio, foi um dos editores de OPasquim, além de diretor de teatro e professor de literatura nas universidadesde Copenhague e Nápoles.

Na volta aoBrasil, com a Anistia de 1978, trabalhou em jornais como O Globo e Jornal doBrasil, mas em seguida passou a dedicar-se apenas à imprensa independente,em especial a O Pasquim. Apoiou Brizola em sua eleição para o governo do estadodo Rio de Janeiro em 1982 e, a partir dessa experiência, organizou o volume”Rio de Janeiro, um Retrato: a Cidade Contada por seus Habitantes”(1985), considerado um dos mais completos retratos sociológicos da cidade.

A partir daí,longe do cotidiano das redações de jornais, dedicou-se à literatura, também seresponsabilizando pela tradução de algumas obras. Voltou a colaborar para oPasquim através da reedição do periódico, lançada em 1 de abril de 2002 erebatizada de Pasquim 21. Em 1999, participou da revista de humor e políticaBundas, onde assinava uma irônica coluna com o pseudônimo de Nataniel Jebão, umcolunista social direitista e defensor da corrupção do poder.

Em seus últimosanos, manteve uma coluna diária no “Caderno B” do Jornal doBrasil.Internado em 31de agosto de 2008 com hemorragia digestiva, morreu por disfunção de múltiplosórgãos, no Rio de Janeiro, em 5 de setembro de 2008.

Prêmios 

Fausto Wolffganhou em 1997 o Prêmio Jabuti, concedido pela Câmara Brasileiro do Livro, porseu romance À Mão Esquerda. Voltou a ficar entre os dez finalistas do Jabuti emmais duas oportunidades: em 2004 na categoria Poesia e em 2006 na categoriaContos, com A Milésima Segunda Noite.[5] Em 2008 foi finalista do Prêmio PortugalTelecom de Literatura. 

Cinema 

Fausto Wolff tevetambém algumas participações no cinema. Em 1977 foi co-roteirista do filmedinamarquês Jorden er flad, no qual igualmente foi ator. Fez ainda pequenospapéis em filmes dirigidos por amigos seus – como Tanga (Deu no New YorkTimes?) (1987), do cartunista Henfil; Natal da Portela (1988) e O Viajante(1999), ambos de Paulo César Saraceni.
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Foto sem crédito
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