Metaformose


MetaformoseLeminski – reflexões de um herói que não quer virar pedra. Grupo DelírioCompanhia de Teatro. De Paulo Leminski – Adaptação e Direção Edson Bueno. 
Serviço: Festivalde Curitiba – Casa Vermelha – Largo da Ordem. Dias: 30/03 às 21:00 / 31/03  às 15 / 01/04 às 18:00 / 02/04 às 12:00 /03/04 às 23:59 04/04 às 1500 / 05/04 às 21:00. Ingressos R$20 e R$10,00.Informações 41 9196 0226. Fotos de Chico Nogueira.
Sinopse: Narciso,Eco, Afrodite, Edipo, Medusa, Ícaro, numa experiência contemporânea, apresentam-sediante da platéia e contam suas histórias, buscando na experiência viva dosatores que os interpretam, a associação com os dramas e conflitos urbanos emodernos. Paulo Leminski e sua palavra viva de caos e iconoclastia é a matériaprima para a construção de uma dramaturgia violenta e escancarada. 
Elenco: TiagoLuz, Marcia Maggi, Diego Marchioro, Guilherme Fernandes, Pagu Leal e GabrielManita.
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Xarjantiga

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Poluicéia Desvairada!

Em alguma travessa do Brás. Foto de Lee Swain
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Outro que eu tenho

Unsurpassed Masters, Volume 7 (1962/1969), selo Yellow Dog.
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Vai lá!

Priscila Andrade. Clica!
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Ugh!

Selma Albano, Vera Solda, Lina Faria, Eloi Zanetti, Elisa Carneiro e Soruda. Foto de Ruy Rebcka Prado
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Rá!

Nadja Naira. Foto de Beto Bruel
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Cactus strovengus

Foto de Roberto José da Silva
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Festival de Curitiba – Trilhas Sonoras de Amor Perdidas

Mais som e fúria.Felipe Hirsch e Guilherme Weber retornam
ao universo musicalpop. Foto Divulgação
A maioria dasfitas gravadas se transformaram em CDs, que se transformaram em Playlists. Atecnologia muda, mas o espírito é o mesmo. É uma necessidade humana fundamentalpassar canções adiante e não importa como a tecnologia evolua, a músicacontinua em movimento. O herói da nossa história é dono de uma coluna no jornale de um programa de rádio. Sua aventura é tentar resgatar trilhas sonoras deamor perdidas. Mixtapes, fitas gravadas, acompanhadas ou não de cartas de amor.Salvá-las do limbo do esquecimento e incentivar a criação de outras trilhas.Quando eles se encontram, não há nada em comum, exceto que os dois amam música.Uma canção do Velvet Underground começa a tocar. Garoto e garota falam sobre amúsica. Ele grava uma fita com suas músicas favoritas para ela. E então começa.Segunda parte da Trilogia Som & Fúria, iniciada em 2000 com a arrebatadora”A Vida é Cheia de Som e Fúria”.
Criação: SutilCompanhia sobre as histórias de Thurston Moore, Kim Gordon, Lee Ranaldo, SteveShelley, Dean Wareham, Dan Graham, John Zorn, Jim O` Rourke, Elizabeth Peyton,Arthur Jones, Jason Bitner, Rob Sheffield, Raymond Pettitbon, Greil Marcus,David Shields, Lou Reed, Giles Smith, amigos próximos e outros diversosrelatos. Produção e Realização: Sutil Companhia de Teatro. Direção Geral:Felipe Hirsch Elenco: Guilherme Weber e Natália Lage. Codireção: Murilo Hauser.Cenografia: Daniela Thomas. Iluminação: Beto Bruel. Figurinos: Veronica Julian.Trilha Sonora Pesquisada: Felipe Hirsch. Edição e Operação de Trilha Sonora:Guto Gevaerd. Assistência de Operação de Iluminação: Sarah Salgado. Tradução doMaterial Original de Pesquisa: Ursula e Erica Migon. Imagens Projetadas: FelipeHirsch e Murilo Hauser. Assistente de Produção: Bruno Girello. ProduçãoExecutiva: Marcelo Contin.
R$ 50. Local: FC- Teatro Bom Jesus. Rua Vinte e Quatro de Maio, 135 – Centro. CEP 80230-080.Dias 2 e 3 de abril, 21h. Classificação: 14 anos Duração: 120 minutos.
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Confira!

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Circo Roda discute o embate entre razão e emoção

“DNA – Somos Todos Iguais” narra o conflito entre a razão
e a emoção. Foto Divulgação
Interessado em renovar o conceito da arte circense, o Circo Roda traz ao Festival de Curitiba mais um espetáculo que explora todas as potencialidades artísticas e estéticas do circo. “DNA – Somos Todos Muito Iguais”, dirigido por Hugo Possolo, vai ocupar a Ópera de Arame amanhã (31) e no dia 10 de abril. 
A começar pelo tema, o espetáculo do Circo Roda prova que o circo pode ser palco de muitos debates. A escolha por um assunto pouco explorado neste universo partiu da busca do grupo em fugir das regras do circo tradicional, que, esclarece Possolo, “pode ser entendido como entretenimento, mas não é superficial”. 
Depois de pesquisar sobre o tema, o diretor contemplou o conflito entre a razão e a emoção para a concepção do espetáculo. “DNA – Somos Todos Muito Iguais” narra o antagonismo entre Inadequado, a figura emocional, instintiva e o Homem Original, que age principalmente pela razão.
Possolo explica que a discussão está centrada sobre a questão das células-tronco e do DNA cultural, o legado deixado pelos nossos ancestrais que determina quem somos. “É um tema que sempre me instigou. Me senti muito realizado com este espetáculo”.
As acrobacias, malabarismos, saltos e vôos tomam corpo em 19 artistas, que são movidos pela trilha sonora composta por Paulinho Soveral. A composição tem uma pegada rock and roll, com uma pitada eletrônica, o que evidencia o imaginário contemporâneo proposto pelo grupo.
Tecnologia
Pela primeira vez em um espetáculo, o Circo Roda utiliza o light grafitti, técnica que, através de iluminação, simula o desenho de grafite em prédios e interage com as cenas. A sugestão partiu do cineasta curitibano Murilo Hauser quando procurado para criar um trabalho de vídeo. “A ideia é dialogar com intervenções urbanas e explorar a linguagem contemporânea do circo. Isso permite uma liberdade de expressão maior”.
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Foto sem crédito
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Tchans!

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Gazeta do Povo
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