Solda, finalmente Marvão, na fronteira com a Espanha. E toda a atenção é pouca pois, como sabemos, “de Espanha nem bom vento nem bom casamento”. Abraços, Dico Kremer
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Salve Solda, aí vai a minha primeira foto para teu blog

Uma homenagem à Iara.  “Aí, Iaruska, grande bandida, uma fachada não tão bem enquadrada, pois o leãozinho da chácara estava solto e as moças fazendo prendas domésticas”. Grande abraço, Nego Miranda
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Tchans!

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Preferiria ou não?

 Foto de Thais Stoklos
Denise Stoklos. A peça estreia no Festival de Curitiba. Na trama, Denise Stoklos atua sozinha e discute a cultura de consumo imposta pela sociedade. O título remete à frase do personagem que dá nome ao texto “Bartleby, o Escriturário”, do escritor norte-americano Herman Melville. No conto, Bartleby se recusa a cumprir desde as simples ordens do seu chefe até a comer quando vai para prisão. Nessa adaptação, o escriturário serve pra trazer à tona o estado negativo de uma sociedade contraditória, que precisa ser negada para que se possa conviver nela. São apresentadas diversas situações para as quais as pessoas gostariam de dizer “preferiria não” (São Paulo – SP).
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Hoje

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Imperdível!

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Solda

Do blog do Fábio Campana
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Conversas

Programaçãoda Exposição CONVERSAS para os dia 02 e 03 de abril
(todosos eventos acorrerão no Museu da Gravura Cidade de Curitiba,
Solar do Barão,Rua Carlos Cavalcanti, 533, Centro)
Dia02/04 (sábado) 15:00- Conversa 3 com Graziela Kunsch. Aartista irá expor/apresentar o Projeto Mutirão que é uma obra processual queacontece na forma de conversas/apresentações únicas e compreende uma série deexcertos de A.N.T.I. cinema – vídeos formados por um único plano cada – quedocumenta a produção coletiva de uma outra cidade. Estes excertos podem serentendidos como uma pequena peça de um processo maior, como um momento de lutaspolíticas em andamento. A cada apresentação são escolhidos excertos paramostrar e iniciar uma conversa com o público presente. Todas as apresentaçõessão registradas e incorporadas ao trabalho, com o objetivo de repensar o papeldos indivíduos – aí incluídos os artistas – em processos coletivos, históricose políticos.
16:20- Banca de Publicações. Serãovendidas e/ou distribuídas publicações produzidas pelos artistas que participamda exposição. Aplataforma parentesis trará para a CONVERSAS todas as suas publicações, etambém lançará o A2-Felipe Prando.
16:30- Conversa 4 com Regina Melim, Vitor Cesar, Enrico Rocha, Graziela Kunsch,Tatiana Sulzbacher, Felipe Prando Assalas expositivas no Museu da Gravura Cidade de Curitiba serão ocupadaspor uma grande conversa que contará com a participação dos propositores dos 05projetos que constroem esta exposição. O espaço expositivo estará ativado porquestões trazidas pelos projetos, pela exposição, e outras construídas naprópria conversa.
Dia03/04 (domingo)
15:00- OFICINA “Eu sou ele assim como você é ele e eu sou você e nós somostodosjuntos”, com Graziela Kunsch. Paraparticipar das mais diversas lutas políticas e articular todasessas lutas umapessoa sozinha teria de estar em muitos lugares ao mesmo tempo. E isto éhumanamente impossível. Da mesma forma que as lutas políticas sãonecessariamente coletivas, para o Projeto Mutirão aumentar de escala tambémprecisará ser uma prática coletiva, ser apropriado. Públicoalvo: educadores, ativistas políticos e curiosos em geral. Pré-requisito:participar da conversa Projeto Mutirão no dia 02/04.
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Leia-se!

Estão reunidos aqui 22 contos escritos por Enéas Lour no período entre 1989 e 2009. Tal coletânea é o resultado do trabalho de pesquisa do autor sobre a linguagem popular e regionalista e tem o foco no homem comum. Talvez por ter o autor sua trajetória ligada à dramaturgia “TRISTESCONTOS” tem o melodrama como base estrutural a permear suas personagens. Tal estrutura de composição temática se destina a dar realce a uma pantomima e comentar o comportamento “cênico” de suas personagens. A experiência profissional do autor como dramaturgo é também fundamental para emprestar aos contos a linguagem dinâmica e a fluidez que o diálogo encenado no palco exige. São, assim, estes contos, estudos de composições que buscam o ritmo da oralidade do popularesco.

Em 2010, a Fundação Cultural empreendeu uma nova missão: transformar Curitiba numa cidade leitora. Porque se existir um leitor para cada livro escrito, a história do mundo é uma; se existirem milhares ou milhões, será totalmente diferente. Os livros são uma viagem fascinante. Ler em silêncio, ler no ônibus, ler no banheiro, ler na biblioteca, ler no parque – cada um tem a sua preferência; não importa o lugar, mas o que se tem à mão. Para dar conta desse desafio, concebemos o programa Curitiba Lê, um conjunto de ações que visam aproximar livros e leitores.

São Casas da Leitura, Estações da Leitura, Biblioparques, Bondinho da Leitura – estruturas físicas que oferecem a empréstimo obras da literatura local, nacional e universal. A esta rede soma-se um conjunto de atividades intelectuais ligadas ao fomento, difusão e formação de leitores: rodas de leitura, oficinas de criação literária, ciclos e laboratórios, cursos e contação de histórias. Mas não há como investir no ato de ler sem investir também no ato de escrever. Uma coisa não pode existir sem a outra.
Assim a Coleção Cidade de Curitiba, viabilizada com recursos do Fundo Municipal da Cultura, completa este ciclo, estabelecendo também as bases para uma trajetória de publicações em literatura. Poesia, romance e contos compõem esta primeira edição. São quatro novos títulos que reforçam a premissa de que livros são eternos. Resistem às fogueiras, às censuras, ao tempo e, por que não, à tecnologia.
Paulino Viapiana Presidente da Fundação Cultural de Curitiba
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Rico

Valfrido Ricardo Rico, mineiro de Manhuaçu, é cartunista eilustrador. Com publicações no Diário Valeparaibano (S. José dos Campos),Correio do Sul (Varginha), Diário do Aço (Ipatinga), O Pasquim21, Jornal doBrasil, revista Bundas, publicou os seguintes livros: “Absurdo!”(co-autoria, 1994), “O Rico Humor de Rico” (1999), “Só dói seeu rir” (2005). Ilustra para as editoras Saraiva, Moderna, Atual e Online.Ganhou o 1º lugar na categoria Cartum no 1º 2° Moura BD e Cartoon (Portugal,2004) e categoria charge do Salão Carioca de Humor (2005).
http://ricostudio.blogspot.com/
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Vai lá!

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Fiat Lux!

Foto de Roberto José da Silva
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Uebas!

Michelle Hunziker. TaxiDriver
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Deu no Globo de hoje, 31/3/2011

Foto de Lina Faria
Ricardo III nordestino emCuritiba. As ruas do Largoda Ordem, no centro de Curitiba, já estavam apinhadas de gente. Faltavam 30minutos para o início de “Sua Incelença Ricardo III”, mas as três pequenasarquibancadas montadas pela produção não comportavam mais ninguém. Depois, oque se viu foram espectadores absolutamente entregues à adaptação dirigida porGabriel Villela para o texto de Shakespeare que abriu o Festival de Curitiba2011. (…)

A sirene de umcarro de polícia que soava ao fundo, a fumaça e o cheiro da carne em brasa numabarraca de churrasquinho ao lado e o burburinho dos bares ao entorno não foramcapazes de dispersar os atores e público.

Hoje, a grandeatração do Festival é a companhia argentina Timbre 4 e os Satyros com asmontagens “Tercer cuerpo” e “O último stand up”.
Por Luiz FelipeReis, enviado especial a Curitiba
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