Reflexo

Foto de Roberto José da Silva
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Poluicéia Desvairada!

Vai encarar? Em alguma travessa da Rebouças. Foto de Lee Swain
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Bah, tchê!

Meu Mega Amigo Fraga Agora é Playboy!

Pois é. Sabiam que pelas mãos do Fraga, (ops!),

vou sair na Playboy? É que, como frasista, Fraga será colaborador

fixo da revista Playboy. Sua seção de frases chamará Plafts!

E o que eu tenho com isso? Nada, além da enorme admiração por

ele, e da autoria da foto que o identificará

na seção. A Playboy estará nas bancas na primeira semana

de abril.
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Yes, eles também têm bananas!

Amigo Solda, então, você é também responsável por essa banana? Esteve na Escócia? Abraços, Dico Kremer
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Peito pra frente!

Botton “Antes Charge do Que Nunca”, Solda e Tiago Recchia.
Pedidos para 
http://danikabottons.blogspot.com/
danikaregis@yahoo.com.br
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Hoje

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Os macaquinhos

No jardim da minha casa, para não pagar mico. 
Foto de Toninho Vaz
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Meu nome é Enéas!

Enéas Lour, el Lejambre, autor, diretor, ator, cenógrafo, design
e escritor. Foto de Lina Faria 

Foi um sucesso o lançamento do meu livro TristesContos no Palacete Wolf! Compareceram para prestigiar este modesto autor cerca de 300 pessoas e entre elas muitas personalidades culturais curitibanas, como a Presidente da Fundação Cultural de Curitiba Maria Christina Andrade Vieira; o grande cartunista Solda e sua esposa Vera; Chico Nogueira; Rosy Greca; Ricardo Westphalen; as atrizes : Dulce Furtado; Simone Nercolini; Mari e Ana Haro; Helena; Mariane Pacheco Braga; Maria Consentino; Gilda Elisa, Sonia Morena; Adriana Pillar; os meus camaradas Beto Guiz e José Basso; Eleonora Greca e Wanderley; Joanita Ramos; o meu parceiro Luiz Roberto Meira e a Rafaela Tasca; Ariclê Tosin; Carlos Valente; Gerson Pereló; Jota Eme; Áldice Lopes; os cineastas Beto Carminatti e Elói Pires; Beto Lanza; Alexandre Bonin; a Glória Kirinus; Viviane Beltrão; Daniele Régis; Daniel Siwek; Cláudia Gutierrez; Gabriel Ortiz e Fabiane Baran; o Eli Pio e, claro, a Fátima Ortiz, minha companheira da vida inteira, além de muitos outros queridos amigos. Peço desculpas se deixei de citar alguém aqui mas,  fato é que fiquei muito feliz com a presença de todos e agradeço muitíssimo o prazer que me proporcionaram. Tomara que a leitura dos contos do livro possa fazer retornar parcela deste prazer a todos vocês.
Enéas Lour, Lejambre

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Flagrantes da vida real

Zé Beto e Ricardo Silva na Ilha do Mel. Foto de Ricardo Silva
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Não esqueça!

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Xarjantiga

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Meu tipo inesquecível

Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de outubro de 1970) foi uma cantora e compositora estadunidense. Tornou-se conhecida no final dos anos 60 como vocalista da banda Big Brother and the Holding Company, e posteriormente como artista solo.
Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã.
Janis nasceu na cidade de Port Arthur, Texas, nos Estados Unidos. Ela cresceu ouvindo músicos de blues, tais como Bessie Smith, Leadbelly e Big Mama Thornton e cantando no côro local. Joplin concluiu o curso secundário na Jefferson High School em Port Arthur no ano de 1960, e foi para a Universidade do Texas, na cidade de Austin, onde começou a cantar blues e folk com amigos.
Cultivando uma atitude rebelde, Joplin se vestia como os poetas da geração beat, mudou-se do Texas para San Francisco em 1963, morou em North Beach, e trabalhou como cantora folk. Por volta desta época seu uso de drogas começou a aumentar, incluindo a heroína. Janis sempre bebeu muito em toda a sua carreira, e sua preferida era a bebida Southern Comfort. O uso de drogas chegou a ser mais importante para ela do que cantar, e chegou a arruinar sua saúde.
Depois de retornar a Port Arthur para se recuperar, ela voltou para San Francisco em 1966, onde suas influências do blues a aproximaram do grupo Big Brother & The Holding Company, que estava ganhando algum destaque entre a nascente comunidade hippie em Haight-Ashbury. A banda assinou um contrato com o selo independente Mainstream Records e gravou um álbum em 1967. Entretanto, a falta de sucesso de seus primeiros singles fez com que o álbum fosse retido até seu sucesso posterior.
O destaque da banda foi no Festival Pop de Monterey, com uma versão da música “Ball and Chain” e os marcantes vocais de Janis. Seu álbum de 1968 Cheap Thrills fez o nome de Janis.
Ao sair da banda Big Brother, Janis formou um grupo chamado Kozmic Blues Band, que a acompanhou em I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama! (1969). O grupo se separou, e Joplin formou então o Full Tilt Boogie Band. O resultado foi o álbum Pearl (1971), lançado após sua morte, e que teve como destaque as músicas “Me and Bobby McGee” (de Kris Kristofferson), e “Mercedes-Benz”, escrita pelo poeta beatnik Michael McClure.
Janis Joplin no BrasilJanis Joplin esteve no Brasil em fevereiro de 1970, na tentativa de se livrar do vício da heroína. Durante a sua estada, fez topless em Copacabana, bebeu muito, cantou em um bordel, foi expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar nua na piscina e quase foi presa, pelas suas atitudes na praia, consideradas “fora do normal”.
Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança que desconfiou de sua vestimenta hippie. Especula-se que ela teve uma breve relação amorosa com o rockeiro brasileiro Serguei.
 MorteJanis Joplin morreu de overdose de heroína em 4 de outubro de 1970, em Los Angeles, Califórnia, com apenas 27 anos. Foi cremada no cemitério-parque memorial de Westwood Village, em Westwood, Califórnia, e numa cerimônia, suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico.O álbum Pearl foi lançado 6 meses após sua morte. O filme The Rose, com Bette Midler, baseou-se em sua vida.
Ela hoje é lembrada por sua voz forte e marcante, bastante distante das influências folk mais comuns em sua época, e também pelos temas de dor e perda que escolhia para suas músicas. Foto sem crédito
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Solda, Censura e Neoliberalismo, ou “El presidente y los macaquitos"

Desenho de JBosco
Quando afirmo que há menos liberdade hoje do que no tempo da ditadura militar, sempre há quem me chame de pessimista, entre outros adjetivos bem mais pesados.
No entanto, aí está o “Caso Solda” prá mostrar que tenho razão. O que os militares faziam prendendo e arrebentando – na expressão consagrada de um deles, que já esqueci quem era – agora se faz por procedimentos jurídicos e econômicos, sacaneando quem ousa extrapolar da passividade generalizada, com demissão.
Não lembro se o Solda foi censurado durante as quase três décadas de regime ditatorial – para agora ser vitimado, em pleno século XXI, pela mais tosca e safada das pressões: aquela que atinge o indivíduo em seu sustento.
Nos anos setenta, Umberto Eco, um dos “professores da modernidade”, escreveu uma de suas muitas obras-primas que abriram a cabeça do mundo para os fenômenos da contemporaneidade. Em “Obra Aberta”, ele assinala que as obras mais importantes da História da Arte são ambíguas em seu recado. O sorriso da Gioconda, um edifício de Mies van der Rohe, um filme de Godard (exemplos meus): quem vê, conhece, assiste, atribui à obra significados que não estão necessariamente na intenção do autor, mas em grande parte – variando de zero a cem por cento – no repertório cultural, nos valores do leitor.
Para além da excepcional qualidade do desenho inconfundível do Solda, que o coloca entre os maiores cartunistas brasileiros de todos os tempos, o cartum censurado contém ambigüidades, como deve ser uma obra não fechada e não hermética. E portanto, na ótica de um pensador acima de qualquer suspeita como Eco, tem a qualidade de permitir que os leitores vejam nela significados em que o próprio Solda não pensou nem poderia ter pensado, visto que dependem do acervo do leitor. A legenda, que remete ao gesto do macaco, participa dessa ambigüidade.
As acusações contra o Solda são de racismo e abuso da liberdade de expressão. As duas são ridículas: liberdade de expressão, como qualquer outra liberdade, existe ou não existe; se existe é para ser usada. Lá nos tempos ditatoriais, Millôr Fernandes disse que “só jornais mentirosos, escandalosos, corruptos e caluniadores nos dão a medida da nossa liberdade de imprensa”. Quer dizer: se há limites, não há liberdade.
Quanto à acusação de racismo, ai que cansaço: o Solda, se tem alguma intolerância, é contra qualquer tipo de preconceito. Acusá-lo disso é apenas mais um imbecilismo do “politicamente correto”, uma farsa, destinada a gerar causas e processos e deixar tudo igual. Ou pior.
Qualquer macaco velho com a folha de serviços do Solda, sempre batalhando por uma Justiça de verdade, sabe que levar porrada faz parte do ofício de quem ousa ser contra a subserviência ao autoritarismo. Humor a favor não existe, a não ser como piada. A própria atitude do jornal, não dando explicações, é no melhor estilo autoritário, “fi-lo porque qui-lo”
Ninguém se refere ao tema do cartum, que é a revolta planetária contra a facilidade com que o xerife saca seus mísseis e mariners contra os mais fracos – entre os quais nós, bananeiros. Pelo menos os que não acreditamos nessa conversa prá macaco dormir de “sétima economia do mundo”. Pensando bem, sete é mesmo conta de mentiroso…
Continuamos sendo tratados com condescendência, como macaquinhos de zoológico – nos dão umas bananinhas nanicas prá acharmos que a jaula é melhor que a floresta. Liberdade de expressão, liberdade de imprensa – banana prá quem acredita que isso existe em “democracia” neoliberal…
Key Imaguire Jr. (arquiteto e professor)
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Blues e Sousa (d’aprés Leminski)

blues
e mais blues
numa noite azul
numa tarde blues
triste
cada vez mais blues
pus no blues
tudo o que eu supus
paro por aqui
senão vai vazar pus
deste meu blues
solda
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CBN Curitiba – ouça agora!

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