É um rio que está passando em minha vida

Foto de Roberto José da Silva 
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Meu tipo inesquecível

James Marshall “Jimi” Hendrix (nascido Johnny Allen Hendrix; Seattle, 27 de novembro de 1942, Londres, 18 de setembro de 1970) foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano. Frequentemente é citado por críticos e outros músicos como o maior guitarrista da história do rock, e um dos mais importantes e influentes músicos de sua era, em diferentes diversos gêneros musicais. Depois de obter sucesso inicial na Europa, conquistou fama nos Estados Unidos depois de sua performance em 1967 no Festival Pop de Monterey. Hendrix foi a principal atração, dois anos mais tarde, do icônico Festival de Woodstock e do Festival da Ilha de Wight, em 1970. Hendrix dava preferência a amplificadores distorcidos e crus, dando ênfase ao ganho e aos agudos, e ajudou a desenvolver a técnica, até então indesejada, da microfonia.  
Hendrix foi um dos músicos que popularizou o pedal wah-wah no rock popular, que ele utilizava frequentemente para dar um timbre exagerado a seus solos, particularmente com o uso de bends e legato baseados na escala pentatônica. Foi influenciado por artistas de blues como B.B. King, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Albert King e Elmore James, guitarristas de rhythm and blues e soul como Curtis Mayfield, Steve Cropper, assim como de alguns artistas do jazz moderno. Em 1966, Hendrix, que tocou e gravou com a banda de Little Richard de 1964 a 1965, foi citado como tendo dito: “Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz.”
O guitarrista mexicano Carlos Santana sugeriu que a música de Hendrix poderia ter sido influenciada por sua herança parcialmente indígena. Como produtor musical, Hendrix também inovou ao usar o estúdio de gravação como uma extensão de suas ideias musicais. Foi um dos primeiros a experimentar com a estereofonia e phasing em gravações de rock.
Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock durante sua vida, e recebeu diversos outros postumamente, incluindo sua confirmação no Hall da Fama do Rock and Roll americano, em 1992, e no Hall da Fama da Música do Reino Unido, em 2005. Uma blue plaque (placa azul) foi erguida, com seu nome, diante de sua antiga residência, na Brook Street, de Londres, em setembro de 1997. Uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood (Hollywood Boulevard, 6627) foi dedicada a ele em 1994. Em 2006 seu álbum de estreia nos Estados Unidos, Are You Experienced, foi inserido no Registro Nacional de Gravações, e a revista Rolling Stone o classificou como o melhor guitarrista na sua lista de 100 maiores guitarristas de todos os tempos, em 2003.  Hendrix também foi a primeira pessoa a fazer parte do Hall da Fama da Música Nativo-Americana. Foto sem crédito
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Soy loco por Teresina!

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Solda, uma thumbergia mysorensis também conhecida como sapatinho de judia – Du jardin de Mme. Marie de Céline et M. Fernando Bini. Abraços,  Dico Kremer
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Recebi e-mail de Dino Alves, que reproduzo aqui. Solda, meu querido amigo! Quem são esses “filhos da puta” Que estão querendo te jogar lama? Qualquer coisa, pode contar com um “Negrão Forte” pra encher esses caras de porrada! Estou de olho! Abraço do amigo, Dino Alves
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Zé Beto

Foto de Ricardo Silva
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 Desenho de Caetano Solda, ao 7 anos.
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Vai lá!

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Poluicéia Desvairada!

Em alguma garagem da Vila Madalena. Foto de Lee Swain
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Tchans!

Kate Upton. TaxiDriver
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Álbum

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Caretismo

Eliete, Palmeira dos Índios, Alagoas. Foto de Ricardo Silva
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Solda, que tal fosse esta a bandeira do Brasil ? Sem o azul e sem a frase positivista? Os espinhos simbolizam o nada cordial brasileiro. Abraços, Dico Kremer
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