Soy loco por Teresina!

Joyce Vieira, Teresina, Piauí. Foto de Misquici
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The Voice

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Meu tipo inesquecível

Vanessa Redgrave (Londres, 30 de janeiro de 1937) é uma premiada atriz britânica, vencedora do Oscar e do Globo de Ouro. Vanessa Redgrave é filha dos atores Rachel Kempson e Michael Redgrave e irmã mais velha de Corin Redgrave e de Lynn Redgrave.
Entre 1962 e 1967 a atriz foi casada com Tony Richardson, pai das suas duas filhas (ambas atrizes): Natasha Richardson, nascida em 1963, que faleceu em 18 de março de 2009 e Joely Richardson, nascida em 1965. Em 1969, Redgrave deu à luz o seu terceiro filho, Carlo Gabriel Nero, fruto da sua relação com o ator italiano Franco Nero.
Vanessa Redgrave foi indicada a seis prémios Oscar sendo vencedora em 1978 na categoria de Melhor Atriz (coadjuvante/secundária) pelo papel de “Julia” no filme Júlia, onde atuou ao lado de Jane Fonda e Meryl Streep. Detém 13 indicações ao Globo de Ouro, sendo vencedora de dois, e três indicações ao Prêmio BAFTA, entre outras importantes premiações no cinema e televisão. Foto sem crédito
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Ova-se!

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Vai lá!

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Ela

Amy Winehouse, Adegão. Foto LePress
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Meu tipo inesquecível

David Samuel Peckinpah, mais conhecido como Sam Peckinpah (Fresno, 21 de fevereiro de 1925 — Inglewood, 28 de dezembro de 1984) foi um diretor, produtor e roteirista de cinema estadunidense.Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original, por Meu Ódio Será Sua Herança (1969).
Foi chamado de o “poeta da violência”, devido ao seu modo peculiar de filmar em “câmera lenta” as cenas mais violentas, que em seus filmes são inúmeras mas sempre dentro de um contexto estético.
BiografiaDescendente de índios paiutes e formado em Arte Dramática, Peckinpah começou sua carreira em 1954, como escritor de diálogos no filme Rebelião no presídio, de Don Siegel. Paralelamente, ele se tornou ator realizando pequenas participações em filmes e seriados.
Levado para a televisão, escreveu roteiros para seriados conhecidos como Gunsmoke, The Rifleman e The Westerner. Estreou como diretor de televisão em Lança partida, dirigindo depois vários capítulos de outras séries televisivas.
Foi só em 1960 que ele escreveu o roteiro para um faroeste que seria filmado como A face oculta, estrelado por Marlon Brando. Consagrou-se como um dos mais vigorosos e hábeis cineastas estadunidenses pela utilização estética da violência e da brutalidade na maioria das suas obras. Ele desenvolveu um cinema cheio de realismo, onde a característica principal não era a violência que os filmes continham e sim a forma como ele a manipulava em função de seus personagens.
Mas a grande contribuição de Peckinpah foi na concepção de um cinema moral (não moralista) que buscou pensar a tomada de decisão, as escolhas éticas e todas as perturbações daí decorrentes. Seu diálogo está em linha direta com o western anterior, marcado por uma certa ingenuidade moral, notadamente naquelas obras de John Ford. Em Peckinpah o mundo está deserdado de seus mitos redentores, os homens se deparam com a crise histórico-social em processo e ascensão da sociabilidade capitalista. Um forte exemplo disso está em sua obra máxima, The wild bunch (Meu ódio será sua herança). Ali, o contexto é aquele da formação das grandes fortunas, numa acumulação primitiva de capital perpetrada pelos famosos “Barões bandidos”. Nessa acumulação, os indivíduos que não souberam acompanhá-la caem para as margens, lutando contra a nova tecnologia de guerra e os novos meios de gestão com um código de conduta pré-capitalista.
Ele morreu aos 59 anos de idade em um hospital de Los Angeles, depois de ter sofrido um ataque cardíaco no México, onde passava as férias com a mulher, a atriz Begona Palácios e a filha Guadalupe. O mundo perdia, naquele momento, um dos maiores cineastas de sua história, aquele que teve coragem de romper com a pasmaceira do cinema industrial americano sem medir as conseqüências. Foto sem crédito
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Uma quarentona supimpa: Mafalda sopra hoje 49 velinhas

Mafalda, a inconformista menina-filósofa com senso de humor ferino, que analisa a conjuntura mundial e é apaixonada pelos Beatles (e odeia a sopa que sua mãe prepara) é o cartum argentino mais famoso em todo o planeta. “Que lo cumplas feliz (Parabens pra você), Mafalda!” (ou, como ela disse em uma tirinha, Jápi bársdei tuyú!”) Hoje, 15 de março, Mafalda, teoricamente, faz aniversário. Ela está assoprando 49 velinhas. Mas, esta afirmação não é categórica, já que segundo seu “pai” (não o dos quadrinhos, mas sim, seu autor), Joaquín Lavado (famoso mundialmente por seu apelido familiar/nome artístico Quino), Mafalda possui dois aniversários.
Na Buenos Aires de tinta nanquim ela nasceu “oficialmente” no dia 15 de março de 1962. Nessa data ela foi criada para uma propaganda de um eletrodoméstico da empresa Mansfield. Mas, para os portenhos deste nosso mundo de carne e osso, sua estreia para o público foi o 29 de setembro de 1964, quando virou tirinha no jornal “El Mundo” (periódico que não existe mais). Nessa ocasião, no entanto, Mafalda não “nasceu” com zero anos…ela tinha “6 anos”!
Portanto, hoje Mafalda teria 49 anos. Ou 46 (47 a partir do dia 29 de setembro deste ano), se levarmos em conta sua estreia oficial para o público. Ou 52 anos, se levarmos em conta que, quando apareceu para os leitores (os das tirinhas, não os da publicidade) pela primeira vez tinha uma idade “quadrinhística” de seis anos de idade (ia na escola).
Mafalda foi publicada somente entre 1964 e 1973. No entanto, a tirinha continua sendo um boom de vendas em inúmeras reedições na Argentina e no resto do mundo. Depois de Mafalda, Quino continuou tendo amplo sucesso com outras charges e tiras. Desde os anos 70 o desenhista reside na Europa. Charles M. Schultz (1922-2000), o criador do personagem Snoopy, da tirinha Charlie Brown, costumava definir Quino como “um gigante”. E, para celebrar este aniversário, aqui seguem uma série de frases desta emblemática menina-filósofa, que tornou-se ícone da rebeldia e foi/é adorada por milhões de leitores em todo o mundo.
Aliás, entre estes, além de Umberto Eco (fascinado por Mafalda, escreveu um ensaio sobre a menina) estavam o autor de “O jogo da amarelinha”, o escritor Júlio Cortázar (que lia sempre suas tirinhas). Cortázar disse sobre ela em 1973: “O que é que eu penso da Mafalda? Isso não importa! O importante é o que é que a Mafalda pensa de mim!”.
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Sobre foto de Tânia Meinerz
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Dibujo

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Foto de Ricardo Silva
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Dibujo

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The Voice

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Soy loco por Teresina!

Lela Carvalho e Soruda, Teresina, Salão Internacional de Humor do Piauí, ano passado. Foto de Vera Solda
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