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Rá!
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Álbum
Márcia Széliga, na Oficina Liberdade e Arte de Desenhar, de Orlando Pedroso, na Gibiteca de Curitiba. Foto de Vera Solda
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Poluicéia Desvairada!
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Dibujo
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O drama da casa de Darcy em Maricá
Projetada por Oscar Niemeyer, construção era das menos conhecidas
do arquiteto e seu teto ruiu há duas semanas. O pátio da casa. Semicírculo
aberto voltado para o mar, de maneira a aproveitar a brisa e o sol
O escritor e jornalista Toninho Vaz costumava passar verões lá naquela casa de praia com a família. Maricá era um paraíso a 50 km do Rio de Janeiro, na divisa litorânea com Niterói e com 46 quilômetros de costa. O anfitrião não podia ser melhor: o antropólogo e bon vivant Darcy Ribeiro (1922-1997). Mas, dia desses, voltando ao local mais de duas décadas depois, Toninho viu a casa de praia em ruínas. Doeu. Resolveu fazer uma crônica em seu blog sobre como foram bons aqueles verões.
“Aconteceu dois anos seguidos, acho que 1989 e 1990. Naná e eu juntamos as crianças e o cachorro e fomos passar um mês na casa de praia de Darcy Ribeiro, em Maricá. Em pleno verão. Ele preveniu: “Deixei separados na adega os vinhos que você PODE beber. Os outros são sagrados”. Ficou combinado que ele apareceria num fim de semana para um almoço típico praieiro. E isso aconteceu num domingo, quando ele surgiu com Tizuka Yamazaki para aproveitar a moqueca”, contou Toninho em seu blog.
O relato, entretanto, trazia um item peculiar: Toninho lembrava que a casa de praia que fora de Darcy Ribeiro tinha sido projetada por ninguém menos que Oscar Niemeyer. E que a residência nem sequer estava catalogada entre os projetos do famoso arquiteto de Brasília como um bem a ser preservado. A revelação causou rebuliço.
“A denúncia deu resultado. Além da revista do jornal O Globo, que fez matéria no domingo, 13, com o sugestivo título Esqueceram de mim, o jornalismo da TV Record também se interessou pelo assunto. Eles me levaram hoje (sábado) até a Praia do Cordeirinho, onde está o que sobrou da casa, para gravar depoimento que vai ao ar no Jornal da Record”, festejou Toninho Vaz, que é autor do livro O Bandido Que Sabia Latim (Editora Record, 2001), sobre a vida e a obra do poeta Paulo Leminski.
O Estado obeteve a informação de que a casa agora pertence à prefeitura de Maricá que, por meio de um processo de desapropriação, teria pago à cunhada de Darcy (Jacy Ribeiro) a quantia de R$ 140 mil. E a ideiaé transformá-la na Casa do Professor, sob responsabilidade da Secretaria de Educação do município, que promete acelerar as obras de restauração. “Eu não sabia, mas o teto ruiu há algumas semanas”, comentou Vaz.
O plano de Niemeyer para a casa de praia é desconcertantemente simples: uma construção em forma de ferradura cujo centro se volta para o mar, e em seu núcleo há uma piscina. Não tem muros e há uma ventilação que busca aproveitar a brisa marítima conduzida pelo interior. “Oscar Niemeyer desenhou uma oca cortada ao meio e voltada para o mar, projeto redondo como a piscina que completava o círculo da construção.
Em cada extremidade do semicírculo, uma entrada ampla de ventilação, formando um corredor até atingir o outro extremo, onde estava a cozinha, passando por dois quartos e uma sala. Toda branca, caiada”, escreveu Toninho Vaz. “Durante o dia, calor de rachar, à noite uma coberta para se proteger do frio provocado pela ventilação natural. Se o vento estava incomodando, bastava fechar uma porta como se fosse uma eclusa. A mesa de refeições ficava no lado de fora, ligada com a cozinha por uma janelinha na parede. Coisa de gênio.”
Toninho Vaz postou em seu blog várias fotos do seu álbum de família. Uma delas, feita num domingo, mostra Darcy despreocupado, tomando seu café na sala, “logo após uma moqueca que preparei com gosto, na qual derrubamos três garrafas de vinho e fizemos um recital de poesia”. O antropólogo se preparava para ir a Curitiba lançar o livro Confissões, sua autobiografia, e “escalou” o amigo como uma espécie de batedor: “Você, jornalista curitibano, vai na frente preparar a minha chegada. Vamos tentar criar uma agenda de encontros com a imprensa”, disse Darcy.
E assim foi. Uma semana depois deste domingo, Vaz seguia para Curitiba, onde foi organizada uma noite de autógrafos na livraria Ghignone da Praça Osório. “Quando chegou ao mezanino, no alto da escada, Darcy falou para o atento José Ghignone, o livreiro, quase em clima de conspiração, olhando uma pequena multidão logo embaixo: “Lugar bom para se fazer um discurso!”
Segundo o escritor, Darcy discursava abertamente, em seu estilo engajado: “As elites brasileiras são cruéis, elas asfixiam as massas mantendo-as na escuridão da ignorância. As escolas não cumprem com o papel de educar e preparar os meninos do Brasil. Só vamos acabar com a violência quando resolvermos a questão da Educação”.
“Parece que foi ontem. Isto tudo para dizer que a casa, que nunca foi considerada parte do acervo do Niemeyer, está se acabando à beira-mar, abandonada e sem manutenção. Uma joia”, postou o jornalista.
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Meu Divino Espírito Santo
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Andreia Dias comemora seu aniversário com show no Bourbon Street
Nesta terça-feira, 1 de março, Andreia recebe as amigas Camila Costa,
Elaine Guimarães e outros convidados
Andreia Dias é uma cantora e compositora única. Vinda do Grajaú, na periferia de São Paulo, Andreia estreou sua carreira solo com o Vol. 1 de uma trilogia em 2008. Esse disco foi muito bem recebido pela crítica e pelo público, tanto no Brasil como no exterior. Andreia fez shows nas principais capitais do país, apresentou-se no badalado Womex, em Sevilha e ainda fez shows em Barcelona e Paris. Sua canção “Madrugada” foi incluída na coletânea Chill Brazil da Warner e em várias outras no Brasil e na Europa. Andreia é versátil, antes do Vol. 1 cantava e compunha com as bandas DonaZica e Banda Glória. Participou do início do grupo Farofa Carioca, gravou no último álbum de Tom Zé, dividiu o palco com Arnaldo Antunes, Zélia Duncan, Luiz Melodia, Jair Rodrigues, entre outros.
Em 2010 laçou seu Vol. 2, gravado no estúdio Totem por Yuri Kalil (Cidadão Instigado), e produzido pelo multi-instrumentista Ricardo Prado. Assim como no Vol. 1, Andreia assina todas as faixas do disco, duas delas em parceria com Iara Rennó e Luque Barros. Neste show, Andreia interpreta músicas de seus dois albuns, além de outras de Itamar Assumpção, Sergio Sampaio Zeca Pagodinho, entre outros.
Com: Andreia Dias (voz/cuica), Guilherme Kastrup (bateria), André Bedurê (baixo) Ricardo Prado (teclado), Estevan Sinkovitz (guitarra). Participações de: Camila Costa (voz), Elaine Guimarães (voz) e outras surpresas
Andreia Dias no Bourbon Street. Projeto “Terça por Elas” Terça-feira, 01/03/2011. Bourbon Street Music Club – Rua Chanés, 127 – Moema. Tel: 11 5095 6100. 22h30 – R$ 35,00. Produção: Scubidu Prods. Realização: Bourbon Street Music Club. Foto de Gui Gomes
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Zé Beto, aos 17 anos, antes de começar a seguir o conselho de Neson Rodrigues: “Jovens, envelheçam!” Foto de Misquici
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Do Facebook do Alberto Melo Viana
Sem avisar se foi, na madrugada, o amigo Carlito Reis. Artesão, músico e artista visual. Um arteiro de primeira. Trabalhamos juntos no final dos anos 1970 no Centro de Criatividade de Curitiba. Participamos do ARTSHOW, em 1978, evento coletivo que nasceu na casa onde morávamos (eu, Carlito, Djalmir Alves (que também já se foi) e o casal Sérgio e Priscila Moura) ao lado do Centro, sob o comando de Sérgio Moura. Adeus, meu velho. Alberto Melo Viana
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Alhures do Sul
Querido Solda, perdemos ontem o nosso “Carlitos” uma das maiores figuras de Curitiba, ícone da liberdade, grande artesão, foi na verdade o primeiro para valer, suas bolsas e outros artefatos de couro inigualáveis. Sinto uma dor na cidade que perde uma de suas partes. Carlos Fernando Mazza, Mazzinha. Foto de Beto Bruel, década de 70
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