Ova-se!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Let’s play that!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Gazeta do Povo
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Na moldura

Pauline Black, Soruda e Rodrigo Cerqueira, 2009.
Foto de Giselle Hishida
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Foto de Tânia Meinerz
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

80 anos – Luiz Geraldo Mazza

Luci e Luiz Geraldo Mazza, em mil novecentos e oscar niemeyer.
Foto de Misquici
Publicado em Sem categoria | 10 comentários
Compartilhe Facebook Twitter

Portfolio

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Xarjantiga

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

Desenho de 1982
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

No Shopping Novo Batel

Gegê Félix, Mazé Mendes, Soruda e Retta Rettamozo.
Foto de Lauro Borges
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ska

Ska é um gênero musical que teve sua origem na Jamaica no final da década de 1950, combinando elementos caribenhos como o mento e o calipso e estadunidenses como o jazz, jump blues e rhythm and blues.

Foi o precursor do rocksteady e do reggae. Suas letras trazem sinais de insatisfação, abordando temas como marginalidade, discriminação, vida dura da classe trabalhadora, e acima de tudo a diversão em harmonia.
Historiadores da música tipicamente dividem a história do ska em três períodos: A cena original da Jamaica, da década de 1960 chamada de primeira geração; A segunda geração conhecida por era two tone iniciada no final da década de 1970 na Inglaterra, em torno do selo de mesmo nome criado por Jerry Dammers, tecladista do The Specials;  A terceira e mais atual geração ska, iniciada na década de 1980 com os gêneros de fusão ska punk e ska jazz.
Primeira geração. As origens do ska remontam o final dos anos 50, onde após a Segunda Guerra Mundial os jamaicanos compraram números crescentes de rádios.
Os produtores mais importantes da Jamaica, Duke Reid e Clement “Coxsone” Dodd, viajavam assiduamente aos Estados Unidos em busca de novos discos gravados por lá. Entre os dois existia uma feroz concorrência, já que ambos eram donos de sound systems, que eram caminhões equipados com microfones e alto-falantes, usados para fazer festas na rua. A rivalidade entre os dois produtores chegou ao ponto de um mandar sabotadores (dancehall crashers) a festa que o outro organizava.
Esse sistema de som criado por Duke Reid, Clement Dodd e Prince Buster, foi feito para atender à demanda da música americana. Artistas de R&B bastante ouvidos nos anos de 1950 eram Fats Domino (rock’n’roll) e Louis Jordan (jump blues, rock’n’roll), entre outros. Foi o jump blues a primeira explosão comercial do R&B nos anos de 1940 através de Louis Jordan, antes ainda do rótulo rhythm and blues (R&B) ser criado por Jerry Wexler em 1948. O jump blues é conhecido como o antigo rock’n’roll, e, os elementos de jazz presentes no ska se devem também a ele, já que o estilo era uma fusão de blues, boogie woogie e big band do swing (uma forte variante do jazz).
Quando o R&B e jump blues sairam de moda nos Estados Unidos, houve uma importação massiva de discos para a Jamaica, obrigando os produtores locais a buscar uma solução, já que os discos que eles traziam deixaram de ser “raridade”. A solução do problema foi produzir suas próprias gravações com músicos locais, ou seja, versões próprias do R&B.
Essas versões podem ser consideradas as primeiras formas do ska. A peculiaridade do estilo se deve também à fusão entre os estilos americanos e os estilos caribenhos, como o mento da Jamaica e o calipso de Trinidad & Tobago. As primeiras gravações de ska podem ser encontradas em “Boogie in My Bones” (1958), “Drinkin’ Whiskey” (1959), “Boogie Rock” (1960), “Aitken’s Boogie” (1960) de Laurel Aitken, e em “Oh Carolina” (1960) de Folkes Brothers, um grupo de mento. A canção “Oh Carolina” foi produzida por Prince Buster. Outra gravação pioneira foi “Please Don’t Let Me Go” (1959) de Owen Gray. Nesse período Derrick Morgan e Duke Reid gravaram canções como “Lover Boy” e “Oh My”. Prince Buster em 1962 lançou a “They Got To Come”.
Há várias versões de como inventou-se o ska. A mais conhecida é a que tem Cecil Campbell (Prince Buster) como protagonista e conta que ele pediu ao seu amigo Jah Jerry (que mais tarde tocaria nos The Skatalites) que compassasse o ritmo do R&B, fato que deu como resultado o famoso som de guitarra que todos conhecemos. O autor da palavra ska foi o baixista Cluet Jonhson, que saudava todos os seus amigos dizendo “Hey Skavoovee”. Além disso, a pronúncia da palavra assemelha-se ao ritmo da guitarra.
Outra que é uma das primeiras canções de ska gravada foi, “Easy Snappin” do pianista Theophilus Beckford em 1959, ano correspondente a primeira tiragem produzida por Coxsone no Federal Studios. A banda que acompanhou o pianista era formada, entre outros, pelo já mencionado Cluet Jonhson e Roland Alphonso, que depois faria parte dos Skatalites. O maior sucesso de toda a história do ska foi “My Boy Lollipop” de Millie Small, adaptada ao estilo por Ernest Ranglin. A versão era cantada por Barbye Gaye e vendeu 7 milhões de cópias ao redor do mundo e possibilitou ao ska poder ascender a outros países.
Os Skatalites foi uma das primeiras bandas de ska, formada oficialmente em 1964, fazendo sua primeira apresentação em um festival no Hit-Hat Club. Após o festival, a banda gravou seu primeiro álbum Ska Authentic e começou a viajar pelo país fazendo festivais acompanhando diferentes cantores, dentre os quais Jackie Opel, Lord Tanamo e Laurel Aitken.
Depois do sucesso da cantora Millie Small com “My Boy Lollipop”, realizou-se um festival para a televisão estadounidense intitulado This is Ska, onde tocaram ao vivo os Maytals, Jimmy Cliff, Monty Morris, entre outros. A banda acompanhante era Byron Lee & The Dragonaires, não por que tocava melhor que os Skatalites, senão por que estes últimos eram rastafaris e sua “aparência” não era desejada para o público americano. Em 1964, os Skatalities conseguem por no top ten britânico a música “Man in the Street”.
Além dos Skatalites, dentro e fora da Jamaica, também destacavam-se: Owen Gray, pioneiro à gravar album de ska, “Owen Gray Sings (1961)”, e seu primeiro compacto simples Please Don’t Let Me Go (1959) foi uma das primeiras canções gravadas do gênero. Também foi o primeiro a gravar um disco de ska na Inglaterra, Darling Patricia, acompanhado por Carlos Malcom and his Afro-Jamaican Rhytms.
Derrick Morgan, conhecido em sua época por suas loucuras, escreveu uma canção “Foward March” na qual descrevia o otimismo geral da Jamaica ao haver obtido a independência em 1962. No ápice de sua carreira manteve uma guerra midiática com Prince Buster, já que este gravou uma música insultando-o. Derrick respondeu-lhe e assim seguiram com uma sequência de canções um contra o outro. Na verdade, os dois eram muito amigos e tudo havia sido uma estupenda campanha publicitária, que terminou com um festival onde cantaram os dois diante de uma multidão descontrolada.
Laurel Aitken, nascido em Cuba, emigrou com sua família para a Jamaica quando ainda não havia completado doze anos. Sua carreira começou no fim dos anos 50 e seu repertório ia desde o boogie até o calipso, passando pelo R&B. No início dos anos 60 foi apelidado de The Godfather of Ska (o padrinho do ska) já que o single “Litle Sheila”/”Boogie in my Bones” foi o primeiro sucesso ska que se manteve no primeiro lugar durante onze semanas. Mudou-se para a Inglaterra, onde fundou a comunidade jamaicana em Brixton. São destacáveis seus trabalhos na época do rocksteady e posteriormente do skinhead reggae, depois deste desaparecer por um tempo. Laurel faleceu em 2005 de enfarto.
Prince Buster, trabalhava na soundsystem de Coxsone e abandonou-lhe para montar a sua própria, que se chamou The Voice of the People, tinha os melhores sons, mas nunca pode superar a concorrência de Duke Reid. Mais tarde passou a trabalhar numa estação de rádio chamada RJR e lançou-se como produtor e posteriormente como cantor. As letras de suas músicas refletem o modo de ver a vida pelos olhos de um rude boy.
The Wailling Wailers, formado por Peter Tosh, Bunny Wailer e Bob Marley, gravaram seu primeiro single em 1962, com o título “Judge Not”. Isto graças a Jimmy Cliff, amigo de Bob Marley, que apresentou-lhe a Leslie Kong, um dos produtores mais importantes da Jamaica. A música com a qual eles chegaram a fama foi “Simmer Down” onde a banda acompanhante era The Skatalites.
Ska no Brasil
Os primeiros passos do ska no Brasil remontam à época da Jovem Guarda, com a releitura de sucessos jamaicanos por nomes como Renato e seus Blue Caps e Wanderléia. Contudo, poucos se davam conta de que aquilo se tratava de ska.
Nos anos 80, o ritmo começa a ter uma maior divulgação – principalmente graças aos Paralamas do Sucesso, que sempre apostaram muito no ritmo, em especial nos álbuns Selvagem? e O Passo do Lui. No meio das bandas de rock nacional que faziam sucesso na época, surgiu o Kongo, que realmente podia se proclamar uma banda de ska. O grupo teve CD produzido por Bi Ribeiro, baixista do Paralamas, e “Biquíni Defunto” chegou a ter boa execução na rádio. Mas a banda não conseguiu construir uma carreira realmente de sucesso, perdeu visibilidade e passou por longos períodos de recesso, apesar de ainda continuar na ativa.
Apenas no fim dos anos 90 surgiu uma leva de bandas nacionais de ska que conseguiu algum espaço. A Paradoxx lançou a coletânea Ska Brasil, com nomes como Skamoondongos e Mr. Rude. O Skuba teve dois CDs lançados e chegou a conseguir boa execução de suas músicas nas rádios e na MTV. Também os cariocas Los Djangos lançaram CD pela WEA – e assim como o Kongo, foram produzidos por um integrante dos Paralamas, o baterista João Barone.
Porém, esta nova geração do ska não conseguiu um desenvolvimento maior; o Skuba acabou, o Djangos passou um tempo parado antes de retornar fazendo um som com outras influências e nenhuma outra banda conseguiu ir em frente com sucesso. Atualmente, novas bandas de ska continuam procurando espaço no underground em todo o Brasil, em sua maioria influenciadas por bandas do ska tradicional e suas variantes mais próximas, como o King´s Tone (Curitiba), e da terceira geração do ska internacional. Entre elas, podem-se citar Móveis Coloniais de Acaju, E a Vaca foi pro Brejo, Bois de Gerião, Coquetel Acapulco, Spectroman, La Bamba, Maleducados, Firebug, Sapo Banjo, Skambo, Lucky Ska Walker, El Cabong, Walligator, Caravana2k, Zé Oito, Radio Ska, Aniska, Satélites na Babilônia, entre outras.
Apesar do ska não ter se consolidado como um ritmo conhecido no país – a bem da verdade, a maioria das pessoas simplesmente não sabe do que se trata – boa parte das bandas de pop rock nacional de sucesso têm algum ska entre seus hits. Paralamas do Sucesso, Skank, Ultraje a Rigor, Titãs, Kid Abelha, Los Hermanos, Capital Inicial, Charlie Brown Jr e atualmente até a banda CPM22. – todas já passearam pelo estilo em algum momento. Até mesmo o Legião Urbana gravou um ska (“Depois do Começo”, do álbum Que país é Esse?). O primeiro álbum dos Engenheiros do Hawaii, Longe Demais das Capitais de 1986, também lembra muito o ska.
No punk rock, bandas como o Inocentes, foram das primeiras bandas a tocarem ska no brasil (“Não Acordem a Cidade” de 1981, que foi gravada no álbum Pânico em SP de 1986). Atualmente, a Orquestra Brasileira de Música Jamaicana, sob a batuta de Sérgio Soffiatti é a sensação do ska nacional, gravando grandes clássicos da música popular brasileira.

Quando Kito Pereira vinha à minha casa com o maestro Waltel Branco, só pra provocar, eu colocava um ska baixinho, enquanto conversávamos. E o maestro dizia: — Solda, isso me parece calipso.

Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Autorretrato

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Rá!

Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Jornal da ABI – A Cronologia dos Quadrinhos 2

A Cronologia dos Quadrinhos começou a ser publicada no número 348, cuja primeira parte foi escrita por Otacílio d’Assunção, o Ota. Nesta edição, Francisco Ucha, Ota e César Silva foram autores dos textos e da pesquisa.

Além da cronologia, esta nova edição apresenta uma entrevista que fizemos com Mauricio de Sousa em duas ocasiões: uma, na MSP, onde conversamos por mais de duas horas. Noutra, complementando e atualizando alguns dados, fiz na Bienal do Livro, em São Paulo. Além disso, aproveitamos também para prestar justa homenagem a Adolfo Aizen e a Jayme Cortez e entrevistamos o Floriano Hermeto, o cultuado desenhista que assinava FHAF e entrou para a história dos quadrinhos brasileiros pelo trabalho que realizou com apenas cinco histórias para a revista O Judoka, da Ebal.

Num total de 48 páginas no formato berliner especial, o Jornal da ABI reservou 25 páginas para a cronologia que registra alguns dos principais fatos que aconteceram entre 1949 e 1977.  Lançaremos no segundo semestre um terceiro número encerrando a cronologia até 2011. Não é a primeira vez que o Jornal da ABI pauta assuntos ligados às hqs, cartuns e cartunistas, caricaturas, mercado editorial, etc.

A seguir, vão alguns outros links:
Jornal da ABI 322 170 anos da Caricatura no Brasil
Jornal da ABI 339 – Entrevistamos Jaguar e homenageamos também Henfil
Jornal da ABI 353 – Além de uma capa com um cartum do Henfil (e cartuns que ilustram a matéria da OAB), um matéria sobre o caso Ediouro.
Jornal da ABI 359 – Além de uma matéria sobre o mercado de quadrinhos, falamos sobre Rubem Grilo e sobre o jornal – Ex.
A Associação Brasileira de Imprensa é uma entidade sem fins lucrativos que luta pelos direitos dos jornalistas há mais de cem anos e publica o Jornal da ABI mensalmente.
HQMIX Livraria – Praça Roosevelt, 142, Centro,
São Paulo, SP. Fone 11 3258 7740.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Uebas!

Amanda Peet. TaxiDriver
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter