O rato, desenho de Rettamozo e Solda, marca do Teatro Margem.
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Tempo, tempo, tempo

Leila Pugnaloni. Foto de Dico Kremer
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Rá!

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Rá!

Zé, proprietário da casa e Solda Soruda, frequentador do mais famoso ponto de encontro do Bacacheri. Foto de Vera Solda
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Gazeta do Povo
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Xarjantiga – Catástrofes

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Xarjantiga

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Cartunalha

Tiago Recchia, Paixão e Solda Soruda, em algum lugar do passado. Foto de Vera Solda
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Portfolio

By Solda e Tiago Recchia
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Ugh!

Gegê Félix, Carlos Fernando Mazza, o Mazzinha, Marinho Gallera, Solda Soruda e Retta Rettamozo,  no Bazar de Artes, do Shopping Novo Batel. Foto de Rosana Barroso
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Todo dia é dia

ícone infinito
só dorso de luz
nada que atordoe
o fio do fundo
nada que turve
a aura mínima
só pura abulia
nada que perturbe
o eco do fugaz
nada que urgente
o átimo imerso
só vôo mortiço
nada que perfure
a nódoa cerúlea
nada que arruíne
o ícone ínfimo

Sylvio Back é cineasta, poeta e escritor. Autor de trinta e seis filmes, em 1986 teve publicado o seu primeiro livro de poemas, O caderno erótico de Sylvio Back (Tipografia do Fundo de Ouro Preto, MG). Depois vieram Moedas de luz (Max Limonad, SP, 1988); A vinha do desejo (Ge¬ração Editorial, SP, 1994); Yndio do Brasil (Poemas de Filme) (Nonada, MG, 1995) e boudoir (7Letras, RJ, 1999). Back tem igualmente editados ensaios e dez roteiros de seus filmes.
Solda (Luiz Antônio) é cartunista, poeta, artista gráfico, publicitário, ator e músico. Obra poética: 69, com Antonio Thadeu Wojciechowski (Beija-Flor, PR, 1981); Saldos e Retalhos (Lagarto Editores, PR, 1994); Kamikase do Espanto (Imprensa Oficial do Paraná, 2002).
 Eurus, 2004, Sylvio Back, Editora 7 letras;
projeto editorial:
 Jorge Viveiros de Castro; editores assistentes:
 Marília Garcia e Isadora Travassos.
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18 anos da Sutil Companhia

Fotos Divulgação

Não Sobre o Amor


Peça de Câmara sobre a obra de Victor Schklovsky e Elsa Triolet

Estréia 15 de Janeiro – Curta Temporada. Leonardo Medeiros e Simone Spoladore
Espaço Tom Jobim no Jardim Botânico. Realização Sergio Martins e Sutil Companhia
Prêmio Bravo! de Melhor Espetáculo 2 Prêmios Shell

“Não Sobre o Amor reinventa todos os conceitos do teatro”
(Folha de São Paulo)
“(…) Atinge um nível altíssimo. Teatro brilhante, excepcionalmente ágil e comunicativo (…) Um caminho novo e pessoal para o teatro”
(Bárbara Heliodora, O Globo)
“Não Sobre o Amor é uma das montagens mais inteligentes do teatro brasileiro recente”
(Revista Bravo!)

Thom Pain / Lady Grey

De Will Eno. Estréia 17 de Janeiro – Curta Temporada. Guilherme Weber e Mariana Lima
Espaço Tom Jobim no Jardim Botânico. Realização Sergio Martins e Sutil Companhia

“…trata-se, portanto, de um conjunto organizadíssimo, capaz de manter peças em repertórios, equipe artística e técnica constantes e, como se isso não fosse pouco, produzir reflexões escritas sobre suas criações (…) essa disciplina na produção e na divulgação do trabalho explica, em parte, a projeção nacional do grupo originário de Curitiba. Não explica inteiramente porque é preciso considerar, alem da inegável qualidade do trabalho, um núcleo de significado que se mantém centrando as soluções estéticas do grupo. É um grupo que vem trazendo para o palco, em diferentes perspectivas, o tema dos movimentos anímicos sob a superfície concreta da vida contemporânea (…) a solidez da organização, o tratamento racional dos temas das peças e do domínio da tecnologia da cena parecem fazer parte da significação do trabalho. São talvez essenciais para um grupo que se ocupa da fluidez, da escassa e da abertura para o imponderável da matéria psíquica (…)
(Mariângela Alves de Lima, O Estado de São Paulo)
“(…) teatro vivo, vigoroso como poucos, foge de convenções para atingir uma verdade teatral que a faz nova, inesperada.”
(Jorge Coli, Folha de São Paulo)

Temporada de Gripe

De Will Eno. Estréia 15 de Janeiro – Curta Temporada. Erica Migon / Guilherme Weber / Jorge Emil / Leandro Daniel Colombo / Leonardo Medeiros / Sara Antunes
Espaço Tom Jobim no Jardim Botânico. Realização Sergio Martins e Sutil Companhia

“…Hirsch, encenador de grande inventividade, confirma sua vocação para a criação de grandes metáforas visuais. Seus atores são impecáveis e tudo o que é possível relevar como ironia ou exaltar como inteligência é aproveitado pelos intérpretes. Provam, uma vez mais, que se trata de um grupo empenhado no enfrentamento dos desafios intelectuais da renovação cênica. Tudo é bem-feito, sério, refletido. Felipe Hirsch , responsável pela direção, não contorna obstáculos…”
( Mariângela Alves de Lima para O Estado de São Paulo, São Paulo )
“…o público sai transtornado pelo texto, impressionado pela performance dos atores…”
(Folha de São Paulo)
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Na parede de Iara Teixeira

Foto de Newton Maringas Maciel
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Solda

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Hoje!

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