Feito em casa

Foto de Iara Teixeira.
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Portfolio

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Uia!

Lee Swain. Foto de Miskissi Diveiss.
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Ostras

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Solda

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Rá!

Orlando Pedroso. Foto de Lina Faria
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Gazeta do Povo
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Em 1942, iniciou a carreira artística no Rio de Janeiro, tocando piano em programas de calouros na Rádio Transmissora. Mais tarde atuou na Rádio Tupi e na Orquestra do Chiquinho, na Rádio Clube. No início dos anos 1950 formou uma orquestra, passando a apresentar-se como Gaya e sua Orquestra. Em 1951,  gravou de Zequinha de Abreu as valsas “Morrer sem ter amado” e “Último beijo”. No mesmo ano,  seu baião “Pregão” foi gravado por sua mulher Stellinha Egg, e Zaccarias e sua Orquestra gravaram o baião “Minas Gerais”, com arranjo seus e de Zaccarias. No mesmo ano, Em 1951, regeu a orquestra que tocou a trilha sonora do filme “Aí vem o baião”, dirigido por Watson Macedo. Em 1952, gravou  mais duas valsas, “Célia”, de Elias Fleury, e “Só pelo amor vale a vida”, de Zequinha de Abreu.
 Em 1953, gravou as valsas “Por um beijo”, de Catulo da Paixão Cearense e Anacleto de Medeiros, e “Pelo teu amor”. No mesmo ano, gravou, tocando órgão, as toadas “Mulher rendeira”, de domínio público, e “Lua bonita”, do compositor paraibano Zé do Norte. Em 1955, recebeu o Prêmio de Melhor Disco do Ano pelos arranjos feitos para as músicas “O vento” e “O mar”, ambas de Dorival Caymmi, com interpretações de Stellinha Egg. No mesmo ano, com a mulher Stellinha viajou para a Europa para uma temporada artística, tendo regido na Polônia, a Orquestra Filarmônica de Varsóvia. Recebeu uma medalha de ouro do governo polonês.
Atuou ainda como jurado no congresso folclórico na Festa da Juventude. Na União Soviética, regeu a Grande Orquestra do Teatro Strada de Moscou. Ainda na capital soviética, tomou parte no filme “Folclore de cinco países”, com direção de Alexandrov, em que aparece tocando chorinhos de sua autoria. O casal Gaia e Stellinha seguiu para a França, onde o maestro dirigiu a parte musical do filme “Bela aventura”, sobre temas e motivos brasileiros, dirigido por sua mulher, Stellinha Egg. Fixou residência em Paris, onde fez arranjos para gravações de músicas brasileiras e sul-americanas, tendo organizado gravações de Ray Ventura. Ainda na capital francesa, fez arranjos para o disco “Chants folkloriques brésiliens”, de temática brasileira, com interpretações de sua mulher. Retornando ao Brasil, fez arranjos e composições para uma série de discos de histórias infantis. Desta série fizeram parte entre outros, os discos “A moura torta”, “O gato de botas” e “A galinha dos ovos de ouro”, gravados pela RCA. Também em 1955, seu choro “Champanhota” foi gravado ao vibrafone pelo instrumentista Mesquita em disco RCA Victor. No mesmo ano, fez a direção musical para o filme “Bela aventura” uma produção de Robert Mariaux filmada em Epinai Sur Seine, em Paris.
 Em 1958, teve a música “Morreu meu coração”, parceria com José Carlos gravada por Carlos Galhardo na RCA Victor. Ainda na de´cada de 1950, teve participação na trilha sonora dos filmes “Aviso aos navegantes”, dirigido por Watson Macedo, “Tudo azul”, de Moacir Fenelon, “Com o diabo no corpo”, de Mário Del Rio, e “Rua sem sol”, de Axex Viany. No princípio dos anos 1960, fez arranjos para o disco “Amor de gente moça”, de Silvinha Telles. No mesmo período gravou com sua orquestra o disco “Dança morena”, com destaque para as composições “Rosa morena”, de Dorival Caymmi, e “Grau dez”, de Lamartine Babo e Ary Barroso, entre outras. Em 1965, recebeu o Prêmio Euterpe pelas músicas compostas para o show “Rio de quatrocentos anos”, apresentado no grill-room do Copacabana Palace Hotel, que saíram em LP comemorativo aos 400 anos da Cidade Maravilhosa.
 Esse show produzido e dirigido por Carlos Machado apresentou as seguintes músicas divididas em blocos temáticos: “Bossa nova”: “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes; “Blues Walk”, de C. Brown; “Samba do avião”, de Tom Jobim, e “Maxixe”, de sua autoria; bloco temático “Carmen Miranda”: com as músicas “O que é que a baiana tem”, de Dorival Caymmi; “Taí”, de Joubert de Carva lho; “Diz que tem”, de Vicente Paiva e Haníbal Cruz, e “Good Bye Boy”, de Assis Valente, todas com interpretação da cantora Marion; “Valsa Debret”, de sua autoria; “Rio”, de Ary Barroso; “Praça do Século XVII”, com Chianca de Garcia. Em seguida veio o bloco temático “Escola de Samba” com os sambas “Tiradentes”, de Estanislau Silva, Décio Carlos e Penteado; “Chica da Silva”, de Anescar do Salgueiro e Noel Rosa de Oliveira; “Lá vem Portela”, de Billy Blanco, e “Exaltação à Mangueira”, de Enéas Brites da Silva e Aloísio Augusto da Costa. O disco se encerrou com mais quatro músicas em homenagem ao Rio de Janeiro: “Polka”, de sua autoria; “Calendário”, de Vicente Paiva e Chianca de Garcia; “Seresta imperial”, com Chianca de Garcia, e “Cidade Maravilhosa”, de André Filho. Em 1966, fez parte do júri do I FIC, na TV Rio, fazendo ainda o arranjo e regendo a maior parte das 36 selecionadas. No mesmo ano, foi o arranjador da composição “Saveiros”, de Dori Caymmi e Nélson Motta, que foi classificada em primeiro lugar na fase nacional do festival, ficando em segundo lugar na fase internacional. Recebeu no mesmo período o Prêmio Galo de Ouro pelos arranjos e por sua atuação como maestro no LP “O grande festival”, com músicas do I FIC.
Ainda nos anos 1960, apresentou nas TVs Rio e Continental programa de música popular ao lado de Stellinha Egg. Ainda no Rio de Janeiro, dirigiu musicalmente shows das cantoras Elizeth Cardoso e Amália Rodrigues. Trabalhou durante 15 anos para as gravadoras Victor e Odeon, fazendo arranjos e orquestrações, destacando-se no trabalho com a música brasileira. Em 1974 e 1975, percorreu o Brasil ao lado de Stelinha Egg apresentando-se especialmente em auditórios de universidades fazendo divulgação da música popular brasileira. Em 1975 fez os arranjos e regeu a orquestra no show “Maria Bethânia e Chico Buarque”, apresentado no Canecão no Rio de Janeiro, do qual resultou um Lp com o mesmo título. No mesmo ano, foi o diretor musical do primeiro LP lançado pelo conjunto Nosso Samba. Foi considerado um dos grandes arranjadores de sua época. Todo seu acervo acumulado ao longo de toda a vida de trabalho passou a integrar o “Memorial Maestro Gaya” que ficou a cargo de Lindolpho Alves Gaya. Itararé, 6 de maio, 1921/Curitiba, 15 de setembro, 1987. Foto sem crédito
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Leia Solda pra lembrar da alma

Foto de Francisco Kava
Entre um e outro e-mail vindo de outra galáxia, alguma coisa me lembrou daquele tempo. Tempo em que um sujeito que escrevia versos encontrava o tipo que fazia música e uma canção saía cantando pela cidade. Em que o cara que conhecia tipologia e ilustração pegava um texto qualquer da mão do camarada que escrevia e o transformava em alguma coisa. E o índio velho quando queria fazer uma peça logo reunia a caboclada que tinha um texto, uma luz, um som, uma cenografia, um figurino, um gesto. Se a memória não me falha, era um tempo de encontro entre as diferentes figuras que faziam essas coisas. E me lembro vagamente de que os jornais publicavam, as galerias expunham, havia temporadas em teatros, a televisão filmava e, no final, todo mundo tocava e cantava junto.
               
O resto você sabe: todo mundo foi esmerilhar a alma e virar especialista. O tempo encurtou, tudo ficou difícil, a galera deixou de besteira e foi cuidar da vida. Encontros? Só via fax, telefone, internet, velório.
               
Não sei se aquele tempo era melhor ou pior. Afinal, dá pra perder tempo sentindo falta daqueles palhaços? O que eu sei é que o Solda, com certeza, continuou se encontrando, como antigamente. Pois ele era, ao mesmo tempo, o cara do texto, o sujeito do desenho, o cara da música, o índio velho e a caboclada do teatro.
               
E você, leitor, está convidado a deixar de remoer o passado e vir de encontro ao texto pateticamente engraçado e poeticamente poderoso do Solda, cujo poder de atração, capaz de reunir tantas coisas, fatos e pessoas está à sua disposição, fora do tempo, e-mail que cai do céu. Coisa do coração. Coisa de alma pra alma. Esse tipo de coisa que coisa nenhuma pode afastar de nós. Lembra?
Roberto Prado, primavera, 2001
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Rá!

Rafaela Santin. Foto de Vera Solda
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Solda

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Solda

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Rá!

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Foto de Gabriel Rinaldi.
O cartunista Laerte, com 40 anos de carreira e 59 de idade, lança “Muchacha”, coletânea de quadrinhos sobre os bastidores de uma série televisiva. No livro, um dos personagens, Djalma, se veste de mulher — comportamento que o próprio ” ilustrado” vem adotando desde 2009 como reflexo de uma crise pessoal e profissional. Revista Bravo, setembro, 2010.
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Uebas!

Denise Richards. TaxiDriver
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