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, , e . O novo dono proibiu reproduç~o del s. Sem compr dor pr s p l vr s rest ntes, pus ` vend s letr s. Se for m um um . O lf beto inteiro de minh predileç~o, de t ntos nos comigo. R- rid de. Depois vendi os sin is de pontu ç~o: , , , , , , , . Proibid reproduç~o. Vendi vírgul , ponto-e-vírgul , interrog ç~o, interjeiç~o, travess~o, sps. Sin is de m is, de menos, p rênteses, colchetes. Pr que você n~o duvide do que estou cont ndo só consegui f zer esse texto porque emprestei o lf beto do ilustre migo Prof. Thimpor mestre d s tint s e d s letr s. Ele h vi emprest do letr pr um outro escritor, como você pode ver. Precisei f zer isso pr d r um definitivo deus literatur . Coloco qui o meu último núncio de vend : P SS SE O .
Rui Werneck de C pistr no é entreg dor de pizz n ssemblei Legisl tiv
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Leia-se!
a emoção do poema
nenhum locutor irradia
a canção do poema
é o canto da cotovia
poema não morre
repousa na lousa fria
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Curitiba mudou muito. O movimento teatral pede outras formas de mostrar os destaques da cena teatral. Não adianta querer repensar o troféu tendo nas mãos os regulamentos anteriores.
O premio foi criado num momento muito impactante da classe artística, regulamentação da profissão, novos grupos independentes e efervescência cultural na cidade.
Hoje vivemos outro tempo, outros impactos, outras efervescências. Uma riqueza e uma diversidade fenomenal e muitos talentos em todas as categorias do fazer teatral despontam a toda hora.
Nosso teatro é reconhecido fora dos muros da província. Mas a gralha não consegue abrir as asas. Seu vôo rasteiro é comandado pelo estado com sua postura miserável, aquela que nos engana com migalhas do tipo “com eles nossa obrigação está cumprida”.
A mudança deve ser radical e pensada pelos jovens artistas maduros que a cidade está repleta. Temos que ter coragem de dizer não e de deixar o velho morrer, de desentubar o moribundo! Pra que é que serve ganhar este premio hoje? Um prêmio engessado na estrutura de um estado que nunca foi tão omisso. Um prêmio que deveria ser fruto de política cultural, palavra desconhecida dos nossos governantes.
Nossa cidade merece prêmios todos os dias, todos os meses, e em todas as estações! O melhor prêmio que o estado pode nos dar é um reconhecimento que parta do olhar pela diversidade. Se o estado conseguir abarcar nossos talentos e nossas produções abrindo muito mais espaços de trabalho, arejando os corredores ociosos, ventilando as salas de reunião, liberando verbas significativas, não precisará oficializar numa estátua e numa festa mixuruca a sua atenção pelos artistas de teatro.
Se ele fizer sua parte gerando movimento cultural e visibilidade da produção criativa, pode ser que outras instituições venham a criar outros prêmios.
Se o estado nos acolher no dia a dia com menos burocracia “a gralha botará ovinhos e os filhotes aprenderam a plantar o pinhão sem chão demarcado”. Prêmios sempre serão discutíveis e limitados se forem assim burocráticos e circunstancias.
Quem vai dirigir a festa-cerimonia este ano? Quanto de grana os premiados vão ganhar? Vai ter desconto de imposto? E depois nos meses seguintes quem vai continuar nos bajulando? Não precisamos de falsos paternalismos. Se for para premiar com grana que ela seja bem gorda!
Primeira questão que eu botaria na roda: – Quanto o estado vai investir neste prêmio? E depois como? Caixinha de natal é humilhante.
Segunda questão ou pedido:
– Que nenhum amigo ou inimigo desta classe artística aceite ser membro da comissão julgadora para 2011. Se não tivermos comissão o tubo está desligado. Neste caso uma interrupção do prêmio seria saudável. Dar tempo para surgirem outras idéias, mais condizentes com as novas realidades.
Não se decidem mudanças. Elas acontecem se forem favorecidas.
E se houver reflexões maduras poderá renascer das cinzas uma gralha-fênix com vôos mais arrojados. A minha casa talvez seja o maior reduto deste peso cultural chamado Troféu Gralha Azul. Não posso negar sua utilidade pratica de separar os livros nas estantes. Mas, eu não quero ficar velha, chata e saudosista lustrando plaquetas. Minhas Gralhas requereram a eutanásia e eu comecei hoje mesmo a desparafusar as asas de todas elas.
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Synval Stocchero
Em mais uma iniciativa para proteger e difundir o patrimônio cultural da cidade, a Fundação Cultural de Curitiba apresenta a coleção fotográfica de Synval Stocchero. O valioso conjunto de mais de 400 imagens da segunda metade do século 20, soma-se às importantes coleções já preservadas e catalogadas pela Diretoria do Patrimônio Cultural, como as de Júlia Wanderley, João Baptista Groff e Arthur Wischral.
Fotógrafo profissional, Synval Stocchero trabalhou em Curitiba desde os últimos anos da década de 1940 até 2007, poucos meses antes de sua morte. Além das fotos produzidas por encomenda, seu trabalho registra, entre outros temas, a expansão de Curitiba. São fotografias que mostram a cidade ocupando novos espaços e se verticalizando, o cotidiano urbano e os acontecimentos que mobilizam a população. Muitas imagens foram obtidas durante vôos sobre a cidade; algumas, do alto de prédios. Outras tantas, resultantes de seus passeios pelas ruas centrais, parques e praças.
O projeto de divulgação do acervo deixado por Synval Stocchero, desenvolvido a partir dos originais disponibilizados por sua família, materializa-se com a publicação desta edição especial do Boletim Casa Romário Martins e com a montagem de uma exposição no Memorial de Curitiba. A publicação e a exposição reafirmam o valor da fotografia como importante fonte para a história e destacam o investimento do Município em ações consistentes para a preservação de sua memória.
Paulino Viapiana. Presidente da Fundação Cultural de Curitiba
Curadoria de Dóris Teixeira
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Bardos à bordo
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Exposição de Synval Stocchero
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