Ne novo?

Joyce Vieira, Teresina. Foto de Misquici

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Gazeta do Povo

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Autorretrato

Alberto Melo Viana, o Baiano

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Os evangélicos estão evangelizando, os pintores estão pintando, as evidências estão na cara, as florestas estão florescendo, so bêdabos estõa bedenbo, o infinito está acabando, o inferno está infernizando, a perfeição está desesperando, o perigo está perigando, o retorno está voltando, o resultado está resultando, os direitos estão entortando, os inconscientes estão conscientizados, os intérpretes estão interpretando, e tudo o mais vai nesse longo e tortuoso vir-a-ser que nunca é e que deixa um talvez gravado na porta do templo do Tempo, sem se comprometer. Agora, como já é depois, tanto faz ser amanhã. Ninguém suspeita dos suspeitos, nem atira pra matar. Queremos o bandido Tempo vivo pra ser linchado por toda a Eternidade. Tudo está sendo armazenado em buffer, calma! Assista aos melhores momentos pinçados de 10 mil anos de História.

Veja o quanto estamos desatualizados na maneira como fazemos a História. Poderíamos ter colocado a quadriga na frente dos corcéis, o arado na frente dos bois, o motorista na frente do carro, o piloto na frente do avião, o matador na frente da metralhadora, o lançador na frente do míssil. E tudo seria diferente. A História, como está aí, é apenas um jeito de você poder voltar pra casa à noite e encontrar a casa. Um traçado rígido de meridianos, paralelos, trópicos, longitudes, latitudes. Não, isso é Geografia. A História se passa mais adiante, em tela panorâmica, com som e efeitos especiais. Nem se aproxime. Área proibida. Só para atores, diretores e todo o staff da produção. Pegue a estrada. Saia da mira. Conserve a direita. Não converse com o motorista. Em caso de parada entre um andar e outro, acione o alarma. E se jogue no poço do elevador. Sorria, você está sendo detectado e deletado.

Rui Werneck de Capistrano é autor de qualquer coisa

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A Escolinha do Prof. Pedroso

Liberdade e Arte de Desenhar. Orlando Pedroso ensina o caminho das pedras. Pryscila Vieira corre o risco. Fotos de Pryscila e Edu.

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Rá!

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Todo mundo lá!

Imperdível!

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Liberdade e Arte de Desenhar

Ademir Paixão. Acrílica sobre papel kraft. Oficina de Orlando Pedroso, na Gibiteca de Curitiba. Foto de Vera Solda.

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Soruda, at work. Foto de Vera Solda

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Gazeta do Povo

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Vai lá!

Revista Ideias

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Tempo, tempo, tempo

Glauco Villas Boas, cartunista da Folha de São Paulo, nascido na cidade de Jandaia do Sul, estado do Paraná,  faleceu aos 53 anos, no dia 12 de março de 2010, assassinado junto com o filho numa tentativa de assalto em sua casa, local que também funcionava como comunidade religiosa, na cidade de Osasco. Desenhista de grande talento, iniciou seu trabalho autoral no início da década de 70.

No início dos anos 70, estava Glauco numa fila de vestibular para o curso de engenharia, quando José Hamilton, diretor do “Diário da Manhã”, jornal do Ribeirão Preto, o retirou da fila para trabalhar nas edições do jornal, no qual publicaria as tiras do “Rei Magro e Dragolino”.

Em 1976, foi premiado no Salão de Humor de Piracicaba, a premiação fortaleceu seu nome e trabalho para a grande imprensa. No ano seguinte, começou a publicar, esporadicamente , suas tiras no jornal Folha de São Paulo.

Em 1984, a Folha de São Paulo implementou um trabalho inovador em abrir um espaço dedicado para a nova geração de cartunistas do país, abrindo espaço para a publicação das tiras de Glauco com maior periodicidade. Abrir espaço exclusivo para cartunistas brasileiros no Brasil, ainda é um fato real em poucos jornais de nosso país.

Ainda em 1977 e 1978, foi novamente premiado no 4° e 5° Salão Internacional de Humor de Piracicaba. Criou personagens marcantes que lidavam com o dia a dia das pessoas em situações lúdicas, entre os quais se destacam “Geraldão”, “ Cacique Jaraguá”, Nojinsk”, “Dona Marta”,” Zé do Apocalipse”, “Doy Jorge”, “Ficadinha”, “Netão”, “Edmar Bregman”, “Casal Neuras”, entre outros.

Glauco era adepto da seita Santo Daime, e fundador da comunidade religiosa Céu de Maria, na qual era utilizada bebida de cipó nos cultos. Além de sua casa, a comunidade era composta por 10 casas na zona oeste da capital paulista. Fernando Rebouças. Foto de Marcos Mendes

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Sábados da Memória das Artes Gráficas

A Biblioteca de São Paulo tem a honra e convidar para a gravação de depoimento do projeto Sábados da Memória das Artes Gráficas. Dia 6 de novembro, sábado, às 1o horas da manhã. Com os renomados artistas Bione – das 13:00 às 15:00 – e Getulio Delphim – das 15:00 às 17:00. Mediação de Marcelo Alencar. Biblioteca  de São Paulo, Parque da Juventude, Avenida Cruzeiro do Sul, 2630, Metrô Carandiru, São Paulo, SP. Telefone 11 2089 0800 Não deixe de prestigiar.

Um projeto inédito de resgate da memória dos artistas gráficos brasileiros. Todo sábado no auditório da Biblioteca de São Paulo, um renomado artista gráfico prestará um depoimento sobre sua vida, sua obra e sua técnica para o público presente. Este depoimento será gravado e transcrito, gerando cadernos biográficos que serão vendidos a preço de custo na Biblioteca, e  disponível ao público em geral. Esta homenagem não para por aí, após a sessão de depoimento o homenageado deixará a marca de sua mão em uma lajota de concreto, que será aplicada num totem da fama dentro da Biblioteca. Em pouco tempo o Brasil terá um abrangente histórico dessa importante arte, que pouco foi preservada. Seus protagonistas serão os artistas e todos aqueles que de alguma forma colaboraram pro crescimento dessa arte no Brasil. Certamente Sábados da Memória das Artes Gráficas será um presente para a atual e futuras gerações. Contamos com sua presença!

Poiesis – Organização Social de Cultura. Assessoria de Comunicação. Dirceu Rodrigues, Jaina Carvalho, Carla Nastari, Juliana Dias e Mariana Lima. Telefone  11 3285 6986

www.bibliotecadesaopaulo.blogspot.com/

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Soruda

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