Sábados da Memória das Artes Gráficas

A Biblioteca de São Paulo tem a honra e convidar para a gravação de depoimento do projeto Sábados da Memória das Artes Gráficas. Dia 6 de novembro, sábado,  às 1o horas da manhã. Com o renomado pesquisador Waldomiro Vergueiro. Mediação de Marcelo Alencar. Biblioteca  de São Paulo, Parque da Juventude, Avenida Cruzeiro do Sul, 2630, Metrô Carandiru, São Paulo, SP. Telefone 11 2089 0800 Não deixe de prestigiar.

Um projeto inédito de resgate da memória dos artistas gráficos brasileiros. Todo sábado no auditório da Biblioteca de São Paulo, um renomado artista gráfico prestará um depoimento sobre sua vida, sua obra e sua técnica para o público presente. Este depoimento será gravado e transcrito, gerando cadernos biográficos que serão vendidos a preço de custo na Biblioteca, e  disponível ao público em geral. Esta homenagem não para por aí, após a sessão de depoimento o homenageado deixará a marca de sua mão em uma lajota de concreto, que será aplicada num totem da fama dentro da Biblioteca. Em pouco tempo o Brasil terá um abrangente histórico dessa importante arte, que pouco foi preservada. Seus protagonistas serão os artistas e todos aqueles que de alguma forma colaboraram pro crescimento dessa arte no Brasil. Certamente Sábados da Memória das Artes Gráficas será um presente para a atual e futuras gerações. C

Poiesis – Organização Social de Cultura. Assessoria de Comunicação. Dirceu Rodrigues, Jaina Carvalho, Carla Nastari, Juliana Dias e Mariana Lima. Telefone  11 3285 6986

www.bibliotecadesaopaulo.blogspot.com/

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Quem é quem

Fraga. Foto de Orlando Pedroso

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Clique-se!

Hélio Leites. Foto de Lina Faria

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Poluicéia Desvairada!

Viagem na bandeira. Em algum muro de Pinheiros. Foto de Lee Swain

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Solda

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Solda

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Quem procurar, acha

Não há de ser nada. Continuaremos sempre muito engraçados. O hu­mor resiste e aparece onde menos se espera. Na linguagem, por exemplo, dos documentos oficiais. Veja se lá tem senso um certame de humor pro­duzir uma ata assim, como esta que acabamos de redigir nós da comissão julgadora. “Às quinze horas do dia dezessete de dezembro do ano de mil nove­centos e setenta e nove, em uma das salas da Biblioteca Pública do Paraná, situada na rua Cândido Lopes, sem número, nesta capital, reuniu-se a comissão designada pela Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte, composta pelos senhores Alberto Frederico Beutenmuller (SP) — publi­citário, Desidério Pansera (PR) — publicitário, Eduardo Rocha Virmond (PR) — crítico de arte, Fernando Tavares Sabino (RJ) — escritor, Reynaldo Jardim Silveira (PR)jornalista, com o objetivo de selecionar e premiar os trabalhos inscritos na promoção “Ler Para Crer” Humor na Biblioteca. Foram inscritos duzentos e trinta e oito trabalhos de oiten­ta e cinco artistas nacionais. Após prolongada e minuciosa avaliação, a comissão julgadora selecionou quarenta e sete trabalhos. Não obstante a qualidade, muitos desenhos apresentados não puderam ser aceitos por não obedecerem às normas regulamentares e/ou fugirem ao tema da promoção — livro ou biblioteca. Foram distribuídos cem mil cruzeiros em prêmios concedidos pela Biblioteca Pública do Paraná, divididos igual­mente entre os seguintes premiados: Luiz Alberto do Vale (PR), Luis Oswaldo Rodrigues (MG), Manoel Ubirajara Menezes da Silva (PR), Edgar Vasques (RS), Celso Silva da Silva (PR), Neltair Rebes de Abreu (RS), Edson Machado (SC), Luiz Cezar Bellenda (PR), Átila Alcides Ramos (SC) e Carlos Hering (SC). Nada mais havendo a tratar a comissão julgadora encerrou os trabalhos às dezoito horas e trinta minutos. E para constar, eu, Maria Tereza Macedo de Novaes, lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pelos senhores membros da comissão julgadora”.

Mas é aí que está a graça. A caducidade dessa linguagem oficial e obrigatória encontrada em certidões, editais, contratos, decretos, reflete o arcaísmo das instituições. E como este mundo vai se tornando cada vez mais pândego é fácil compreender o sentido cada vez menos hilariante dos fabricantes de humor. Líricos, dramáticos, envolvendo tudo em uma tra­gédia imanente, os humoristas abrem seu espaço a golpes de faca nesta selva de gozadores edificada pelo mundo oficial.

1980, um ano de graça. Quem não morrer de rir vai simplesmente morrer sem conseguir pagar as contas. Entre os sobreviventes você encon­trará certamente desenhando cartuns em notas promissórias, os curtidores do humor.

Neste livro que reúne os melhores trabalhos da promoção “Ler Para Crer”, criada, no Paraná, pela Biblioteca Pública do Paraná e pela Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte, eu disse cultura e esporte — você vai perceber que eu tenho razão. Só os humoristas têm a seriedade necessária para dar uma certa ordem neste mundo que, pela boca de Carter, vai dando sua gargalhada final.

Reynaldo Jardim

Coleção Humor do Pasquim – Vol. II. Editor: Jaguar; capa: desenho de Solda/layout Departamento de arte da Codecri. Humor na Biblioteca, 1980, Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte do Paraná.

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Ugh!

Marco Jacobsen (caxinawá), Pryscila Vieira (rikbaktsa), Soruda (bororo) e José Aguiar (krahô). Foto de Misquici (arawetê)

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Na moldura

Ronald William Fordham Searle (Cambridge, Inglaterra, 3 de março de 1920) é um cartunista britânico. Foi criador, entre outras coisas, de St. Trinian’s School e co-autor (com Geoffrey Willans) de Molesworth Tetralogy. Foto sem crédito

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Douglas Mayer

Do livro “O Jugo do Bicho”, edição do autor, Curitiba, junho/1978

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Solda

Charge antiga, mas nem tanto

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Vale a pena ver de novo

Solda

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Corrente Cultural – Workshop Liberdade e a Arte de Desenhar

Em novembro estaremos participando do evento Corrente Cultural, e, como programação, realizaremos o workshop Liberdade e Arte  de Desenhar, ministrado pelo cartunista e ilustrador Orlando Pedroso, de 8 a 10 de novembro, 2010, das 14 às 17 horas na Gibiteca  de Curitiba. O workshop é para pessoas que já trabalham na área  de desenho e ilustração. As inscrições  já estão abertas e vão até  até dia 6 de Novembro de 2010. Vagas: 15. Material que o aluno deverá  trazer: folhas de papel layout 200 gramas formato A2. Lápis preto 6B, caneta steadtler pigment liner 0,7. Informações  na Gibiteca de Curitba. Telefone 41 3321-3250

gibiteca@curitiba.org.br.

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Ugh!

Marco Jacobsen (caigangue), Vera Solda (txucarramãe), Iara Teixeira (waurá) e Soruda (pataxó). Foto de Dóris Teixeira (txucarrafilha)

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Solda

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