Na moldura

Ione Prado, em mil novecentos e oscar niemeyer.
Foto de Misquici.
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Uia!

Iara Teixeira e Leila Pugnaloni. Foto de Misquici Breção.
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Cesar Marchesini

Gazeta do Povo.
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Soruda san

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Angeli e Alcy. Foto de Orlando Pedroso.
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Alice Ruiz rides again!

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Foto de Dico Kremer.


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Tchans!

Britney Spears. Taxi Driver.
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A arte do Conto. Faíscas e labaredas de Dalton Trevisan. Por Deonísio da Silva em 28/9/2010. Desgracida, de Dalton Trevisan, 237 páginas, Editora Record, São Paulo, 2010.
Antigamente, quando a mídia dava atenção a obras de qualidade, fossem de estreantes ou de autores consolidados, um livro de Dalton Trevisan não seria tratado com tamanho descaso nem entregue a jejunos na arte de ler, compreender e interpretar os livros. Mas agora chegou às livrarias Desgracida (Editora Record, 237 páginas) e quase não tem havido a repercussão que o livro faz por merecer. Afinal, o autor é um dos melhores contistas do mundo, mas tem a má sorte de ser escritor brasileiro nesses tempos de tantos descasos com livros. Não há ainda um estudo que passe de mero palpite e chegue ao cerne da questão para averiguar-se quais as razões de tamanho desinteresse, não com um, mas com quase todos os autores.
Nestes tempos em que a mulher busca afirmar-se como alternativa de poder em tantas áreas, não apenas na política stricto sensu, mas nas amplas áreas lato sensu, como os cargos de chefias nas redações e nas editoras, repousa nelas a esperança de que as coisas mudem. Afinal, uma autora como a espanhola Teresa d´Ávila, tão cerceada pelos poderes masculinos da Inquisição, morreu inédita e há muito séculos seus livros são best sellers em todo o mundo. Isso, porém, ainda diz pouco. Se o leitor estiver interessado em obras referenciais de qualidade, deve tomar primeiramente alguns cuidados. Livros indispensáveis estão fora de catálogo, as editoras parecem querer apenas novidades, sem que haja preocupação com os conteúdos de cuja falta se ressentem tanto muitos leitores. Daqui a pouco será bom negócio para algum empreendedor lançar apenas livros esquecidos. Cartas e minicontos
Pois é para a fileira dos grandes esquecidos que insistem em enviar Dalton Trevisan. E logo na primeira aba, aparece uma carta que ele enviou a Pedro Nava, em 19 de agosto de 1976. Não, não é invenção, não. É factual. Nela, Dalton Trevisan derrama-se em elogios ao grande memorialista mineiro, comparando-o a Proust, a Cervantes, a Gabriel García Márquez e a outros grandes:
“Para o meu gosto, ainda melhor que o Euclides, o Nabuco, o Rosa, o Graciliano. O episódio com a mulatinha Maria me ilumina como uma carta de amor do Joyce para a mulher Nora. E que dizer da sua, da nossa Esmeralda-Valentina? É puro soneto de Camões. E sobre ele e o Proust, meu caro Nava, você leva uma vantagem: eles são grandes, porém chatos. E você, grandíssimo Nava, nunca é chato.”
Na segunda aba, são transcritos curtíssimos contos, revelando o extraordinário poder de síntese a que chegou o grande Dalton, de que é exemplo este, Mariazinhas:
“Bendigo o irmão Sol bendigo a pequena irmã Lua por todas as mulheres de Curitiba são muito queridas as nossas lindas Mariazinhas mas por que tão pérfidas? Te adoçam de beijos a boca e já misturam o vidro moído na tua sopa.”
Que bela recherche, que sutil referência a um de seus livros referenciais, A Guerra Conjugal, levado ao cinema por ninguém menos do que Joaquim Pedro de Andrade.
Desgracida é dividido em duas partes. Em Mal Traçadas Linhas encontramos cartas a Otto Lara Resende, a Pedro Nava, a Rubem Braga. Em Ministórias estão as peças geniais que há tempos ele cultiva em forma de haicai e agora de minicontos. Um dos primeiros adeptos do gênero foi o guatemalteco Augusto Monterroso: “Quando ele acordou, o dinossauro ainda estava lá.”
No Brasil, Marcelino Freire organizou a antologia Os cem menores contos brasileiros do século (Ateliê editorial, 216 páginas). Glória ao maior contista do mundo. Ele é brasileiro e vive em Curitiba. Não o esqueçamos nunca.
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13 anos de Radiocaos no Jokers

 Foto de Marcelo Reza.
 O programa radiofônico Radiocaos completa 13 anos e faz a festa de comemoração nesta sexta-feira, dia 1º, às 22 horas no Jokers (R. São Francisco, 164). Na ocasião vão se apresentar as bandas Maxixe Machine e Os Giovaneides que, para os aniversariantes, marca uma noite da música autoral independente e também do underground curitibano, que tem cantado em verso e prosa a efervescência da cena musical da cidade entre as mais interessantes do Brasil.
A primeira atração da noite é a banda Os Giovaneides, formada por Giovanni Caruso (Faichecleres, O Escambau) e Oneide Diedrich (Pelebroi, Os Marlenes), acompanhados pelos jovens músicos da banda Trem Fantasma, reinterpretam canções de bandas cults do underground gaúcho e fazem covers de si próprios em performances bem humoradas.
Em seguida é a vez do Maxixe Machine, um dos mais expressivos grupos musicais autorais desta cidade vai novamente subir ao palco numa noite de celebração ao talento e à criatividade. O MM é considerado um digníssimo representante da melhor safra de compositores desta geração de fracassos comerciais, de quase sucessos nacionais, mas que contam com a sinceridade e a certeza de seus artistas/compositores que estão fazendo o melhor pela música, tirando onda desta situação e não correndo atrás de padrões oportunistas de sucesso fácil.
Para os produtores do Radiocaos essa sexta-feira será uma noite a ser prestigiada pelas pessoas que gostam de relaxar e se divertir ouvindo boa música, pelos músicos com atitude criativa, pelos que escrevem sobre música em qualquer meio de mensagem, radialistas, produtores, agitadores culturais, jornalistas e todos aqueles que se dizem interessados e engajados na causa da música curitibana sem o provincianismo derrotista predominante nesta Curitiba que esconde atrás de uma máscara madrasta e autofágica, uma carranca conformada e colonizada.
DVD
Durante a festa acontece um lançamento inusitado: o DVD com o registro das 12 bandas gravadas ao vivo pelo projeto “A Grande Garagem que Grava 2009/2010 – Open Studio”- contemplado pelo edital Bandas de Garagem da FCC para o ano passado. O DVD é quase um documentário, contendo imagens cruas sobre o áudio dos CDs da GGG. O DVD não será comercializado, mas disponibilizado, um exemplar para cada banda, para que conheçam os trabalhos umas das outras, assim a GGG acredita que será fortalecida a personalidade da música local, através da influência recíproca e natural entre os bons artistas. O DVD também será distribuído à imprensa local e de outras capitais juntamente com o kit contendo os 12 CDs desta edição do projeto GGG
Mais informações em
Serviço:
Festa de aniversário de 13 anos do programa Radiocaos – Apresentação das bandas Os Giovaneides e Maxixe Machine. Lançamento do DVD A Grande Garagem que Grava 2009/2010 – Open Studio – Sexta-feira, dia 1º, às 22 horas, no Jokers (Rua São Francisco, 164 – Centro Histórico) Entrada livre até às 20h30. Após R$12. Discotecagem DJ Ronypek. Reservas fones 41 3324 2351 ou 41 3013 5164 http://www.jokerspubcafe.com.br/
RB Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne: 41 9145 7027
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Clique-se!

Estão abertas as inscrições para o Concurso de fotografia do Centro Europeu.  Além da Imaginação é o tema do 3º Euroclick. Concurso Fotográfico promovido pelo Centro Europeu.
 “A  imaginação muitas vezes nos conduz a mundos a que nunca fomos, mas sem ela não iremos a lugar nenhum.” (Carl Sagan). O concurso é promovido pelo Centro Europeu, com  apoio da Ticcolor, da Editora Photos e do  Shopping Estação. É aberto aos  fotógrafos em geral,  (profissionais ou amadores). As incrições estão abertas até 11 de outubro de 2010. Solte sua imaginação e participe! Abraços e boa sorte à todos!

A ficha de inscrição e o regulamento completo poderão ser baixados no site

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Uia!

Mário Moreno, o Cantinflas.
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Hoje

Sebastião Rodrigues Maia, mais conhecido como Tim Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942, Niterói, 15 de março de 1998), foi um cantor e compositor brasileiro. Alcançou o sucesso a partir da década de 1970 e tornou-se um dos mais influentes cantores brasileiros. Morreu vítima de uma infecção generalizada, após a tentativa de um show em condições de saúde debilitada. Foto sem crédito.
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Argh!

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Vai lá!

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Beto Guiz, Beto Bruel, Milzi Digiovanni Guiz e Soruda san,
em 1989. Foto de Misquici.
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