Ugh!

Nelson Bond (waurá), Vera Solda (txucarramãe) e Maí
Nascimento (txucarramãe).
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Alice Ruiz rides again

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Lançamento Kafka Edições: imperdível!

Foto de Lina Faria.
Manoel Carlos Karam. Trilo3ia de Alhures do Sul: Fontes Murmurantes, O Impostor no Baile de Máscaras e Cebola. Dia 1º de outubro, 20:ooh, no Jokers, Rua São Francisco, 164. Fones 41 3324 23 51 e 41 3013 5164.
Incentivos: JWT, Minotauro, Arteche, Curitiba – Lei de Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal, Kafka Edições e Pier – Arte e Cultura.
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Dois meninos maluquinhos

Lee Swain, Ziraldo e aquele abraço.
Foto de Paulo Vieira.
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Na moldura

Foto de Caroline Bittencourt.
Vocês sabem: Nina Becker não é exatamente uma estreante. Afinal, ela faz parte da bela ala feminina da supergrupo de carnaval que é a Orquestra Imperial. Além dos incontáveis bailes que a Orquestra produziu no Rio nos últimos anos e do bom “Carnaval Só o Ano que Vem”, que o grupo soltou em 2007, Nina já havia lançado também “Superluxo”, um EP solo com quatro faixas. Mesmo assim, podemos ver “Azul” e “Vermelho”, os dois discos que Nina lançou este ano, como o primeiro projeto de fato da cantora em voo solo. “Superluxo” foi um (ótimo) ensaio.
Não é todo dia que se vê uma artista lançar não apenas um disco de estreia, mas dois. E só por isso “Azul” e “Vermelho” já mereciam uma audição cuidadosa. Mas há outros melhores motivos. A ideia básica de Nina era de que “Azul” fosse pautado por músicas e arranjos mais introspectivos, quase silenciosos, enquanto que “Vermelho” fosse um disco mais quente, como a cor sugere. Na verdade, os discos não se diferenciam tanto quanto os nomes fazem sugerir. Ou melhor, as diferenças são, sim, perceptíveis, mas não limitam ou pautam os discos. Ponto pra ela.
Enquanto “Azul” demorou cerca de três anos para ser finalizado, “Vermelho” foi gravado em 4 dias, ao vivo com o Do Amor, banda de apoio dos dois discos. Aliás, me perdoem o trocadilho, mas ter o Do Amor como banda é um superluxo. Em grande parte, o mérito de “Azul” e “Vermelho” vem dos arranjos excepcionais e da produção compartilhada entre a própria Nina e Carlos Eduardo Miranda e Maurício Tagliari. O instrumental não vacila um só instante ao longo de “Azul” e “Vermelho”, e até mesmo nas (poucas) canções menos interessantes mantêm um nível alto. Mesmo quem já esperava um bom trabalho se surpreenderá.
Quem acompanhou Nina Becker nos shows sabe da sua predileção pelo primeiro disco solo da Rita Lee, Build Up. Inclusive, a cantora já fez show tocando interamente esse que é um dos melhores discos que o Brasil já viu. Assim como “Build Up”, cujos arranjos foram feitos basicamente por Arnaldo Baptista, “Azul” e “Vermelho” também têm arranjos memoráveis. A influência do disco é clara, principalmente nas guitarras mais limpas de músicas como “Lágrimas Negras” (do repertório de Gal, regravada também por Otto e Julieta Venegas, em 2009), por exemplo. Mas, se há algo em que os discos de Nina pecam, é na falta de uma quebra maior de ritmo, de um barulho um pouco mais desconcertante. Para o disco que se pretendia mais quente, isso é um pouco decepcionante. Ainda assim, os dois discos de Nina se mantém à altura dos ótimos shows que a cantora e o Do Amor fizeram nos últimos anos.
Seria mentira dizer que não esperávamos que Nina Becker fizesse dois bons álbuns. Não há surpresa, exatamente. O que existe é uma espécie de satisfação, ainda que nem tudo seja perfeito. Não vou começar a elencar as melhores faixas, porque, definitivamente, tanto “Azul” quanto “Vermelho” são para serem ouvidos do início ao fim. Mas com certo cuidado, daquele jeito que os bons discos de antigamente ainda pedem.
 (“Azul” e “Vermelho”, Nina Becker. 20 faixas com produção de Nina Becker, Maurício Tagliari e Carlos Eduardo Miranda. Lançado em agosto de 2010 por Núcleo Contemporâneo/YB Music)
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Ícones da cultura brasileira homenageiam Saramago

Evento contou com a presença da viúva do prêmio Nobel, Pilar del Río. Chico Buarque e cineasta Fernando Meirelles também foram a festa. Grandes personagens da cultura brasileira prestaram nesta quarta-feira (22), em São Paulo, uma homenagem com clima intimista ao escritor português José Saramago, falecido em junho.
O evento contou com a presença da viúva do vencedor  do prêmio Nobel, a espanhola Pilar del Río; com o cantor Chico Buarque e com o diretor de cinema Fernando Meirelles, entre outros. “José Saramago escreveu literatura. Ele era um escritor. Brindemos pela palavra viva de Saramago e sua literatura”, disse Danilo Santos de Miranda, o diretor regional do Sesc, que recebeu a homenagem em uma de suas unidades, no bairro de Vila Mariana.
Miranda afirmou que, atualmente, não há produção literária com compromisso, algo muito diferente do que fez Saramago, que, para ele, “não separava a voz política de sua literatura”. “Filme sobre Saramago e esposa é como Big Brother”, diz diretor Pilar del Río foi quem começou a leitura dos fragmentos em um palco negro sobre o qual apareciam impressas em letras brancas trechos obras como “Ensaio sobre a cegueira” e “O evangelho segundo Jesus Cristo”, entre outras.
Vestida totalmente de preto, assim como os demais participantes, à exceção de Chico, que estava de roupa marrom, a viúva do escritor foi a única que fez sua leitura por trás da tela sobre a qual se projetavam os textos, em uma simbologia do que ela representava para o escritor. Entre os textos eram exibidas imagens extras do documentário “José & Pilar”, com Saramago falando sobre sua experiência de vida e de seu ateísmo, em tom bastante irônico.
As atrizes Denise Weinberg, Ligia Cortez e Bete Coelho, entre outros, também leram partes da obra de Saramago. O fragmento final ficou por conta de Chico Buarque. Saramago era um homem “com uma grande lucidez e clareza. Era o campeão de inimigos” entre eles os capitalistas e o catolicismo, disse, antes do ato, Fernando Meirelles, que dirigiu a adaptação para o cinema de “Ensaio sobre a cegueira” e produziu “José & Pilar”, cuja estreia mundial acontece no próximo sábado (25) no Festival do Rio. Meirelles, que definiu o documentário como “muito revelador”, afirmou: “Se não fosse por Pilar, Saramago não teria sido do tamanho que foi. Ela era seu complemento”. O Estado do de São Paulo.
Na foto, de Misquici Breção, Beto Bruel, Daniela Thomas e Chico Buarque.
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Na moldura

Rui Werneck de Capistrano e Telma Fontoura, no Café  do Teatro. Foto de Vera Solda.
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Vai lá!

Metamorfose Leminski – reflexões de um herói que não quer virar pedra – Grupo Delírio Cia. de Teatro. Contemplado com o Prêmio Funarte Myriam Muniz. O espetáculo é um mergulho na obra do poeta Paulo Leminski. Direção de Edson Bueno. Metaformose Leminski até 26 de setembro e, em novembro, temporada em São Paulo. Elenco: Diego Marchioro, Guilherme Fernandes, Marcel Gritten, Marcia Maggi, Martina Gallarza e Tiago Luz.
Serviço: Direção: Edson Bueno. De 15 a 26 de setembro. Quarta a sábado: 20h. Domingo: 19h, Auditório Salvador de Ferrante, Guairinha, Curitiba (PR). Ingressos: R$ 20 e R$ 10.
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Hoje

Mercedes Gameiro. Foto sem crédito.
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Oui, monsieur!

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Na moldura

Mirella Marcon, correspondente da nossa pocilga eletrônica na França. Foto de Misquici Breção.

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Na moldura

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Uia!

Orlando Pedroso, El Flintstone. Autorretrato.
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