Selma Reis lança o Poeta da voz no Teatro Paiol

Foto Divulgação.
Paulo César Pinheiro, um dos maiores compositores da música brasileira, recebeu uma grande homenagem de uma das cantoras com vozes mais marcantes no País: Selma Reis.

Ela lança em Curitiba, neste sábado, o CD Poeta da voz, com as canções que se tornaram verdadeiros clássicos de Paulo César Pinheiro. O show acontece no recém-reformado
Teatro Paiol.

A importância do compositor pode ser resumida em apenas um número: 1.000. Esta é a quantidade de canções com letras de Paulo César Pinheiro que já foi gravada por grandes intérpretes do Brasil.

Ele já teve grandes parceiros de trabalho, como João Nogueira, Tom Jobim, Edu Lobo, Baden Powell, Dorival Caymmi, Pixinguinha, Guinga. Uma de suas músicas mais conhecidas, Lapinha, venceu a I Bienal do Samba da TV Record, em 1968.

No mesmo ano, a canção foi gravada por Elis Regina. Um dos marcos de sua carreira é o disco O importante é que nossa emoção sobreviva, gravado juntamente com Márcia e Eduardo Gudin. “Paulinho foi gravado por quase todos os grandes artistas brasileiros. Em algum momento gravou com ele ou cantou canções dele”, afirma
Selma Reis.

O CD Poeta da Voz levou quase 20 anos para ser feito. Foi há tanto tempo que Selma Reis teve a ideia, mas a vida a levou a colocar o projeto em prática somente agora.

Ela acha que isto até foi bom, por estar mais amadurecida neste momento e por saber exatamente o que queria do CD (inclusive ela é a diretora artística do álbum).

“Este é um CD sobre a obra de Paulo César Pinheiro, das canções que já viraram clássicos e que foram gravadas por Simone, Clara Nunes, Elis Regina… Queria pegar os clássicos e montar uma arquitetura do que eu acho expressivo na obra dele. Além também da minha memória musical”, explica a cantora.

O disco tem somente uma música inédita, intitulada Passatempo. Com um detalhe raro: tanto a letra quanto a música foram compostas por Paulo César Pinheiro. A cantora já tinha gravado uma música dele, Porto santo, no disco Selma Reis, lançado em 1990.

Serviço
Lançamento do CD Poeta da voz. Sábado, às 21h, no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n, Prado Velho). As entradas já estão à venda na bilheteria do teatro. Ingressos a R$ 40 (inteira) ou R$ 20 (meia) mais um quilo de alimento não perecível. Informações pelo telefone 41 3213 1340.

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Hoje

Ray Charles, Albany, 23 de Setembro de 1930, Los Angeles, 10 de Junho de 2004. Foto sem crédito.
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Vai lá!

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Buster Keaton posa junto à família Cartwright.
Foto de Misquici Breção.
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Jbosco, de Belém do Pará, por Fernandes, o moço de
Avaré, SP.
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Dibujo

Desenho de Orlando Pedroso.
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Na moldura

Mora em Sampa? O Madeleine fica na Aspicuelta, 201. O som começa às 21h. Couvert artísitico 15 reais. Reservas: 11 2936 0616. Os meus convidados são os músicos do Fabiano de Castro Trio e a participação especial de Carrah Flahive, cantora finíssima, que eu adoro. Anna Toledo. Foto de João Caldas.
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Vai lá!

Clique na imagem para ampliar.
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Encontro marcado

Edilson del Grossi, Édson de Vulcanis e Lee Swain molham a garganta (ninguém é de ferro!) no 2º Encontro de Escritores, Cartunistas e Simpatizantes. Foto de Vera Solda.
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Cesar Marchesini

Gazeta do Povo.

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Imperdível!

Sobre foto de Glória Flüggel.
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Na moldura

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Hoje

O Café Parangolé abre nesta quinta-feira, 23 de setembro, a exposição Parangoless do multi-artista Retta Rettamozo. Retta está montando um trabalho especial para o Parangolé, homenageando Hélio Oiticica e Adalice Araújo. A ideia é que o público do bar participe das obras e para isso diversos elementos estarão disponíveis para a interação.

Parangoless são menos que Parangolé. São menos por que não estão prontos e quem vai terminar é o público. Estarão disponíveis nas mesas os desenhos do Retta com elementos para
colorir, corantes naturais, vinho, café, beterraba… enfim, as pessoas vão colorir, mas também podem beber ou comer os trabalhos.

Luiz Carlos Rettamozo é um multi-artista, seja lá o que isso significa. Tem intensa produção desde os anos 60 e não cansa de surpreender. Sempre descobrindo um novo ponto de vista sobre as coisas. Com instalações premiadas nas edições de 1975 a 1978 do Salão Paranaense de Artes e 14ª Bienal de São Paulo, Rettamozo tem participações no Salão Nacional de Arte do Rio de Janeiro e em exposições e espetáculos no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de mostras no Japão e em Portugal.

É autor dos livros “Nuvem Menina” (infantil), “Para refletir use o espelho” (poemas gráficos), “Não fique doente” (ficção – interferências) e “Rettamorfose” (arte/processo). Também lançou o CD infantil “Música Boa pra Cachorro” e as peças de teatro “Bichomem” (com Paulo Vítola e Marinho Galera” e “Vampiração Total”). Possui uma obra no acervo do Museu Oscar Niemeyer, oito no acervo da Unesco em Atenas, um mural em Macau, entre outras obras espalhadas pelo Brasil e o mundo.

Atualmente está trabalhando com o Projeto Como Ver Nossa Terra da Sociedade dos Pintores do Ângulo Insólito da Foz do Itajaí-Açu. Nesse projeto, a obra é realizada com pigmentos feitos com a terra da região sul do Brasil, pesquisando os solos do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Rettamozo lidera um grupo de artistas que se propõem a fazer uma paisagem única, vista de topo, mostrando o chão do planeta terra, a começar pelo Paraná.

Retta é do tipo contagiante, está sempre aprontando arte, parece que nunca perde o bom humor. E é uma pessoa que instiga quem está por perto a se meter com arte também, ele faz parecer tão fácil.

Serviço: Parangoless – Exposição de Retta Rettamozo. Dia: 23/09, a partir das 18 horas Local: Café Parangolé – Rua Benjamin Constant, 400. Fone: 41 3092 1171 e 41 8414 4419, 41 9671 8071. Entrada franca.

www.overmundo.com.br

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Solda

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Poluicéia Desvairada!

Vale tudo. Em alguma avenida do Centro Velho.
Foto de Lee Swain.
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